NA ALEMANHA - CHEFE DE POLÍCIA ESCREVE LIVRO A DENUNCIAR INCOMPATIBILIDADE DE IMIGRANTES MUÇULMANOS COM A LEI ALEMÃ

Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2015/10/05/police-chief-delinquent-muslim-migrants-dont-integrate/

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Na Alemanha, uma comissária da polícia, Tania Kambouri, disse diante de uma audiência que são sobretudo os imigrantes muçulmanos que se recusam a integrar-se nas sociedades que os acolhem, acrescentando: «Temos um crescente número de migrantes na Alemanha e muitos não aprenderam a respeitar as mulheres e o Estado. Vivem em sociedades paralelas, em que se aplicam diferentes regras.»

Kambouri, nascida na Alemanha de uma família de imigrantes gregos, escreveu sobre as suas experiências como chefe da polícia no seu livro agora em lançamento - «Deutschland im Blaulicht», isto é, «Alemanha em Luz Azul» - e denunciou o tabu do multiculturalismo e da questão dos que vêm de países islâmicos, deixando entretanto claro que da sua parte não há racismo.

Escreve no seu livro que «não é uma condenação cega, e seguramente não motivada por preconceito racial, com base na origem ou na fé, é simplesmente um facto que algumas populações estão sobre-representadas em certas características de comportamento e de crime»; diz também que há um «desrespeito geral» e «desrespeito fundamental da lei e dos direitos humanos» bem como «estruturas autónomas paralelas.» Os seus comentários foram confirmados por outros oficiais.

A respeito da elite jurídica que teria por missão fazer justiça, comenta: «não mudou», acusando-a de ser composta de «seguidores românticos e acríticos do multiculturalismo» cuja principal preocupação é «a islamofobia e a xenofobia.»

Diz também que «o multiculturalismo comporta demasiados riscos», pois que «as influências culturais, as crenças religiosas, as tradições herdadas, são algumas vezes simplesmente incompatíveis. Isto não é populismo de Direita, apenas senso comum.»

Sobre os muçulmanos jovens, afirma também que «gente desta cultura, seja turca, curda, libanesa, tunisina ou doutras nacionalidades, [têm uma] notória dificuldade em integrar-se na Alemanha.»

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Diz a senhora que isto não é «populismo de Direita» mas sim senso comum. Compreende-se que o diga para afastar acusações de «racismo», mas convém ter presente que o dito «populismo de Direita» é mesmo uma questão de senso comum, de bom senso popular, e por isso mesmo é que mete tanto medo à elite reinante, porque, mercê da sua natureza popular, é precisamente a tendência política com mais potencial de crescimento no seio do povo e por isso mesmo a maior ameaça ao ideal globalizador.