quarta-feira, março 23, 2016

PLANO DE EMERGÊNCIA DA ELITE POLÍTICO-ME(R)DIÁTICA REINANTE PARA LIDAR COM O ATENTADO TERRORISTA NA BÉLGICA


7 Comments:

Anonymous Arauto said...

Uma imagem com o seu interesse, Caturo:

https://i.imgur.com/78VDjIi.png

23 de março de 2016 às 22:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

e entre esses todos falta o calar, nao dar voz aos politicos que teriam evitado isto para que o povo so veja uma maneira para tratar isto. Como so mostram os 6 pontos, o povo pensa que nao ha nada a fazer, é so aquilo.

24 de março de 2016 às 00:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

«https://i.imgur.com/78VDjIi.png»

Pois claro, dê lá por onde der, o que é preciso é cumprir o seu dever «religioso», que neste caso é a fidelidade ao culto da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. O europeu tem de continuar a gramar com mais imigração e acabou, precisa de comer a papa toda até ao fim, e mais uma colherada, e mais outra, e agora um copo de água para ajudar a engolir, e mais uma colherada. «The show must go on» até a Europa ficar irreversivelmente cheia de merda, e de caminho os «bem-pensantes» vão dizendo que é preciso adoptar políticas internacionais que não irritem os muçulmanos que JÁ estão em solo europeu, e estão em solo europeu com o apoio ideológico desses mesmos filhos de uma grande puta «bem pensantes». Essa gentalha um dia há-de pagá-las e com juros.

24 de março de 2016 às 00:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Enquanto a elite internacionalista existir, a reacção não será diferente.

Os políticos, comentadores e analistas políticos continuam a dar-lhe com a converseta de que a Europa tem que ser mais inclusiva, tem que adoptar medidas de melhor integração das comunidades na sociedade, quando estas comunidades têm um conceito completamente diferente de civilização do do Ocidente e quando é a presença maciça destas gentes em solo europeu que possibilita situações como as de França e da Bélgica. Insistem em falar em multiculturalismo e multirracialidade quando já houve mais do que provas para qualquer cegueta que não esteja doutrinado de que esse sistema é contra-natura e que por isso não funciona. Mas a sua imposição é implacável como marretas a baterem-nos na cabeça sem parar e contra tudo e contra todos.

Nos programas de análises política, conduzidos por jornalistas politicamente correctos e em que os convidados são politólogos do sistema, o nível de correcção política (perdoem-me a redundância) é de chegar a meter nojo ao nojo. Para não ofenderem a sensibilidades dos muçulmanos, das minorias, e dos liberais, dão voltas à conversa e só falam em ninharias. O essencial, que é o Ocidente livrar-se da imigração em massa e de gente com cultura e religião destrutivas (nem ninguém está à espera que esses vendidos falem disso) é completamente tabu. O discurso de protecção ao Islão também é uma constante; sempre que se diz "Estado Islâmico" lá aparece uma jornalista lavada da cabeça, ou quem raio seja, a realçar que o Daesh não é nem estado nem Islão (os chavões do costume), ou quando se fala nas vítimas, lembram sempre que muitas delas são também muçulmanas.

O cidadão que sofreu lobotomia do sistema também tem muita culpa na manutenção deste estado mental colectivo doentio. Cagando-se completamente para quando há atentados na Turquia, na Nigéria, na Burkina Faso, ou em qualquer pardieiro de terceiro-mundo, usa-os para atirar à cara de quem "ouse" levantar a voz referindo-se aos atentados em solo ocidental. A justificação, do injustificável, no formato "o Ocidente é o causador disto tudo" é constantemente esfregado na cara como chantagem moral de quem só pretende proteger-se. O que interessa mesmo é não ser racista e xenófobo e não ferir susceptibilidades.

Contra estas marionetas não há razoabilidade possível. E a elite internacionalista merece, sim, pagar caro, com juros, e ser erradicada para sempre.

24 de março de 2016 às 18:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Enfim, tantas cantigas e discurso de inclusão de intolerantes no Ocidente é apenas enviar a mensagem de que os Europeus são todos uns tansos que abrem mais as portas quanto mais atentados sofrem. É dizer aos mal-intencionados que podem andar por aqui com o maior à-vontade. Criticar o Putin e especialmente fazer chacota do Trump é que é bom e fácil quando a mentalidade internacionalista multiculturalista vai estando, a nível do establishment, na mó de cima.

24 de março de 2016 às 19:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É demasiado ridiculo é.
Uma das situações mais recentes em que o nojo e descaramento foi maior e que mostra que fazem das pessoas autenticas burras foi depois dos atentados.
Antes, andaram a demonizar o Trump dizendo que era contra os muçulmanos, nao queria deixar entrar nenhum, queria defender a america mas é um racista contra os muslos, etc.
Depois dos atentados, vieram dar razão ao homem e dizer que ele teria evitado se a politica dele fosse avante? Não, nada. Calaram-se com o Trump, nem piaram que é para o povo não lhe dar razão. E quem mostraram apos os atentados? O banana do Ted Cruz a dizer que iria ter mais atenção e apertar o controlo aos muçulmanos que entrassem no país.

Enfim, demasiado ridiculo, eles gozam com o povinho à força toda e o problema é que apenas uma pequena minoria vê e assim os partidos nacionalistas nunca vão para 1 lugar e maioria.

25 de março de 2016 às 03:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

Por isso é que urge divulgar mais estes factos e informações. Essa da dualidade de critérios a respeito do Trump e do Cruz está particularmente bem vista.

25 de março de 2016 às 03:10:00 WET  

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