POLÉMICA NA DINAMARCA CAUSADA POR DECISÃO DE GARANTIR A PRESENÇA DE COMIDA AUTÓCTONE NAS ESCOLAS DE UMA PEQUENA CIDADE...

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/01/1731974-cidade-na-dinamarca-usa-almondegas-suinas-para-afastar-muculmanos.shtml

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Na cidade dinamarquesa de Randers, urbe industrial habitada por cerca de sessenta mil pessoas, o conselho local tornou obrigatória a presença de almôndegas de porco em todas as ementas das creches e pré-escolas públicas.

A islamaria local está incomodada, queixa-se de que isto é «discriminação», uma vez que os muçulmanos, tal como os Judeus, não comem carne de porco...

Martin Henriksen, porta-voz do Partido do Povo Dinamarquês - Danske Folkeparti, DF - considerou a norma «necessária» como forma de manter a cultura dinamarquesa diante da crescente presença islâmica no país. Mais afirmou que a defesa do consumo de carne de porco nas escolas faz parte do combate identitário do partido.

Uma arqueóloga e jornalista de ascendência turca, Ayse Dudu Tepe, quis ser irónica: «Num país onde há mais porcos que pessoas, faz todo o sentido que haja um partido político que fala em nome dos suínos.» Uma maneira inteligente e «engraçada» de insultar quem discorda dela e, já agora, um povo inteiro. Sintomático...

Já Charlotte Molbaek, do Partido Popular Socialista em Randers, foi mais expressiva no que respeita à ideologia que anima a sua tropa: «Do que é que as crianças precisam? De carne de porco? A verdade é que não. O Partido do Povo Dinamarquês é que sim.» «As crianças precisam de adultos.»

E a Europa precisa de mais partidos como o DF... e as crianças europeias precisam seguramente mais de carne de porco do que de carne halal. E os Europeus precisam de estar atentos ao que diz gente como esta Molbaek, que acha que o seu país precisa mais da presença de alógenos do que de salvaguardar a sua própria identidade e que até tem de estar pronto a dela prescindir só para «integrar» pessoal que vem afinal para se impor aos autóctones.

Note-se, muito bem notado, que no caso acima a obrigatoriedade da presença de carne de porco é uma reacção a quem quereria estender mais e mais uma regra muçulmana que contraria uma tradição nacional. O Europeu está aqui completamente à defesa na sua própria terra, diante dos avanços de alógenos aliados ou tendo por aliados políticos como Molbaek. Sim, já se chegou a isto, a este estado em que os Europeus têm de estar à defesa... será preciso que passem ao ataque?

Parece que há quem esteja mesmo a pedi-las, depois pode ser que se queixe... depois dizem que os «racistas» são maus e mais não sei quê...

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