quarta-feira, setembro 16, 2015

REFUGIADOS EM PORTUGAL DIZEM AOS OUTROS REFUGIADOS, AINDA FORA DO PAÍS: «NÃO VENHAM PARA PORTUGAL»

Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/mundo/refugiados-desiludidos-com-o-estado-portugues_a858166
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Numa altura em que a vaga de refugiados continua a dominar as preocupações na Europa, a Antena1 foi ouvir o relato de um grupo de refugiados que está em Portugal há vários anos. 
Estão completamente desiludidos com o Estado português, dizem que não têm os apoios que lhes foram prometidos e dão um conselho aos refugiados sírios: não venham para Portugal. 

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Pode ser que agora o dinheiro que iria para os sustentar vá parar aos sem-abrigo e à gente que come na sopa dos pobres... não?...

Seja como for, leitores, toca a disseminar a notícia: os refugiados em território português dizem aos refugiados sírios «não venham para Portugal».

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"O envelhecimento da população europeia está a levar ao "suicídio demográfico" e são precisos imigrantes para manter a força de trabalho que está a diminuir (...)"

http://economico.sapo.pt/noticias/constancio-imigrantes-podem-parar-o-suicidio-demografico-na-europa_228967.html


Os argumentos típicos de esquerdistas, traidores ou capitalistas apátridas.

16 de setembro de 2015 às 16:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Claro, a treta do costume. É de quem não respeita o simples facto de que uma Europa sem Europeus não é Europa, mesmo que tenha «sucesso». É perfeitamente cagativo para os verdadeiros Europeus que a UE seja bem sucedida com toneladas de imigrantes - e nada o garante, ainda por cima - uma vez que esse seria um sucesso alheio, isto é, doutra gente, a substituir os Europeus.

Acresce que o espaço não estica e ainda não se colonizam territórios para além da atmosfera, pelo que a população não pode continuar a aumentar indefinidamente como tem acontecido até agora.

Por outro lado, a treta imigracionista do costume se calhar até é verdade literal, porque a hoste do grande capital está talvez a precisar de aumentar ainda mais o número de empregados com baixos salários, porque isto as grandes multinacionais competem umas com as outras a ver quem é que faz mais milhões de euros por hora...

Só um governo forte que lhes violasse cruelmente as «leis de mercado» é que podia pôr cobro à situação, mas de maneira tal que não pudessem fugir com as empresas para fora da Europa. Se fosse preciso invocava-se o superior interesse nacional para se passar à ameaça de nacionalizações maciças, pois que se é legal fazer uma requisição civil para pôr grevistas a trabalhar, processo equivalente se poderia aplicar para não deixar as grandes multinacionais fazerem a chantagem que quisessem com os governos europeus.

16 de setembro de 2015 às 19:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nao vejo que as grandes marcas precisem assim tanto de mao de obra!
Ha imenso desemprego na Europa. As grandes marcas e outras pequenas empresas ao automatizarem varios processos cada vez precisam de menos pessoal. Havia ai um artigo qualquer que dizia que a europa ia perder nao sei quantos empregos so por causa dos novos avanços nas tecnologias.

17 de setembro de 2015 às 14:46:00 WEST  

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