ÁRABE TENTA VIOLAR UMA EUROPEIA EM LONDRES MAS O REINO UNIDO NÃO O DEPORTA PORQUE ELE ALEGA SER REFUGIADO SÍRIO

Abdulrahman Abunasir atacou uma mulher em Londres, em 2013, quando esta se dirigia para casa do namorado. A violação não se consumou porque a mulher conseguiu fugir e o suspeito foi condenado a uma pena de 18 meses de prisão.

No entanto, apenas nove meses volvidos sobre o seu encarceramento, entregou um pedido de asilo e foi mudado para um centro para imigrantes ilegais. Isto porque alegou ser um imigrante sírio.

As autoridades suspeitam que o agressor, com um cadastro já extenso, é de nacionalidade egípcia e que mente sobre a sua nacionalidade para evitar a deportação. O homem já foi detido em França e, nessa altura, disse às autoridades que era palestiniano. Mais ainda: não consegue responder a questões básicas sobre a sua suposta terra natal.

O governo está a tentar deportá-lo mas não consegue por causa das alegações de que se trata de um refugiado de guerra. O site Express sublinha que se trata de um caso que mostra as fragilidades do sistema judicial britânico, dado que se tornou impossível deportar criminosos estrangeiros por causa da preponderância das leis de direitos humanos.

*

Fonte: http://secretstoryblog.pt/atacou-mulher-mas-safa-se-de-prisao-ao-dizer-que-e-imigrante-sirio/

* * *

«Fragilidades» do sistema judicial... isto é mas é quando o sistema judicial passa de simplesmente injusto a categoricamente obsceno e insultuoso para com os autóctones. Só uma elite reinante profundamente doente é que poderia criar um tal estado de coisas, em que o alógeno que comete crimes graves não é imediatamente expulso do País após devida punição, pondo a sua permanência em risco o bem-estar do indígena - e para tal doença só há uma cura, a reposição do primado da Estirpe, que pode alcançar-se por meio do voto nacionalista.