BANDAS METALÍCIAS PER CAPITA
Fonte: http://www.wikimetal.com.br/site/obama-elogia-cultura-heavy-metal-da-finlandia/
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A partir de uma graçola num discurso do presidente queniano dos EUA na Escandinávia, foi mundialmente divulgado que a Finlândia é o país do mundo com mais bandas de Heavy Metal per capita: cinquenta e quatro por cada cem mil habitantes. Seguem-se as vizinhas Suécia e Noruega, com vinte e sete bandas por cem mil cabeças. A Islândia também está nisso bem representada. No mapa acima podem ver-se mais percentagens desta índole para todos os países do mundo. Constata-se que, genericamente, quanto mais para norte, mais popularidade tem o género musical «metálico». Acho é difícil que haja menos bandas per capita no país quase «inventor» do «Metal sonante» (não o dinheiro mas a música), que é a Inglaterra, do que em Portugal, Itália ou Grécia. Também me parece estranho ver a Rússia com tão baixa densidade metaleira.
posted by Caturo at terça-feira, maio 17, 2016
4 Comments:
Caturo, um bom vídeo sobre o estado da BD americana:
https://www.youtube.com/watch?v=epyyjiOfQd4
Só surpreende pelo nível de imbecilidade alcançado, não pela essência do conteúdo. A área da bd norte-americana foi quase sempre de Esquerda liberal. Até o facto de o Batman originalmente usar armas de fogo depois deixar o de fazer e até criticar o seu uso diz muito quando se sabe que a questão da posse de arma é altamente politizada no país. O surgimento nos anos setenta de um super-herói chamado «Pantera Negra», isto numa sociedade onde os chamados «Panteras Negras» cometiam actos de violência racial contra os brancos, só por si já diria tudo. Deves lembrar-te, já agora, que o dito «Pantera Negra» é princípe de uma das mais fantasiosas criações da Marvel, que é um reino africano, Wakanda, tecnologicamente muito avançado e poderoso... outra figura significativa é o ex-recluso negro Luke Cage, maltratado na pildra por um guarda prisional racista. Os X-Men e toda a questão dos mutantes constituem uma parábola da discriminação das minorias étnicas e sexuais. E enquanto o Homem de Ferro, criado no início da década de sessenta, é um bom empresário armamentista que surge contra os comunistas do sudeste asiático, poucos anos depois surge o Surfista Prateado, pacifista que se revolta contra o seu líder por não aceitar o massacre de uma população primitiva (a da Terra), isto numa época em que os Ianques mandavam jovens soldados para o Vietname... A Esquerdice depois aumentou. Repara que o Capitão América, símbolo do seu país, só combate nazis ou criminosos de delito comum, nunca o vi a lutar contra soviéticos ou comunistas, por exemplo, aliás, até me lembro de uma história em que um Capitão América que combate os comunistas é um falso Capitão América ou está sob o efeito de alguma hipnose, é uma coisa assim...
Talvez o surgimento, nos anos oitenta, de um «Thor» extra-terrestre feio como o camandro (e tremendamente monótono), Bill Raio Beta (na versão brasuca era este o nome), pode bem ter tido a ver com a ideia de relativizar o aspecto europeu e de «nós» da figura do asgardiano. Ainda assim, a existência de uma ou aliás mais figuras de super-heróis poderosíssimos que correspondem à estética e cultura europeia indica que nem tudo ali é a preto e branco, bem entendido.
Outra personagem mais de «Direita» que de Esquerda será o hoje quase esquecido Rom, Cavaleiro do Espaço, combatendo como cruzado uma raça alienígena malévola que se disfarça, assumindo forma humana e vivendo entre os humanos.
Este comentário foi removido pelo autor.
Pois, ainda há o facto da introdução de um preto num comando da segunda guerra mundial (os comandos selvagens) em 1963, quando isso nem sequer era possível pois havia segregação nas forças armadas americanas. E portanto, sim, a estupidez esquerdista na BD americana já é antiga.
Actualmente, transformaram o Nick Fury num preto...enfim, a BD americana está cada vez mais corroída pela parvoíce esquerdista.
(versão corrigida)
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