sexta-feira, março 11, 2016

QUASE METADE DOS JUDEUS DE ISRAEL NÃO QUER LÁ ÁRABES

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20160309/3775687/Quase-50-dos-judeus-de-Israel-querem-que-arabes-sejam-expulsos.html#ixzz42XBPCnnV
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Quase metade dos judeus israelitas acha que os Árabes deveriam ser expulsos de Israel, conforme revelou uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center, dos EUA.
De acordo com o levantamento, 81% dos cidadãos de Israel identificam-se como judeus, e 48% deles defendem que a população árabe deveria ser retirada do país. O estudo ainda mostrou a existência de uma grande divisão nas linhas religiosas e políticas no Estado, principalmente em relação às diferentes denominações do Judaísmo.  
Praticamente todos os judeus israelitas, segundo o Pew Center, identificam-se com uma das seguintes categorias: Haredi (ultra-ortodoxo), Dati (religioso), Masorti (tradicional) ou Hiloni (secular). 
Para 79% dos árabes israelitas, existe muita discriminação contra muçulmanos em Israel, enquanto 74% dos judeus do país consideram que a discriminação contra minorias religiosas não é um grande problema. 

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Pena é que ainda seja menos de metade a proporção da população judaica israelita que não quer árabes no seu país - lá, tal como na Europa, e em todo o mundo, deve ser cada vez maior a camada da população que percebe o óbvio e tem a coragem de o dizer: cada Estado deve ter um só Povo e a cada Povo corresponde um só Estado.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A esmagadora maioria dos Judeus existentes hoje em dia nem sequer é semita. Os Ashkenazi não têm o direito a estarem no Levante. Os Mizrachi sim, são do Médio Oriente mas também não são os únicos, se bem que a Península Arábica é suficientemente grande para albergar todos os Árabes, de lá originários.

Nas suas dimensões actuais, Israel é mais do que aquilo a que os descentes de Abraão (supostamente) têm direito. Escrevo "supostamente" porque o direito de posse daquelas terras é baseado em pretensões meramente religiosas anteriores a haver Reino de Israel e tudo.

12 de março de 2016 às 16:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, o direito à posse daquelas terras está bem sustentado historicamente, uma vez que já lá havia um reino judaico antes dos Árabes se estabelecerem na região. E disto não há dúvida alguma, uma vez que os Romanos ocuparam a zona e falaram sempre de Judeus nessa região. Os Judeus têm por isso direito a toda essa região, mas toda, incluindo a da Faixa de Gaza. E ainda há milhões de judeus noutros países do mundo que precisam de espaço em Israel caso se queiram aí estabelecer.
Quanto à questão de os Askenazis serem ou não semitas, isso não é da nossa conta. É um problema interno dos Judeus. Do mesmo modo que eu não admitiria que viessem marroquinos dizer-me que os mulatos de português não têm direito a estar no território português - e até estariam certos nessa opinião, não teriam era o direito de nos ditar coisa nenhuma - também os judeus israelitas não têm lições a receber de não judeus a respeito de quem é ou deixa de ser judeu.

12 de março de 2016 às 23:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A ocupação romana é posterior ao Reino de Israel e este foi estabelecido depois dos Judeus, nómadas, lá terem chegado. Lá porque os Romanos sempre terem falado de Judeus naquela região não significa, nem pouco mais ou menos, que os Judeus sempre lá tenham estado. Quando muito, e tanto que fosse do conhecimento dos Romanos, estavam lá antes da sua chegada.

Pronto, os Judeus têm direito à região. Vou converter-me ao Judaísmo e passar a ter automaticamente direito à cidadania israelita. O sangue que se lixe, o que interessa é que sou judeu e isso não é da conta de ninguém. Era o que faltava um gentio estar aqui a dizer-me que não tenho direito à Terra Prometida aos antepassados que nunca tive.

Já agora, estes, como judeus, também têm direito à terra:

http://www.middleeasteye.net/news/israel-hopes-lost-tribes-can-boost-jewish-numbers-1923523277


