terça-feira, dezembro 15, 2015

TRIBUNAL FRANCIÚ DÁ POR ADQUIRIDO QUE O FRANCÊS BRANCO INDÍGENA NÃO EXISTE

Fontes:
 - http://whitegenocideproject.com/french-court-rules-that-native-white-french-do-not-exist/
 - http://www.leparisien.fr/faits-divers/la-cour-d-appel-de-paris-rejette-la-nation-de-francais-de-souche-09-12-2015-5355569.php#xtref=https%3A%2F%2Fwww.google.pt%2F
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Em França, um rapper mouro, Saïd Zouggagh, e um sociólogo, juntaram-se para publicarem um livro e o cd intitulado «Nique la France» («Fo. a França»). Em reacção, a Aliança Contra o Racismo e Pelo Respeito da Identidade Francesa e Cristã (AGRIF) levou-os ao Tribunal Criminal de Paris, acusando-os de «insulto público» e «incitação à discriminação, ao ódio ou à violência.»
Cinco anos depois, os réus foram absolvidos, em Março deste ano. A AGRIF levou então o caso ao Tribunal de Apelação e o veredicto foi este: os acusados são considerados inocentes porque não se reconhece oficialmente o conceito de «brancos franceses de estirpe». O tribunal correccional estima que «franceses nativos» como grupo é uma noção que «não cobre qualquer realidade legal, histórica, biológica ou sociológica.» O conceito de «branco» ou «europeu», ou de «cepa francesa», não corresponde a um grupo de pessoas, no âmbito da Lei de 1881 sobre a liberdade de imprensa.
Na canção diz-se o seguinte: «O que eu acho é que a tua identidade nacional, a tua Marianne, a tua bandeira e o teu hino, com duas balas. Não te vou fazer um desenho, pode ser indecente, de ti comento que a tocha é um símbolo repugnante» ou merda afim. 

Imagine-se o que seria por exemplo um grupo metaleiro de brancos sul-africanos a dizerem que ao ANC e à bandeira e à memória de Mandela reservam duas balas e que tudo isso lhes mete nojo... 
Já agora, se as raças não existem, insultar o Negro será evidentemente um não-crime... não?...

Enfim, quando se chega ao ponto de se «cantar» que «mereces um tiro por defenderes a tua identidade e os teus valores políticos» não é ameaça ou incitação à violência, está já tudo dito... restam os actos. Antes de mais nada, os votos. O voto é um acto. O voto - o voto no Nacionalismo, para pôr cobro à infiltração, à infestação e à traição. Depois se verá, consoante o que seja necessário fazer.

Quanto ao essencial, sabe-se que a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas encoraja todos os grupos indígenas a «manter e fortalecer as suas próprias instituições, culturas e tradições», reconhecendo-lhes o «direito de permanecerem distintos», «proibindo a discriminação» contra eles. Claro que a elite político-cultural reinante no Ocidente não poderia admitir que este princípio fosse aplicado aos Europeus, olha quem... É assim, a tropa que manda «nisto»: primeiro, proclama pura e simplesmente que o autóctone europeu não existe como tal, porque houve muitas misturas, ou porque a raça não existe, ou por outra treta qualquer, nunca legitimada pela Ciência e frontalmente contrariada pela evidência mais óbvia à vista de qualquer um, e em termos identitários a vista é elemento crucial de definição, uma vez que constitui fundamento da auto-imagem colectiva, e a auto-imagem colectiva é crucial na definição identitária de qualquer grupo humano; depois, diz que o cidadão nacional não é o que é mas sim o que a elite governativa disser que é, ou seja, renega-se o princípio de Ius Sanguinis e proclama-se que é nacional todo aquele a quem o Estado, controlado pela elite, der um bilhete de identidade nacional; no fim, qualquer ataque ao indígena ainda sobrevivente fica naturalmente impune, porque se trata de uma agressão contra algo previamente dado como inexistente. 
Este é o motivo pelo qual tanto se investe na propaganda me(r)diática contra o conceito de raça: para impingir aos povos o ideal da queda das fronteiras, é antes de mais nada necessário negar ao Povo-alvo o seu direito à existência - até mesmo a própria existência em si. A partir daí, tudo se lhe pode fazer, porque faça-se o que se lhe fizer, não haverá crime, uma vez que a vítima... não existe... não existe porque a elite político-jurídico-cultural reinante tratou de dar por adquirido que não existe. Trata-se portanto de um genocídio sonso, todo feito de uma sofisticada esperteza saloia. Ter qualquer espécie de respeito pelos seus promotores seria uma ofensa ao próprio Respeito. 

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Refugiado desiste de asilo na Noruega por "não gostar dacomida":

http://whitegenocideproject.com/dubai-refugee-says-norway-sucks-and-goes-back-home/

16 de dezembro de 2015 às 00:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

Já não se fazem refugiados como antigamente...

16 de dezembro de 2015 às 00:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.euronews.com/2015/12/15/chefe-da-diplomacia-hungara-defende-decises-do-pais-em-resposta-a-crise/

16 de dezembro de 2015 às 01:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

enfim, mais uma ridicula. Quando se pensava que ja se tinha visto tudo, eis que aparece mais uma dadiva do multiracialismo.

Criticar negros, arabes, mouros, etc é crime e é racismo. Ja criticar brancos, nao é nada, nao existem.

Isto contado ha uns seculos atras, ninguem acreditaria.
Pergunto-me o que diriam tambem os tribunais Coreanos e Japoneses. Iriam na mesma cantiga sonsa dos Franceses? De certeza que não, porque esses estao conscientes do que são e nao entram nestas multiracialices genocidas dos europeus.

16 de dezembro de 2015 às 01:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

aqui ha dias dizias que comer menos carne seria melhor para o ambiente. Agora um novo estudo diz que nao é bem assim. http://hypescience.com/dietas-vegetarianas-e-saudaveis-sao-mais-prejudiciais-para-o-ambiente-diz-estudo/

16 de dezembro de 2015 às 01:42:00 WET  

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