ANGOLANO DETIDO NO AEROPORTO DE LISBOA QUERIA COMETER ATENTADO TERRORISTA MUÇULMANO EM PORTUGAL
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4779620&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+DN-Ultimas+%28DN+-+Ultimas%29 (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Gima Her Calunga teve treino com terroristas na Síria e foi apanhado numa zona interdita do aeroporto. A investigação do DCIAP e da PJ acredita que tinha ordens para cometer um atentado.
O Tribunal de Instrução Criminal pronunciou ontem Gima Her Calunga por todos os crimes descritos na acusação do Ministério Público (MP), depois de avaliar o conjunto de provas que sustentam a tese de que Calunga foi treinado e instruído para "organizar/concretizar atentados terroristas" em espaço europeu, sendo o aeroporto de Lisboa o alvo. Além dos crimes de adesão e apoio a organização terrorista, está também acusado de atentado à segurança de transporte de ar, com vista ao terrorismo, posse arma ilegal e introdução em local vedado ao público.
Gima Calunga, 29 anos, de origem angolana e com nacionalidade holandesa, entrou na pista do aeroporto da Portela e foi detectado pela segurança, com um facalhão (lâmina de 21 cm), junto a um avião da linha aérea angolana, quando este se preparava para levantar voo. Está em prisão preventiva desde Julho de 2014, no estabelecimento prisional de alta segurança de Monsanto.
Calunga nasceu em Angola, de onde saiu com 16 anos. Está numa lista de suspeitos jihadistas das autoridades holandesas e proibido por estas de viajar de avião. Esteve na Síria a em Março de 2014, onde terá sido treinado por terroristas do Estado Islâmico, tendo sido detido na fronteira pela polícia turca e deportado para a Holanda e Abril de 2014. Chegou a Lisboa de comboio em Junho de 2014, tendo ficado instalado numa residencial, perto da sede da PJ.
Na noite de dois de Julho dirigiu-se ao aeroporto, levando uma faca com uma lâmina de 21 cm. Subiu uma árvore encostada à vedação da pista e introduziu-se naquele local vedado ao público. Pernoitou aí e passou todo o dia na pista sem ser detectado. Na noite do dia seguinte foi apanhado e detido junto a um avião da TAAG com a faca, tendo logo aí confessado que tinha estado na Síria.
A investigação foi conduzida pelos procuradores Vítor Magalhães e João Melo, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e executada pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da PJ.
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Edição de hoje, portanto.
Nada como a ligação ao terceiro mundo para que o calor humano do grande Sul africano convirja com o contributo de um credo religioso do grande Sul muçulmano e dê outra cor e vivacidade ao frio e ordeiro quotidiano europeu... ou por outra, gente cheia de ódio aos Europeus que não pode pura e simplesmente ficar longe da Europa, tem mesmo de vir para cá, pelo menos enquanto a elite político-cultural que controla o Ocidente insistir em manter escancaradas as fronteiras europeias.
2 Comments:
Claro que depois a tendência destes "naturalizados" é atentar em solo branco/europeu, movidos por recalcamentos de ex-colonizados, suponho, e por nunca terem chegado a lado nenhum antes do colonizador. E lá vão eles livremente por essa Europa afora à custa da(s) nossa(s) nacionalidade(s), que isto de ser português/europeu é só uma questão de cá nascer. Na altura de criticar o Ocidente ou de atentar contra a vida de europeus, de repente já estes se tornam muito estritamente homogéneos...
Estes dignos portugueses/europeus não sentem geralmente afinidade com o(s) país(es)em que nasceram. São sempre do contra, o se discurso é sempre de culpabilização do Branco e identificam-se facilmente com os outros povos minoritários. Não se espere que essa gente não tome o partido dos que agora chegam, em caso de guerra civil.
Uma coisa é certa: os nacionalistas não precisam nem desejam o apoio de alógenos, e na eventualidade de uma guerra civil de inspiração nacionalista, uma das principais finalidades será precisamente fazer a destrinça entre nacionais e não-nacionais, recorrendo, para isso, à aplicação do princípio do Jus sanguinis.
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