13 de março de 2016 às 14:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

E mais uma vez nada temos com isso. Mas pronto, vamos dizer que temos, porque o nosso ódio ao Judeu fica com um ar mais esperto e culto se a gente se arvorar em defensor de pretensas legitimidades territoriais alheias, o melhor mesmo era ir reduzindo o território judaico ao mínimo possível, às tantas aquilo caía por iminvasão e invasão militar, mas isso depois não era nada connosco, nessa altura já dizíamos que era um problema lá deles, aliás, porque é que os Judeus haviam de ter ido para ali viver?, porque é que não foram para Madagáscar ou para a Patagónia???!, para aí é que deveriam ter ido!!!!, claro que depois a gente aproveitava a deixa para dizer que afinal o Colombo era mesmo judeu e descobriu a América já com o intuito de criar uma nova Sião!!!!!, isso está completamente descrito em pormenor nos Protocolos dos Espertalhaços do Bildabergue!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, e foram para lá massacrar os Índios para os Judeus lhes ficarem com a terra, e só não via isso quem não queria!!!!!!, os Judeus é que invadem e fazem e acontecem e Madagáscar também não tem nada que ser deles!!!!, que isso é território dos africanos, e depois os africanos ficam com ódio aos Europeus por causa dos Judeus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, os Judeus que fossem mas é para a Rússia, onde se estava a formar um território para os Judeus no sudeste da União Soviética, claro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, esmagavam as populações desse território para meter lá os Judeus!!!!!, era um plano comuno-judeu!!!, porque é que os Judeus não haviam mas é de ir para a Lua?????, aliás, a chegada à Lua foi uma treta americano-sionista, ah não, espera, isso agora não interessa, a conquista da Lua estava em andamento, os Judeus é que a atrasaram na década de oitenta, só porque querem ficar num deserto miserável (pa controlarem o petróleo, deve ser...) em vez de irem mas é para a Lua!!!!!, sempre os Judeus!!!!, porra que é demais!!!!!!!,

Já agora, é óbvio que a conquista romana é posterior ao estabelecimento dos Judeus (por isso é que os Romanos tiveram de vencer pela força a resistência judaica, nomeadamente em Masada, como é mais que evidente... ), como também continua a ser óbvio que os Judeus lá estavam antes dos Árabes, ou seja, continuam a ter total direito ao território no qual agora vivem.

14 de março de 2016 às 00:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"como também continua a ser óbvio que os Judeus lá estavam antes dos Árabes, ou seja, continuam a ter total direito ao território no qual agora vivem."

Não, se se provar que muitos dos que se dizem judeus não o são, perdem o direito a ali habitar.

"E mais uma vez nada temos com isso."

Sim, não temos nada com isso. Não podemos opinar, defender uma teoria ou constatar um facto. Os historiadores não têm nada a ver com isso, os geneticistas não têm nada a ver com isso e a liberdade de expressão de toda a gente acaba quando se começa a falar do Pobre Judeu, eterno bode expiatório dos anti-semitas.

"Mas pronto, vamos dizer que temos, porque o nosso ódio ao Judeu fica com um ar mais esperto e culto"...

Bonito sarcasmo mas agora pareceste-te com os ultra-liberais que gritam "discurso de ódio" a todas as direcções até quando alguém exprime, baseado em provas e factos, uma ideia que basta ser contrária ao discurso permitido. Insistes em usar sarcasmo para ridicularizares o adversário que diz coisas com as quais não concordas; recomendo mais capacidade de análise da tua parte da próxima vez para perceberes realmente o que te está a ser dito. Nesta conversa, ninguém escreveu o que quer que fosse que pudesse ter indicado ódio dirigido a alguém ou a algum grupo. Nunca se pode é falar de Judeus aqui, vem logo essa tua obsessão que te faz considerar qualquer um que pegue no assunto um imbecil cheio de teorias da conspiração sionista na cabeça. Nem toda a gente é como tu pensas que é.

Passar bem.

14 de março de 2016 às 00:33:00 WET  
Blogger Caturo said...

Continua a ser óbvio que os Judeus lá estavam antes dos Árabes, ou seja, continuam a ter total direito ao território no qual agora vivem.

«Não, se se provar que muitos dos que se dizem judeus não o são,»

Pois, mas isso não se pode provar - não há possibilidade de o fazer. Não, essa da genética não pega. Ir agora examinar geneticamente cada um dos milhões de judeus de Israel é uma ideia entre o ridículo e o infantil, do mesmo modo que não se vai fazer isso aos Portugueses (e com que critério é que se definiria o Português, geneticamente falando, para além do aspecto racial caucasóide?). Os Judeus é que definem quem aceitam como parte do seu povo, não é mais ninguém. E, no Judaísmo, é judeu quem for converso ao Judaísmo ou filho de mãe judia pela linha feminina.


«Sim, não temos nada com isso. Não podemos opinar,»

Cada um opine sobre o que quiser, mas mandar bitaites sobre o que se passa na casa dos outros fica mal, a nível pessoal - e querer pegar nisso para disso fazer um argumento político, ficaria bastante pior que mal.


