VÍDEO-JOGOS MEDIEVALISTAS SÃO... FOCOS DE SUPREMACISMO BRANCO?...
Em Inglaterra, uma candidata a doutoramento pela Universidade de Leeds, Victoria Cooper, apresentou um trabalho intitulado “Playing Politics: Exploring Nationalism and Conservatism in Fantasy Video Games” («Jogar Política: Explorar o Nacionalismo e o Conservantismo nos Vídeo-Jogos de Fantasia»), no Congresso Internacional Medieval, realizado no início do mês. Diz a senhora (de acordo com a fonte Medievalists.net, citada no artigo acima lincado) que «A Idade Média é um espaço onde a supremacia branca está legitimada. A preservação do privilégio branco. A comunidade que joga usa "factos históricos" para legitimar este tipo de literacia.» (...) «vídeo-jogos de temática medieval constituem um espaço em que a brancura pode estar ancorada, numa "história feliz", onde todo um mundo está livre de multiculturalismo e culpa branca.»
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Fonte: http://www.nationalreview.com/article/421495/medieval-video-games-white-supremacy
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Pretendendo ou não criticar essa realidade «racista» que descreve, a doutorando Cooper descreveu o óbvio. Enfim, pretender que os adeptos dos jogos medievais são racistas ou supremacistas brancos por gostarem de jogos medievais cai no âmbito da paranóia anti-racista ao nível mais mentecapto, mas demos por adquirido, a bem da argumentação, que não é isso que a investigadora está a sugerir. Esqueçamos ainda que a autora fala em «supremacia», como se houvesse aí a sobreposição política de uma raça a outras, quando na verdade o que a autora especifica refere-se a separatismo, não a qualquer supremacia. Nem vale a pena perorar ou especular sobre se Victoria Cooper está a querer transmitir a ideia de que o branco não tem o direito de alijar a carga da «culpa branca»... Deixe-se tudo isto de parte. Do que não há dúvida é que a simples existência de jogos de computador só com brancos, e filmes de fantasia europeia (medievalistas ou não) só com brancos, a simples existência disto mesmo incomoda os clérigos e diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.
E porquê?
Porque o consumo deste tipo de entretenimento cria um espaço cultural exclusivamente branco. Um espaço vital europeu ao nível da cultura, que é o nível mais profundo, como bem sabiam os irmãos Grimm que, diante da ocupação francesa napoleónica de terra alemã, procederam a uma recolha e valorização das raízes folclóricas teutónicas como forma de resistência ao imperialismo vizinho. Um espaço vital branco permite aos brancos manterem, até desenvolverem, um espírito naturalmente tribal, que os afasta, também naturalmente, das outras raças, isto sem necessidade de qualquer conflito. Os tipos que brincam com personagens medievais no computador, conhecem o Senhor dos Anéis de trás para a frente e/ou ouvem só Heavy Metal de temáticas europeias, como Blind Guardian e afins, não costumam ser rufias assassinos ou terroristas suicidas... habitualmente estão entre os indivíduos mais plácidos e pacatos, voltados para um divertimento caseiro e pacífico. Costuma chamar-se-lhes «nerds» ou «cromos». Mas nada disso interessa aos auto-proclamados «pacíficos» militantes do Anti-Racismo - pura e simplesmente não podem admitir que o branco europeu tenha o seu espaço vital, onde possa ser plenamente branco e lidar apenas com brancos. Isso não pode ser porque isso fortalece automaticamente as fronteiras entre as estirpes, o que permite preservá-las, fortalecendo-lhes até a forma e definição, e isso, de acordo com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente, constitui a raiz de todo o mal, a base do pecado capital por excelência, que é o «racismooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»
Por este motivo é que, por exemplo, a mesmíssima Inquisição Antirra tem armado de quando em vez histérico cagaçal no campo da cinematografia de massas: por exemplo, contra a total brancura de todas as caras - actores e figurantes - da épica super-produção do «Senhor dos Anéis», um dos maiores portentos da História do Cinema (maior em dimensão e sucesso, objectivamente falando); mais tarde com uma outra super-produção da mesma origem, «O Hobbit», pela mesma razão, até que a segunda ou terceira das películas desta trilogia cinematográfica lá acabou por incluir umas quantas faces africanas entre os figurantes, a ver se o anti-racistame se calava...
