segunda-feira, abril 04, 2016

PRÓFES BIFES NÃO QUEREM QUE AS ESCOLAS BRITÂNICAS ENSINEM VALORES BRITÂNICOS

Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido esta notícia: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3512619/Teachers-want-stop-promoting-British-values-cultural-supremacy-fears.html
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No Reino Unido, há «stôres» - o Sindicato Nacional dos Professores, ou National Union of Teachers, NUT - a exigir que o ensino deixe de promover os chamados «valores britânicos fundamentais» porque, dizem, isso pode fazer as crianças doutras culturas sentirem-se inferiores.
O governo tinha estabelecido linhas de orientação escolares em reacção ao escândalo do «Cavalo de Tróia» em Birmingham, até o jornal esquerdista e pró-imigrante «Guardian» noticiou o caso. Parece-me que o escândalo só foi escândalo em Inglaterra, ou pelo menos cá não se disse um caralho sobre isso, tanto quanto sei, se calhar o jornalame tuga não achou que isto fosse importante:
http://gladio.blogspot.pt/2014/06/em-territorio-britanico-escola-ensina.html
http://gladio.blogspot.pt/2014/07/jornal-de-esquerda-britanico-noticia.html
As novas directrizes estipularam que às crianças deveriam ser ensinados os ditos valores britânicos - o significado de ser britânico e a tolerância para com outros credos e estilos de vida. Mas os docentes acima referidos dizem que o termo inferioriza outras culturas «particularmente no contexto das escolas multiculturais e do cenário da migração». E, por isso, os delegados do sindicato votaram por uma moção contra esta orientação, na conferência anual que realizaram em Brighton. Um dos representantes, Christopher Denson, explicou com clareza do que se trata: «Precisamos de combater e rejeitar esta noção de valores britânicos, de lutar por noções de valores humanos e direitos humanos. Temos de estar juntos em todas as comunidades para deitar abaixo as barreiras, deitar abaixo as fronteiras, dizer não à islamofobia, não ao anti-semitismo, não ao Fascismo e a qualquer outra foram de racismo.»

Nada mais claro - aqui se lê a essência do credo da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente: deitar abaixo as fronteiras. Deitar abaixo as fronteiras a ponto de nem se poder já referir sequer qualquer termo de carácter étnico ou nacional porque se passa a considerar que isso é ofensivo. Basicamente os valores de tolerância (?) são os mesmos que se defendem actualmente, mas esta espécie de gente não quer que se lhes chame «britânicos»...
O credo da SMIARMUDO é para ser impingido às crianças, note-se - um dos prófes diz assim, passo a citar antes de traduzir: 'We need to be pushing at every level for anti-racism to be in the core curriculum for every child.', ou seja, «Precisamos de empurrar a todos os níveis para que o anti-racismo esteja no coração do currículo de toda a criança».

Assim se vê o real significado do multiculturalismo - a mesma trupe que andou anos e anos a dizer que a diversidade era bonita e até moralmente obrigatória!, ou simplesmente «inevitável» (o truque psicológico de dar por adquirido aquilo que se quer impingir, para a resistência ser menor...) está agora a querer desapossar a sua própria estirpe na sua própria terra, como se na própria terra dos Britânicos o Estado que deveria ter por missão suprema assegurar a salvaguarda dos autóctones já não pudesse sequer afirmar quaisquer valores nacionais, nem sequer nominalmente. 
Percebe-se assim o nível que a doença do etno-masoquismo, da endofobia visceral - endofobite aguda - já atingiu, por acção do padrão mental do universalismo militante. 