«Os historiadores não têm nada a ver com isso, os geneticistas não têm nada a ver com isso e a liberdade de expressão de toda a gente»

Ai era uma questão de liberdade de expressão?... Nunca foi, já que nunca ninguém foi proibido de dizer o que quisesse dos Judeus. Do mesmo modo que também se pode dizer o que se quiser sobre qualquer pretensa crítica «científica» a Israel. Foi o que aqui se fez.


Pronto, vamos dizer que temos, porque o nosso ódio ao Judeu fica com um ar mais esperto e culto.

«Bonito sarcasmo mas agora pareceste-te com os ultra-liberais»

Bem, não fui o primeiro a vir com sarcasmo. Estares agora a queixar-te do sarcasmo quando foste o primeiro a ir por essa via é mais uma que te fica mal. Ou há desportivismo e fair play ou não. De resto, não convém tentares dar a ideia de que não vinhas carregado com pelo menos uma ligeiríssima dose de ódio ao Judeu, uma vez que o teu argumento do teu primeiro comentário foi um daqueles que só os muslos e os extremo-esquerdistas é que defendem, passando por cima das evidências históricas - «o direito de posse daquelas terras é baseado em pretensões meramente religiosas», como se os Romanos não tivessem testemunhado que na região havia judeus.

14 de março de 2016 às 01:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim, fui o primeiro a usar sarcasmo só que a diferença é que não o faço de modo sistemático para fazer pouco do oponente de debate sempre que este exprime uma opinião com a qual não concordo, como tu.

«Não, se se provar que muitos dos que se dizem judeus não o são,»

«Pois, mas isso não se pode provar - não há possibilidade de o fazer. Não, essa da genética não pega. Ir agora examinar geneticamente cada um dos milhões de judeus de Israel é uma ideia entre o ridículo e o infantil(...)»

Aparentemente, há possibilidade para o fazer e houve quem achasse que debruçar-se sobre o aspecto genético dos Ashkenazi não era totalmente ridículo nem descabido.

https://www.geneticliteracyproject.org/2013/10/08/ashkenazi-jewish-women-descended-mostly-from-italian-converts-new-study-asserts/

O que define a nacionalidade e o direito à terra é o jus sanguinis (na perspectiva nacionalista e na minha própria perspectiva): Se assim é, pessoas que se dizem judias que se prove não terem herança genética semita ou judeus conversos simplesmente não podem reclamar aquele território como seu. Achas aceitável que um judeu etíope ou asiático possa reclamar o direito à cidadania israelita só porque é judeu religioso? Talvez o Estado de Israel tenha sido criado com o objectivo de albergar todo o judeu que para lá quisesse ir, bastando para isso ser praticante da religião judaica, mas se se fala de direito de posse, o sangue, e só o sangue, é que interessa.

Negar o direito a todos os judeus a viverem naquela parte do mundo, se bem te lembras, não foi o que eu fiz, eu apenas levantei a questão dos Ashkenazi (por extensão, de qualquer judeu que se diga ou pense ser judeu mas que seja de composição genética distinta da daquela parte do mundo.

«De resto, não convém tentares dar a ideia de que não vinhas carregado com pelo menos uma ligeiríssima dose de ódio ao Judeu (...)»

Eu não estou a tentar dar ideia nenhuma. Isso foi conclusão tua (precipitada porque não fiz juízos de valor de qualquer espécie, limitei-me a levantar uma questão pertinente e de acordo com a perspectiva nacionalista sobre o que faz ou não alguém pertencer a um povo e a uma terra), não tenho que me justificar nem saberás tu melhor do que eu próprio com que sentido digo/escrevo as coisas.

Falas em argumentos utilizados por muslos e extremo-esquerdistas e em atropelos a evidências históricas. Se bem que o Reino de Israel foi estabelecido antes da chegada dos Romanos (isso é incontestável e nunca o pus em causa), responde-me ao seguinte:

- O povo hebraico, enquanto povo com consciência de si próprio enquanto tal, teve origem no preciso território que é hoje o estado de Israel, ou que foi em tempos os reinos de Israel e de Judá? Quem prometeu essas terras a Abraão e aos seus descendentes? Antes do êxodo de Abraão, já lá existiam hebreus ou estes, ou as tribos judaicas, estabeleceram-se lá posteriormente? Qual foi a prova irrefutável não-religiosa dada a Abraão de que aquelas terras pertenciam à sua descendência?

