quarta-feira, janeiro 06, 2016

PRESIDENTE DA CÂMARA DE COLÓNIA MANDA ESTICAR O BRAÇO COMO DEFESA NAS RUAS...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://pt.euronews.com/2016/01/06/um-braco-de-distancia-para-evitar-abusos-sexuais-em-colonia/   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
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A presidente da Câmara de Colónia, Henriette Reker, apresentou na terça-feira um conjunto de medidas ditas “preventivas”, face à notícia dos alegados abusos sexuais na cidade durante a noite de São Silvestre.
A quatro semanas das tradicionais festividades de Carnaval em Colónia, as sugestões de Reker inflamaram o debate nas redes sociais, nomeadamente depois da edil ter sugerido que as mulheres mantivessem “um braço de distância” de outras pessoas para evitarem qualquer tentativa de assédio ou abuso sexual nas ruas.
A reacção não se fez esperar nas redes sociais, sob o “hashtag” #einerarmlänge (um braço de distância), entre humor e críticas por parte de várias organizações feministas chocadas com o “código de conduta” evocado pela edil.
Reagindo ao debate, Reker afirmou hoje que as suas declarações tinham sido deturpadas, garantindo que as sugestões preventivas não se destinavam apenas a mulheres e raparigas, mas a todos os habitantes da cidade, com o objectivo de garantir a segurança dos cidadãos.
A presidente da Câmara tinha recomendado aos habitantes e visitantes de Colónia a manterem-se em grupo durante manifestações públicas e a pedirem ajuda aos transeuntes ou à polícia em caso de perigo imediato.
Até agora, a polícia de Colónia recebeu apenas duas queixas de vítimas dos ataques sexuais de Ano Novo, quando a imprensa alemã fala de quase uma centena de agressões ou casos de assédio por parte de um grupo de 40 homens embriagados.
As alegações de que os ataques teriam sido organizados e protagonizados por migrantes inflama ainda mais o debate, num país abalado já pelas manifestações de movimentos xenófobos como o Peguida, ou as críticas crescentes à política de “portas abertas” de Angela Merkel durante a recente crise dos refugiados.
Até agora a polícia alemã não conseguiu identificar nenhum dos alegados responsáveis dos ataques de fim de ano, quando prossegue a investigação. As forças da ordem pediram às eventuais vítimas que apresentem queixa nas esquadras da polícia.
Em paralelo, a revista Der Spiegel publicava ontem uma lista de rumores sobre imigrantes fomentados nas últimas semanas por meios próximos da extrema-direita, de um alegado ataque de refugiados a um jardim zoológico de Lostau para matar e comer alguns dos animais do parque, às diversas histórias – totalmente inventadas – de refugiados que sairiam sem pagar de várias lojas, pedindo aos seus proprietários para enviarem a factura às autoridades locais.

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Que haja entretanto historietas inventadas, ou por nabos que não sabem que têm o ouro na mão e o entregam ao bandido,  ou porque simplesmente, como diz o povo, quem conta um conto aumenta um ponto, ou porque alguns antirras particularmente desonestos inventem aldrabices que são depois «desmascaradas» na praça pública para ridicularizar e assim desarmar os «racistas» ou intimidá-los para que de futuro se inibam de divulgar factos reais sobre o crime imigrante, para o caso tanto faz...

O que nesta notícia fica a nu é o ridículo a que o desespero leva a elite reinante diante dos factos incontornáveis e já divulgados. Chega-se agora ao ponto de mandar o pessoal todo - não só as mulheres, como disse Rekel... - esticar o braço para se defender das hordas de ... não sei de quê, que ela não diz, e pronto, é uma boa medida para evitar apalpões, 'tá resolvido... agora os concertos se calhar até vão passar a ter menos gente, por exemplo, que é para a malta poder estar mais à larga, a pelo menos um braço de distância entre cada pessoa, e o mesmo se observará nos transportes públicos... 

Enfim, até pode ser que a ideia resulte, se por «braço» se entender um esticanço de milhares de quilómetros de distância, os que separem a Europa do Médio Oriente e/ou do Norte de África...


Ou então pode ser que a defesa esteja mesmo no braço esticado, mas esticado assim meio para cima, em 45º, bem direito, à romana...





4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

testemunho em 1 pessoa de um empregado que trabalhava em frente a praça de colonia.
ele diz que a policia disse que aquilo parecia uma guerra civil e antes dos problemas ja 1 pessoa tinha sido esfaqueada.
Nós não sabemos nem metade do que acontece porque os merdia nao informam disto.
Nao informam esfaqueamentos, violaçoes, etc de estrangeiros.
Mas se um branco ali no meio partisse 1 unha ou desse 1 estalada a um imigrante, ai ja noticiavam, isso ja nao escapava, era logo noticiado e criticado.

http://www.infowars.com/cologne-eyewitness-police-described-situation-as-civil-war/

6 de janeiro de 2016 às 22:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

engraçado que a testemunha ao 1:22 diz que sempre pensou que estes ataques fossem coisas imaginadas, inventadas, exageradas da extrema direita. Agora testemunhou. Enfim, o que seria da Europa se simplesmente nao houvesse esta enorme propaganda e a imprensa fosse isenta.

Mais tarde aos 2:27 tambem diz que sempre pensou que estes videos nacionalistas que mostram ataques de migrantes e etc fossem simplesmente propaganda nazi e que nao fosse real (e muita gente pensa isto, pois os media nao mostram o que esses videos mostram e depois pensam que é gente nazi a escolher ou inventar videos falsos para semear o odio ao imigrante).

e a testemunha tambem diz varias vezes que eles saltavam com os pes para cima da cabeça de pessoas que ja estavam deitadas. Lembro-me dum video na suecia que imigrantes fizeram isso e o sueco teve graves lesoes cerebrais e ficou meio deficiente. Provavelmente varios alemaes ficaram seriamente feridos, com graves sequelas para o resto das suas vidas, mas os media nao informam.

6 de janeiro de 2016 às 23:09:00 WET  
Anonymous Corrector said...

*manda as pessoas

6 de janeiro de 2016 às 23:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se não me engano esta prefeita ou presidente da câmera havia sido esfaqueada por seu excessivo apoio aos refugiados.

7 de janeiro de 2016 às 16:42:00 WET  

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