POLÉMICA NO REINO UNIDO - REVELAÇÃO DO PAPEL DE TONY BLAIR NA IMINVASÃO
Fontes:
http://www.telegraph.co.uk/news/politics/tony-blair/12175813/Tony-Blair-accused-of-conspiracy-over-mass-immigration.html
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3466499/Conman-betrayed-Britain-immigration-utterly-amoral-PM-led-conspiracy-let-MILLIONS-migrants-breaking-rules-deceiving-public.html
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No Reino Unido, estalou mais uma polémica com contornos de escândalo como resultado da publicação de um livro que denuncia o papel do ex-primeiro-ministro trabalhista Tony Blair na consciente acção de encher o país de imigrantes com objectivos ideológicos, evitando o debate sobre o assunto e borrifando-se para a repulsa do povo pelas fronteiras abertas.
O seu autor, Tom Bower, jornalista de investigação, entrevistou dezenas de políticos e funcionários, tendo chegado a falar no total com cerca de duzentas pessoas, segundo diz. E afirma que mesmo três dos mais importantes integrantes da administração de Blair - Robin Butler, Richard Wilson e Andrew Turnbull - concluem que Blair nunca foi um bom guardião da confiança do povo.
Jack Straw, que foi o primeiro secretário de Estado do governo de Blair, tinha-lhe dito: «Não será a imigração o tipo de coisa que nos rebenta na cara?», ao que o seu chefe respondeu «A imigração não será um problema. A imigração é boa para a Grã-Bretanha.»
Quando Blair deixou finalmente o poder, mais dois milhões do que se esperava tinham-se estabelecido no país.
Sarah Spencer, académica que influenciou as políticas governamentais da imigração a partir de 1997, admite: «Nunca houve uma política de integração. Acreditávamos simplesmente que os imigrantes se iriam integrar.»
Chegou Blair ao ponto de nem mandar prender dois pregadores muçulmanos que incitavam ao ódio nas ruas de Londres, seguindo nisso o conselho de Straw, segundo o qual não se devia «alienar» a comunidade muçulmana...
A única preocupação de Blair com a entrada de alógenos foi a grande enchente de falsos refugiados a partir de 1999, porque isso tornou-se numa questão eleitoral. E a solução foi transformar trezentos e cinquenta mil falsos refugiados em imigrantes económicos, que passaram a ter vistos de trabalho e direito a benefícios públicos.
E diante do eventual descontentamento popular com a entrada de toneladas de imigrantes, todo o pessoal de Blair concordou que a solução era pura e simplesmente evitar falar em números...
Mostrando o país receptivo à entrada em barda de alógenos, ocultou por outro lado os seus reais efeitos mas os números conhecidos pelo governo não mentiam: só em 1995, os refugiados receberam mais de duzentos milhões de libras em benefícios - e apenas cinco por cento deles eram verdadeiramente refugiados.
Straw, por seu turno, dizia em público que era preciso controlar fortemente as fronteiras, mas por trás do pano só facilitou a entrada de mais e mais alógenos, enquanto dificultava a vida aos funcionários da imigração. Straw promulgou depois uma lei, em 1999, que proibiu o casamento de fachada e aplicou multas a condutores que enfiassem ilegalmente imigrantes no país, lei essa que também reduziu os benefícios dos refugiados - só que a mesma lei também fortaleceu os direitos dos refugiados, permitindo-lhes ficar mais tempo no Reino Unido até que todos os seus apelos na Justiça se esgotassem. Por outro lado, Straw removeu um regulamento que impedia os Hindustânicos de levarem para o Reino Unido gente sua através de casamentos forjados. Isto permitiu que entrassem no país mais de duzentos mil novos alógenos em 1999. E o número continuou a subir...
Borrifou-se toda esta gente de Esquerda para o bem-estar do próprio povo. Nove anos depois desta actuação de Blair, um relatório do Comité de Aconselhamento das Migrações informou que para cada cem alógenos empregados desde então, vinte e três trabalhadores britânicos ficaram desempregados.
O que entretanto é particularmente interessante é que uns anos depois Blair estava a dizer aos seus ministros o seguinte: «Não falem ao povo das vantagens da imigração. O povo nem sequer vai nisso. Ao eleitorado só se deve falar dos nossos esforços para travar a imigração má.»
Para ler mais sobre o caso, ver http://www.telegraph.co.uk/news/politics/tony-blair/12175813/Tony-Blair-accused-of-conspiracy-over-mass-immigration.html
Para ler mais sobre o caso, ver http://www.telegraph.co.uk/news/politics/tony-blair/12175813/Tony-Blair-accused-of-conspiracy-over-mass-immigration.html
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3466499/Conman-betrayed-Britain-immigration-utterly-amoral-PM-led-conspiracy-let-MILLIONS-migrants-breaking-rules-deceiving-public.html
Assim se vê bem como a classe política dominante
SABE
que o povo não quer imigrantes em barda, mas mesmo assim continua a encher o país com alógenos à tripa forra.
Claro que nada disto diz nada aos donos dos mé(r)dia tugas - eles olham para isto e encolhem os ombros, uma vez que mal nenhum vêem nesta actuação do seu camarada Blair. Por este motivo, não foi o caso noticiado em Portugal. Ao fim ao cabo, os da elite dominante no Ocidente andam todos ao mesmo, incluindo a esmagadora maioria dos que se dizem de Direita - encher o país de alógenos para assim beneficiar o patronato que quer mão-de-obra barata, por um lado, e, por outro, contribuir para acabar com as fronteiras, criando assim o «Homem Novo» a-racial, por assim dizer, sonho de todos os universalistas militantes, esquerdistas incluídos.
3 Comments:
VEJA QUE NO HISTORICO CRIMINAL EAST LONDON JA ESTAVA NA LISTA DOS LOCAIS MAIS PERIGOSOS DO MUNDO ANOS ANTES DO BLAIR SONHAR EM APARECER
" patronato que quer mão-de-obra barata" não caturo o que estes "migrantes" querem é bem estar social é viver nas costas do autóctone,apenas isso.
Isso é o que muitos dos imigrantes querem, mas o maior mal não é isso. O maior mal não está no que eles querem, está no que querem quem os deixa entrar, quem alimenta até essa entrada, como é o caso do grande patronato, nomeadamente o grande patronato alemão, mas não só.
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