GOVERNO PSD-CDS RETEVE A MAIOR PARTE DOS FUNDOS COMUNITÁRIOS DESTINADOS ÀS EMPRESAS
O primeiro-ministro, António Costa, acusou hoje o anterior executivo de apenas ter executado quatro mil milhões de euros dos 21 mil milhões de fundos comunitários já disponíveis para as empresas há dois anos.
António Costa falava sobre "recuperação da economia no quadro da zona euro", após a abertura do debate quinzenal pelo líder parlamentar do PS, Carlos César, numa intervenção que em parte dedicou à questão do investimento das empresas e em que apontou como medidas os programas Simplex (de simplificação administrativa), a criação de linhas de capitalização e a aceleração da aplicação de fundos comunitários.
"Durante anos andei a falar sozinho sobre o atraso na execução da aplicação dos fundos comunitários e sempre fui desmentido. Mas, como sempre, a verdade vem sempre ao de cima, é como o azeite: A dura realidade é que no dia em que este Governo tomou posse, dos 21 mil milhões de euros disponíveis já há dois anos, só perto de quatro mil milhões de euros tinham chegado às empresas", apontou o primeiro-ministro.
Na sua intervenção, o líder do executivo colocou como prioridade da acção do seu Governo a criação de emprego e de concessão das condições de investimento por parte das empresas.
"O emprego não se decreta, mas constrói-se como políticas económicas apropriadas. Por isso, o crescimento económico tem de basear-se em dois eixos fundamentais: A recuperação do rendimento das famílias e a criação de condições de investimento das empresas", insistiu.
De acordo com António Costa, o "nó górdio" da economia portuguesa é o baixo nível de autonomia financeira por parte da generalidade das empresas nacionais.
Por essa razão, segundo Costa, o Governo criou uma unidade de missão para encontrar respostas concretas, "tendo em vista aumentar o potencial de investimento das empresas".
"Esta semana, o ministro da Economia [Manuel Caldeira Cabral] anunciou quatro importantes linhas de crédito para reforçar a capitalização das empresas. O programa 'Simplex', os programas para a capitalização das empresas e execução dos fundos comunitários são as respostas centrais", acrescentou.
Resta saber se haverá uma averiguação a respeito do caso, para que o povo saiba o porquê desta actuação do governo...
António Costa falava sobre "recuperação da economia no quadro da zona euro", após a abertura do debate quinzenal pelo líder parlamentar do PS, Carlos César, numa intervenção que em parte dedicou à questão do investimento das empresas e em que apontou como medidas os programas Simplex (de simplificação administrativa), a criação de linhas de capitalização e a aceleração da aplicação de fundos comunitários.
"Durante anos andei a falar sozinho sobre o atraso na execução da aplicação dos fundos comunitários e sempre fui desmentido. Mas, como sempre, a verdade vem sempre ao de cima, é como o azeite: A dura realidade é que no dia em que este Governo tomou posse, dos 21 mil milhões de euros disponíveis já há dois anos, só perto de quatro mil milhões de euros tinham chegado às empresas", apontou o primeiro-ministro.
Na sua intervenção, o líder do executivo colocou como prioridade da acção do seu Governo a criação de emprego e de concessão das condições de investimento por parte das empresas.
"O emprego não se decreta, mas constrói-se como políticas económicas apropriadas. Por isso, o crescimento económico tem de basear-se em dois eixos fundamentais: A recuperação do rendimento das famílias e a criação de condições de investimento das empresas", insistiu.
De acordo com António Costa, o "nó górdio" da economia portuguesa é o baixo nível de autonomia financeira por parte da generalidade das empresas nacionais.
Por essa razão, segundo Costa, o Governo criou uma unidade de missão para encontrar respostas concretas, "tendo em vista aumentar o potencial de investimento das empresas".
"Esta semana, o ministro da Economia [Manuel Caldeira Cabral] anunciou quatro importantes linhas de crédito para reforçar a capitalização das empresas. O programa 'Simplex', os programas para a capitalização das empresas e execução dos fundos comunitários são as respostas centrais", acrescentou.
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Fonte: http://www.lusopt.com/portugal/3039-ultima-governo-de-passos-coelho-tinha-17-mil-milhoes-para-as-empresas-e-nao-utilizou
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Resta saber se haverá uma averiguação a respeito do caso, para que o povo saiba o porquê desta actuação do governo...
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