quarta-feira, outubro 07, 2015

CIENTISTA PROÍBE O USO DO SEU SISTEMA DE COMPUTAÇÃO EM PAÍSES QUE ACOLHEM A IMINVASÃO

Fonte: http://news.sciencemag.org/europe/2015/09/scientist-revokes-software-license-protest-immigration-friendly-policies
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Um cientista alemão, Gangolf Jobb, está a revogar a licença do uso do seu sistema de software bioinformático a investigadores que trabalhem em certos países europeus porque estes países permitem a entrada de demasiados imigrantes. Assim, a partir de um de Outubro os cientistas a trabalhar na Alemanha, na Áustria, em França, na Holanda, no Reino Unido, na Suécia e na Dinamarca - «os países que todos juntos recebem a maior parte dos imigrantes não europeus» - não poderão usar o programa denominado Treefinder. 
O Treefinder tem sido usado em centenas de trabalhos científicos sobre a relação evolucionária de várias espécies de árvores. Não tem sido actualizado nos últimos e anos. Diversos cientistas dizem poder substituí-lo por outros programas.
Diz Jobb que «a imigração para o meu país prejudica-me, prejudica a minha família, prejudica o meu povo. Quem quer que convide ou receba imigrantes na Europa e na Alemanha é meu inimigo.» E acrescenta: «a imigração adia desnecessariamente o colapso do capitalismo, a sua crise final.»
Jobb já tinha, em Fevereiro, proibido os investigadores nos EUA de usarem o seu software, tendo na altura explicado assim a sua decisão: «Quero deixar claro que esta alteração não é contra os meus colegas nos EUA mas contra a pequena e rica elite que usa o poder do país para governar o mundo. Os EUA são o nosso pior inimigo.» No seu site escreve também que o sistema científico «está a ser mal usado para promover» os objectivos de uma «pequena elite» e que «velhos maus governam o mundo.»
O trabalho de 2004 que descreve o Treefinder foi escrito por Jobb e por Korbinian Strimmer, bio-informático do Imperial College London, o qual diz que não vê Jobb há dez anos. Este tinha enviado «grotescos e-mails com slogans racistas» a professores na Alemanha, diz Strimmer, acrescentando que esta nova diatribe de Jobb contra os países que acolhem refugiados é «inacreditável».
Jobb afirma no seu website que «não pode trabalhar como cientista porque as suas perspectivas e valores tradicionais estão em conflito com a doutrina da elite.»
Num e-mail que enviou em resposta às questões que surgiram após a publicação da sua declaração, explica que não é mais racista do que a maioria das pessoas da Europa e que não é contra o salvamento de refugiados.

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Mais um que, enquadrando-se por princípio no seio da elite intelectual ocidental, acaba por estar em rompimento com ela precisamente porque a dita elite é ideologicamente controlada pelo universalismo militante que actualmente se reveste de tara anti-racista.
Merece destaque a identificação da imigração em massa como suporte do capitalismo.


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

certissimo nas suas palavras.

Enfim, vejo alguem a ripostar na mesma moeda. Geralmente eram os multiracialistas e boicotar alguém que defendia a preservação da sua identidade. Finalmente alguém com tomates a arriscar o seu trabalho, curriculum ao boicotar os países mais multiracialistas, mais defensores da invasão.

Mas se formos rigorosos, como estão as coisas, penso que esse software so devia ser usado na Coreia, Japão e China, ja que os europeus desrespeitam ao máximo a preservação da sua identidade.

8 de outubro de 2015 às 17:02:00 WEST  

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