SECRETÁRIA DE ESTADO DIZ QUE OS «REFUGIADOS» RESOLVEM O PROBLEMA DA NATALIDADE...
Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade salientou que os refugiados, "pelas suas características culturais e sociais, têm normalmente mais filhos do que os europeus".
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, defendeu hoje que a entrada de refugiados em Portugal vai ajudar a resolver o problema da baixa natalidade no país. "Acreditamos que, para o país, é positivo nós termos pessoas que possam ajudar a renovar a nossa população, que possam trazer outras experiências", afirmou, em declarações à Lusa.
Catarina Marcelino acrescentou que "estas pessoas [refugiados], pelas suas características culturais e sociais, têm normalmente mais filhos do que os europeus". A secretária de Estado falava após ter assistido, em Castelo e Paiva, à apresentação de um programa de incentivo à natalidade promovido pela autarquia local, liderada pelo socialista Gonçalo Rocha.
Ainda sobre a questão dos refugiados e da natalidade, a governante frisou que entre as famílias que já estão em Portugal, "há senhoras grávidas e bebés para nascer", o que "fará com que a natalidade aumente no país".
Catarina Marcelino admitiu, por outro lado, haver atrasos na entrada de refugiados em Portugal, recordando que dos 5.000 previstos apenas 30 já estão no país.
À Lusa, explicou que a situação não depende do Governo e tem a ver com o trabalho que está a ser realizado nos centros de acolhimento, na Itália e na Grécia, para a referenciação dos refugiados, em termos de segurança. "As pessoas que vêm já foram escrutinadas em termos da sua identidade e do seu histórico", vincou.
A secretária de Estado sublinhou que o levantamento é feito pelos serviços europeus da segurança das fronteiras. "Nós temos oficiais de ligação do Serviços de Fronteiras português nesses países a fazer esse trabalho" acrescentou, frisando que está a ser feito "um esforço na referenciação para que o fluxo de colocação das pessoas" nos diferentes países possa ser mais rápido.
Afirmou também que 2016 terá de ser um ano "significativo" na receção de mais refugiados em Portugal. "Se países como o nosso não receberem o número a que se comprometeu leva a uma pressão sobre o centro da Europa que pode ter consequências muito complicadas", considerou.
A propósito, a secretária de Estado recordou que o primeiro ministro já se disponibilizou, junto da Alemanha, para serem recebidos em Portugal refugiados que se encontram naquele país, "nomeadamente estudantes". "E isso para a natalidade também é importante", anotou.
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Fonte: http://www.dn.pt/portugal/interior/refugiados-ajudam-a-resolver-problemas-de-natalidade-5023253.html
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É como pegar numa garrafa de vinho a meio, encher o que falta com Sumol de maracujá e continuar a chamar-lhe «garrafa de vinho». Só mesmo na cabeça de gente da elite reinante é que o «povinho é todo igual», tenha a identidade étnica que tiver, o que é preciso é números... A verdade é que a presença maciça de alógenos não só não resolve o problema da natalidade europeia como até o agrava: o verdadeiro problema dos Europeus, em termos demográficos, não é o de estarem a estagnar em termos numéricos (quem é que acredita que uma população pode crescer para sempre se o planeta não esticar?, é absolutamente óbvio que a natalidade europeia não podia continuar a crescer tanto como até agora, e a automatização crescente do trabalho vai diminuindo os postos de trabalho disponíveis). O verdadeiro problema dos Europeus é terem concorrência demográfica na Europa, correndo assim o risco de virem a perder terreno na sua própria terra.
2 Comments:
Sempre esta merda desta conversa! O que vale é que todos os comentários que li a esta notícia no link apresentado são contra as idiotices desta secretária de Estado, que é o mesmo que dizer contra a "mentalidade da elite política e cultural vigente", o que só demonstra que as pessoas, as ainda mentalmente sãs, já estão fartas que lhes exijam que sacrifiquem a sua existência e a dos seus descendentes em sua própria casa em prol do sucesso demográfico de populações que vieram de milhares de quilómetros de distância e que não têm, nem querem ter, nada a ver com o país de acolhimento; antes, querem transformá-lo à sua imagem e semelhança.
"É como pegar numa garrafa de vinho a meio, encher o que falta com Sumol de maracujá e continuar a chamar-lhe «garrafa de vinho»."
ou entao ja agora, vamos todos para os países dos refugiados ja que o europeu merece todos os males e mais alguns e damos-lhes este bocado de terra. E pronto esta resolvido o problema de natalidade. Até ficarão com excesso de natalidade.
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