A Inquisição Antirra não quer que as massas populacionais do Ocidente possam passar demasiado tempo a mergulhar numa narrativa visual - estética, identitária - totalmente branca, porque isso cria um padrão mental demasiadamente branco, pouco propício à miscigenação ou sequer aproximação a gente doutras raças. Nem é tanto uma questão de repúdio como de escassez de tempo - em termos formalmente gerais no que respeita ao modo de ocupar o dia, o que há no quotidiano do homem moderno são oito horas para dormir, oito horas para trabalhar e oito horas de entretenimento, e se nestas oito horas de entretenimento só há brancos, ou há demasiados brancos, então quando é que haverá tempo para meter na mona do europeu que é preciso gostar da multirracialidade porque «os africanos é que têm o ritmo» ou porque «os negros são superiores no desporto» (isto não é racismo, esta conversa da superioridade negra no desporto, não senhor, só é racismo quando se diz que o branco é melhor que o negro nalguma coisa, se o negro for considerado melhor que o branco isso então já é uma realidade evidente e tal), ou ainda porque «os corpos africanos são sensuais», etc.?
A Inquisição Anti-racista não pode admitir uma coisa destas. Nem sequer como escape. Um europeu de classe baixa ou médio-baixa que passe a merda do dia rodeado de africanos na vizinhança, nos transportes públicos, na escola, não pode nem sequer no sossego do lar ter um cabrão de um espaço só seu por uma hora ou duas. Vem à memória o «Na Terra Em Parte Alguma», título de um livro de ficção científica futurista distópica em que um corpo policial de telepatas vigia os pensamentos de todos os cidadãos para garantir que em local algum do mundo habitado possa haver alguém a pensar erradamente...
Mas enfim, a outrora poderosa «Santa» Inquisição da Igreja Católica desapareceu e esta inquisição de agora também terá eventualmente o seu ocaso, na medida em que seja continuada a ascensão dos partidos nacionalistas europeus pela via democrática...
1 Comments:
Mais uma pseudo-intelectual das Humanidades que sempre levou lavagem cerebral e que agora, por sua vez, tenta doutrinar os outros com essa linha de pensamento abjecta do politicamente correcto (entenda-se "anti-branco"). E há quem pape estes estudos "cientificamente" comprovadíssimos!
Este tipo de jogos, se é inspirado na época medieval e na mitologia da Europa, casa do Europeu (Homem Branco), não tem que ter referências a outros povos e culturas. Fazê-lo, por ordem do sistema politicamente correcto, é negar ao Europeu a sua História, cultura e direito a preservar-se enquanto grupo de pessoas. Mas, de resto, quem tenha minimamente a pestana aberta, sabe que a supressão de tudo o que tem a ver com o Homem Branco é o que o sistema politicamente correcto faz há muito.
"A Inquisição Anti-racista não pode admitir uma coisa destas. Nem sequer como escape. Um europeu de classe baixa ou médio-baixa que passe a merda do dia rodeado de africanos na vizinhança, nos transportes públicos, na escola, não pode nem sequer no sossego do lar ter um cabrão de um espaço só seu por uma hora ou duas."
E é isto que é ultrajante, revoltante e entristecedor! Não descansam enquanto não cospurcam tudo o que é do Europeu. Não há terra de europeus que não tenha que ter o fardo de ter imensas e enormes comunidades de tudo o que seja afro, islâmico, asiático, e etc. Não só negam ao Europeu o direito a ter o seu próprio espaço como até impingem a ideia de que é legítimo que o Europeu sofra e desapareça para que quem se deixe influenciar por essa conversa da treta não só não resista à invasão do seu espaço como seja ele próprio um dos maiores defensores da sua auto-destruição. Tem, pelo menos, de ter o eternamente incutido sentimento de culpa branco.
No final, o resultado é evidente: actores afro no papel de deuses da mitologia escandinava e crianças (europeias; em Portugal já é quase a norma) cada vez mais novas que só gostam de kizomba, afro-pop e brasileirice.
Bravo! Continue-se a lavagem cerebral através dos media, cinema, sistema de educação e na merda mais banal do dia-a-dia, continue-se a destruir a civilização europeia, continue-se a nivelar tudo por baixo até ao ponto de completa regressão evolucionária.
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