terça-feira, setembro 15, 2015

TRINTA MIL PORTUGUESES MANIFESTAM-SE CONTRA A VINDA DE REFUGIADOS EM APENAS TRÊS PETIÇÕES

Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/pais/449835/trinta-mil-portugueses-contra-refugiados-em-apenas-tres-peticoes
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Portugal vai receber 3.074 refugiados, no âmbito do processo de recolocação de mais de 120 mil pessoas por todos os Estados-membros, os primeiros dos quais poderão começar a chegar já a partir de Outubro.
No site Petição Pública, um serviço gratuito de petições online, é possível encontrar dezenas de petições contra a vinda de refugiados para Portugal e há três petições que, juntas, reúnem quase 30 mil pessoas.
"Não aos refugiados em Portugal" é a petição que reúne mais assinaturas, contando já com o apoio de 14.175 pessoas, apesar de não ser possível perceber se são apoios reais ou virtuais.
No texto que justifica a petição pode ler-se: "Portugal precisa de ajuda, com nível alto de desemprego, com imensa taxa emigratória e sem condições para apoiar refugiados. Não queremos pagar dos nossos bolsos para que os refugiados estejam cá. Basta!".
A acompanhar há também centenas de comentários, entre pessoas que defendem que se deve antes ajudar os pobres portugueses ou as crianças, já que "dentro dessa gente toda, vêm terroristas".
Há inclusivamente quem defenda que, se os refugiados chegarem, daqui por uns anos o país vai assistir a "pessoas a explodir em plena Lisboa".
Uma outra petição, que dá pelo nome de "Pelo fim imediato da entrada de refugiados em Portugal", tem já 13.708 assinaturas e um grupo na rede social Facebook com 447 membros.
Os peticionários assumem que o objectivo é levar a petição até à Assembleia da República e justificam que "não é justo", perante os vários portugueses "que vivem miseravelmente", que os refugiados venham a ter "benesses" como subsídio de integração, habitação mobilada e equipada ou consumo de electricidade, água, gás e telecomunicações gratuitos.
E se há, entre os vários comentários escritos, quem defenda e diga, por exemplo, "quem os quiser acolher, que os ponha em sua casa", também há quem responda: "Então fazemos assim: por cada sem-abrigo ou pobre que [for] para a sua casa eu fico com um refugiado na minha, pode ser???".
Uma terceira petição, de nome "Não queremos refugiados em Portugal", reúne bastante menos assinaturas do que as duas primeiras, ficando-se pelas 1.172.
A pessoa que a criou diz ser mãe e temer pelo futuro dos filhos, apesar de admitir ter chorado quando viu a imagem da criança que morreu afogada e cujo corpo deu à costa na Turquia.

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Pois - porque sabe que em primeiro lugar estão as suas próprias crianças, sabe também que não é por fechar as fronteiras que tem culpa da morte da criança curda na Turquia, além de poder eventualmente saber que é precisamente a política de portas abertas aos alógenos que faz com que tantos deles venham para o Ocidente. Poderá também saber que o pai da criança que morreu era um traficante de «refugiados», como poderá saber que o dito refugiado foi enterrar o filho à terra natal, o que não é coisa que um refugiado faça muito facilmente. Pode evidentemente argumentar-se que quem foge da guerra em curso é, sem dúvida, um refugiado, mesmo que no exacto momento em que se põe em fuga não esteja a correr risco de vida, e é verdade. Mas é igualmente verdade que mais uma vez não é quem quer dar primazia aos Europeus que tem culpa disso, mas sim quem,
 - não intervém militarmente em larga escala, seja pela ONU ou doutra coisa qualquer, contra uma organização criminosa que entre outras coisas viola fronteiras de Estados soberanos, massacre incontáveis milhares de pessoas e pratica escravatura em larga escala;
 - não averigua donde partirá o dinheiro que cada alegado refugiado paga aos fulanos das barcas, quantias que se situam na ordem dos milhares de euros. 

De resto, com ou sem exageros, acrescidos de maiores ou menores egoísmos, do que não há dúvidas é que o raio do povinho, apesar

mas apesar,

de ser martelado dia e noite com o alegado dever moral de deixar entrar milhares de alógenos em casa porque sim, sem questionar, e dar-lhes os privilégios que a elite político-cultural reinante no Ocidente assim decidir, 

o raio do povinho, mesmo massacrado com esta lavagem cerebral constante,

continua a ter no seu seio quem se disponha a declarar abertamente que em primeiro lugar estão os nacionais e a segurança e interesses da gente do seu povo.

Não há-de a elite reinante ter medo da Democracia a sério... porque, de facto, quanto mais a autêntica vontade popular se exercer, mais influência terá a perspectiva política nacionalista na direcção da Nação.