quarta-feira, outubro 07, 2015

JAPÃO NÃO ACEITA REFUGIADOS PORQUE PÕE A POPULAÇÃO NACIONAL EM PRIMEIRO LUGAR

O Japão definiu que não irá aceitar refugiados sírios como a Europa. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse que o país asiático necessita de melhorar as condições de vida da sua própria população, principalmente mulheres e idosos, antes de aceitar os refugiados da Síria, informou a Reuters.
Depois de anunciar na Assembleia Geral da ONU, na terça-feira (29), que o seu país fornecerá 1,56 bilião de dólares em assistência aos afectados pelo conflito na Síria e no Iraque, Abe foi questionado numa entrevista colectiva de imprensa sobre se aceitará refugiados.
É uma questão de demografia. Eu diria que antes de aceitar imigrantes ou refugiados, devemos ter mais actividades para as mulheres e os idosos, e temos de elevar a nossa taxa de natalidade. Há muitas coisas que devemos fazer antes de aceitar imigrantes”, respondeu.
*
Fonte: http://www.ipcdigital.com/japao/japao-deve-atender-primeiro-seu-povo-antes-de-aceitar-refugiados-sirios-diz-abe-na-onu/   (Texto originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)

* * *

Repare-se na lucidez do líder nipónico, dirigente de um dos países mais democráticos do planeta à luz do índice de democraticidade aqui consultável https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Democracia: enquanto a elite reinante no Ocidente pega no «argumento» da demografia e da baixa natalidade como pretexto para meter na Europa mais uma catrefa monstra de alógenos (entre imigrantes e alegados refugiados), o homólogo japonês pega precisamente, mas é que pega mesmo precisamente, no mesmíssimo, mas é que mesmíssimo, argumento da demografia, para explicar que é mesmo, mas é que é mesmo por causa da demografia que o País não deve deixar entrar refugiados, precisamente, mas é que precisamente, porque a taxa de natalidade nacional está baixa. Ele só diz o que eu também tenho dito ao longo dos anos e que qualquer pessoa não alinhada com o multiculturalismo e com a bastardia globalista vê de caras sem qualquer margem para dúvidas: se a taxa de natalidade da Nação está baixa, isso é só mais um argumento contra a imigração; não é a favor - é contra, contra, contra, completamente contra e bem contra a imigração. E é contra pela simplicíssima razão de que aceitar alógenos em massa quando a taxa de natalidade autóctone está baixa corresponde a um caminho para a 

substituição populacional e étnica

da estirpe nacional. 

Os cristãos falharam a evangelização da terra do Sol Nascente, que manteve a sua lealdade aos seus Deuses Nacionais, os da sua religião étnica, mantendo o território nas mãos dos filhos de Amaterasu, Deusa Solar japonesa. Por isso mesmo, os Japoneses não tiveram a sua elite a ser, ainda, profundamente corrompida pelo universalismo apátrida cristão e por conseguinte não vão na fita da converseta imigracionista, apesar de já por lá haver princípios de corrupção etno-política (a Miss Japão é mulata de afro-americano com japonesa... e não foi o povo que a elegeu), e por conseguinte ainda têm líderes estatais a declarar o óbvio com incontornável clareza e superior legitimidade.