ARÁBIA SAUDITA OFERECE AUXÍLIO AOS REFUGIADOS MUÇULMANOS NA ALEMANHA...

Fonte: http://www.frontpagemag.com/point/260080/saudi-arabia-offers-build-200-mosques-syrians-daniel-greenfield#.VfDjKJD8JpA.facebook

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A Arábia Saudita não tem deixado entrar refugiados sírios e iraquianos, como se sabe. Mas não se pense que o governo saudita é totalmente indiferente à sorte dos seus irmãos árabes muçulmanos, nem pensar... pelo contrário. Riade prontificou-se já a financiar a construção de... duzentas mesquitas... em solo alemão... para os refugiados sírios.

Claro que para esta gente a religião é o mais importante que pode haver, pelo que a oferta terá no seu contexto o mais nobre dos valores, adivinha-se... O que de qualquer modo está bem à vista é que, destarte, a hoste de Mafoma, pouco dada a oferecer solidariedade daquela que evita sofrimentos físicos consideráveis e mortes em massa, contribui assim em contrapartida, mais uma vez, e sem qualquer aparência de pudor, para, a cavalo da iminvasão populacional árabe da Europa, aproveitar para disseminar o seu credo, inimigo figadal das liberdades do Ocidente e, efectivamente, de todas as outras culturas do planeta, como se constata na Índia, na China, no Cáucaso, enfim. 

Tanto ódio aos Ocidentais e à sua «decadência» não faz por exemplo com que os donos do dinheiro árabe queiram salvaguardar os seus conterrâneos de terem de emigrar para terras europeias, cheias de libertinagem e corrupção e tal...

Assim de repente dá ideia que a intenção é mesmo a esperteza saloia de, nas barbas de toda a gente, aproveitar para disseminar e fortalecer o Islão em solo europeu. A propósito de aparências de intenções, isto não pode deixar de trazer à mente o que o artigo acima lincado diz e que ocorre frequentemente a quem oiça falar da entrada da Turquia na União Europeia: é sempre de ter presente, nestas alturas, a memória do que disse há poucos anitos o então primeiro-ministro turco, hoje presidente do seu país, Recep Tayip Erdogan, quando visitou a comunidade turca na Alemanha, recitando um poema: «As mesquitas são os nossos quartéis, as cúpulas os nossos elmos, os minaretes as nossas baionetas e os fiéis os nossos soldados.»

Que não se oiça sobre isto um só piu da parte dos pró-imigr... isto é, pró-refugiados que por aí largam postas de pescada moralistas contra quem não quer receber alógenos em massa, que esse silêncio seja tão grotescamente despudorado, só atesta o grau avançado de decadência moral e ideológica da parte dos que mais pregam morais humanitárias da treta para obrigar os Europeus a arcar com os custos e as responsabilidades de tudo e mais alguma coisa.