NO NEPAL - TEMPLO HINDU DE GADHIMAI NÃO MAIS TERÁ SACRIFÍCIOS ANIMAIS
Durante séculos, o festival Gadhimai no Nepal inundou a região do templo com o sangue de animais mortos em nome da “tradição”. Estes assassinatos ocorreram a cada cinco anos durante os últimos 300 anos.
Felizmente, isso acabou. O Templo Gadhimai declarou oficialmente sua decisão de acabar com o sacrifício de animais. Centenas de milhares de búfalos, cabras, galinhas e outros animais serão salvos de uma morte brutal por concussão ou decapitação, informa o Veggie Style.
“Podemos garantir que o Gadhimai é uma celebração importante da vida e nosso coração pesa por cada vida tomada. Chegou a hora de transformar uma antiga tradição”, disse o comunicado do templo.
Centenas de milhares de búfalos, cabras, galinhas e outros animais irão agora ser salvo de uma morte brutal por concussão ou decapitação.
A decisão histórica de Gadhimai mostrou que a tradição não é desculpa para a crueldade e a notícia atingiu uma enorme repercussão nas mídias sociais, onde uma campanha tem sido realizada em nome das vítimas do festival.
Este é um exemplo, entre muitos, que mostra como a humanidade está a ficar mais consciente em relação à exploração de animais.
Segundo o Veggie Style, “se o maior evento de sacrifício de animais em todo o mundo pode ser transformado numa “celebração da vida”, então podemos ser infinitamente esperançosos sobre o futuro.”
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Fonte: http://www.anda.jor.br/16/05/2016/594729
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É mais um testemunho de como a tradição pode evoluir sem deixar de ser tradição, isto quando se percebe a diferença entre o essencial e o acessório, o conteúdo e a forma, o fundamental e o circunstancial.
1 Comments:
Hoje, na RTP3 (antes chamada RTP Informação), vi a notícia de que um pequeno grupo de jovens entre os 13 e os 20 anos na Suécia incendiaram carros e apedrejaram agentes da Polícia. Ao que parece, os repórteres evitam entrar na zona onde habitam em busca de mais informação.
Vai-se lá saber porquê! Se calhar, é porque essa zona é 100% sueca etnicamente. Deve ser uma daquelas "no go areas" sempre existentes na Suécia, desses enclaves cheios de Suecos em plena Suécia, onde a criminalidade sempre predominou e aos quais os imigrantes vieram pôr cobro com as suas ricas culturas de paz e harmonia e irmandade entre os homens.
Pouco depois, o mesmo canal mostrou a entrevista de um intelectual ou escritor estrangeiro, a qual não consigo encontrar no site para a expor neste blog, que falou sobre o actual problema dos refugiados. Mais do mesmo, a expectável postura: o habitual paralelismo que tanto se faz entre os refugiados de agora e os europeus que pediram refúgio noutros países em tempos idos, numa de justificar o dever de todos, mas é que é de todos os países europeus, e mais nenhuns, de dar asilo a quem o peça. Mais: pegou no exemplo português, pôs-se a cagar sentenças em terra alheia e mencionou o caso dos retornados. Disse que muitos portugueses tiveram que pedir alberga a Portugal, incluindo (portugueses) africanos, como se ser simultaneamente africano e português fosse possível sem ser por via de atribuição da nacionalidade à laia de "Portugal vai do Minho até Timor e, assim sendo, todos os que nasçam nesse extenso e repartido território que é Portugal é português", só mesmo ver se passava a ideia de que "já que recebemos refugiados extra-europeus no passado, desta vez, e adiante, também não há problema.
Numa coisa concordei com este plantador de ideias agente do sistema: se se quer acabar com o problema da imigração da África Negra, ajuda muito que os líderes desta região do mundo trabalhem para dar condições aos seus povos de maneira a que a necessidade de sair dos respectivos países para ir em busca de melhores condições de vida acabe.
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