E, para ir cimentando este crime, a moção repete um dos «argumentos» que a elite político-cultural reinante mais vezes atira para cima do povinho, jogando com o medo da instabilidade e da pobreza: diz o documento que os «migrantes» dão um «enorme contributo económico, político e social» ao país e que os serviços públicos e os negócios iriam enfrentar «sérias dificuldades» sem estes alógenos.
Repare-se no pormenor do «contributo político»... contributo político para quem? Para a Extrema-Direita não chegar ao poder «se calhar», na medida em que o voto dos alienígenas contrabalance o crescimento do Nacionalismo no seio dos autóctones... é bem possível que seja esta a ideia, que aliás já foi directamente revelada, e gabada, por um professor na Bélgica aqui há uns dez anos, que todo contente dizia que os imigrantes tinham contribuído para que a formação nacionalista Vlaams Blok, hoje Vlaams Belang, não fosse mais longe, o que significa que este docente estava a exaltar uma deturpação e violação da Democracia através da imigração em massa... 
Quanto à questão das «sérias dificuldades» em serviços e negócios, é muito óbvio que países europeus com mais homogeneidade étnica são os que funcionam melhor em todos os sentidos, mas todos... tenha-se entretanto em mente que a observável automatização dos serviços está a indicar que no futuro não haverá postos de trabalho ao nível das funções mais básicas da sociedade, logo, não é especialmente útil que a demografia aumente exponencialmente. Independentemente disso, parece que esta gente da elite está mesmo a pedi-las - pois se o caos social e económico temporário for o preço a pagar pela salvaguarda da estirpe, depois é bem provável que se queixem caso as consequências lhes batam à porta. De uma maneira ou doutra, os seus nomes não serão esquecidos e, aconteça o que acontecer, é bem provável que não estejam cá mais tarde para usufruírem do seu «mundo sem fronteiras». De uma maneira ou doutra, o crime que estão agora a cometer terá de ser pago. 

Estes «stôres» aproveitam a ocasião para dizerem que querem mais refugiados no país e que querem pegar na cultura destes refugiados e impingi-la aos alunos. Entenda-se: tudo o que servir para descaracterizar a identidade étnica no ensino é por estes indecentes docentes bem-vindo. 

Há já reacção. Um representante da Campanha para a Verdadeira Educação, Chris McGovern, acertou no ponto: «Os professores não deveriam estar a desempenhar o papel de quinta-coluna na guerra ideológica correntemente travada a respeito da nossa identidade nacional e da nossa soberania nacional. Ensinar às crianças que os valores britânicos são parte do "supremacismo cultural" irá, na melhor das hipóteses, fazê-las sentirem-se culpadas por serem britânicas e, na pior das hipóteses, irá radicalizá-las a ponto de quererem "compensar" os crimes dos seus pais. Se se quiser destruir a Nação e construir um "valente novo mundo", começa-se por endoutrinar e lavar o cérebro das crianças. Este processo de "re-educação" começou há alguns anos nas nossas escolas e estamos agora a ver as suas consequências na supressão da liberdade de expressão nas nossas universidades. A noção do "relativismo dos valores" - que todas as perspectivas são igualmente válidas - atingiu o seu ponto de saturação nas nossas escolas. Em muitas salas de aula isto levou a que se considerassem os terroristas como tendo peso igual aos das vítimas do terrorismo. Neste contexto, as mais recentes moções do NUT não surpreendem de todo.»

E o maior mal nem é o relativismo. Aliás, se houvesse verdadeiro relativismo de valores, os «racistas» não eram odiados e perseguidos pelos ditos «relativistas». Isto não é pois relativismo - isto é uma doutrina afirmativa e concreta, precisamente a doutrina do universalismo militante tido como moralmente obrigatório, monstruosidade anti-identitária para a qual só há uma solução - o combate nacionalista, etnicista, racialista, junto do Povo, nas ruas, nos bairros e, note-se, nas escolas, já, já, já.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

por falar em valores britanicos, cultura, etc, aqui fica um bom video que mostra que nao deviamos ter vergonha da nossa cultura, ao contrario do que os media propagandeiam

https://www.youtube.com/watch?v=2JXrDwtiqQs

4 de abril de 2016 às 22:27:00 WEST  

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