"Reconheço" o antigo Reino de Israel e o direito aos judeus verdadeiramente semitas a estarem no Levante mas sei que a identidade hebraica/judaica é anterior a eles terem erigido sequer o seu reino, num local onde, apesar da proximidade geográfica, eles não tiveram origem enquanto povo. Não "reconheço" o direito de posse atribuído pelo sangue a pessoas convertidas ou que pensam ser judeus étnicos mas cuja herança genética nada tem em comum com os Hebreus. Se muitos dos actuais judeus em Israel que não querem lá Árabes são Ashkenazi, e partindo do princípio que os Ashkenazi não são, de facto, semitas, e mesmo que os Árabes também não tenham nada que ali estar, perdem toda a legitimidade para o fazer e deviam pensar melhor no que dizem.

14 de março de 2016 às 18:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Sim, fui o primeiro a usar sarcasmo só que a diferença é que não o faço de modo sistemático para fazer pouco do oponente de debate sempre que este exprime uma opinião com a qual não concordo, como tu»

Errado, mais uma vez. Nunca sou o primeiro a utilizar o sarcasmo sem que alguém o use contra mim ou sem que me dirijam palavras menos próprias. E é foleiro estar-se a queixar do sarcasmo depois de o utilizar.


«Não, se se provar que muitos dos que se dizem judeus não o são,»

Pois, mas isso não se pode provar - não há possibilidade de o fazer. Não, essa da genética não pega. Ir agora examinar geneticamente cada um dos milhões de judeus de Israel é uma ideia entre o ridículo e o infantil(...)

«Aparentemente, há possibilidade para o fazer e houve quem achasse que debruçar-se sobre o aspecto genético dos Ashkenazi não era totalmente ridículo nem descabido. https://www.geneticliteracyproject.org/2013/10/08/ashkenazi-jewish-women-descended-mostly-from-italian-converts-new-study-asserts/»

De facto, não é ridículo e descabido se for por motivos científicos, agora se for para servir para gente de fora que não tem corno a ver com o assunto se pôr a mandar bitaites sobre quem é israelita e quem não é, aí sim, é ridículo, é descabido, é infantil, uma desculpa medíocre e mesquinha para tentar atacar o direito à terra de um Povo. E isso dito por portugueses, francamente, é pior a emenda que o soneto, às tantas também achariam bem que viessem os Irlandeses dizer que «esses latinos não são daí porque antes estavam lá os nossos irmãos celtas hispânicos galaico-lusitanos!!!», ou, porque não, que a Moirama dissesse que os Portugueses só se estabeleceram aqui depois da Reconquista, e que a população portuguesa actual não é toda, toda, toda descendentezinha dos Hispano-romano-góticos que estavam na região ocidental ibérica antes da conquista islâmica!!, é preciso fazer testes!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, e quem não for de origem puramente hispano-gótico-romana, ruaaa com ele!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, não tem direito a ser português!!!, e outras barracadas deste género.


«O que define a nacionalidade e o direito à terra é o jus sanguinis (na perspectiva nacionalista e na minha própria perspectiva): Se assim é,»

Se assim é, é nacional quem for filho de nacionais, mas isso digo eu para Portugal. Não vou ser eu a ir ditar aos Judeus quem é que é legitimamente israelita, teria vergonha de o fazer.

14 de março de 2016 às 20:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

«- O povo hebraico, enquanto povo com consciência de si próprio enquanto tal, teve origem no preciso território que é hoje o estado de Israel, ou que foi em tempos os reinos de Israel e de Judá? Quem prometeu essas terras a Abraão e aos seus descendentes? Antes do êxodo de Abraão, já lá existiam hebreus ou estes, ou as tribos judaicas, estabeleceram-se lá posteriormente? Qual foi a prova irrefutável não-religiosa dada a Abraão de que aquelas terras pertenciam à sua descendência?»

Nenhuma resposta a isto altera seja o que for - os Judeus já estavam no território antes dos Árabes e só isso interessa. A terra pertence ao Povo como tal. Se pertence ao Povo, pertence à Nação, e a Nação em causa é definida não apenas geneticamente mas também culturalmente - aliás, é isso a etnia: genética e cultura. Ora a cultura deles é com eles, não é connosco. Por conseguinte, se o Judaísmo resolvesse atribuir a nacionalidade judaica a orangotangos de uma qualquer região africana, ou aos tigres siberianos, eu com isso não tinha nada a ver, e nem eu nem ninguém teria direito de dizer que Israel não podia aceitar estes animais como cidadãos.


14 de março de 2016 às 20:14:00 WET  

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