sexta-feira, julho 24, 2015

MAIORIA DOS POLACOS NÃO QUER IMIGRANTES NÃO EUROPEUS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dailystormer.com/69-of-poles-do-not-want-non-white-people-living-in-their-country/
 - https://euobserver.com/beyond-brussels/129694
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De acordo com um estudo do Centro de Pesquisa de Preconceito na Universidade de Varsóvia, sessenta e nove por cento (69%) dos Polacos não querem que gente não branca viva no seu país. A pesquisa, comissionada pela fundação «Africa Another Way» (ONG), indica que mais de um terço dos Polacos (36%) acredita que há demasiados imigrantes, perspectiva partilhada sobretudo nas grandes cidades e no seio das faixas etárias mais avançadas, bem como entre as pessoas de nível de instrução mais baixo. Quase dois terços dos inquiridos acham que a Polónia não pode dar-se ao luxo de receber mais imigrantes; um em quatro dos inquiridos pensa que a imigração não beneficia a sociedade.
Sessenta por cento dos respondentes acredita que os recém-chegados colocam em cena o perigo da ameaça terrorista; trinta e nove por cento dos respondentes entende que a cultura e o estilo de vida dos Africanos tem menos valor do que o dos Europeus.
As atitudes mais «xenófobas», «racistas», são partilhadas por onze por cento dos respondentes - todos eles concordam com as afirmações acima referidas e além disso dizem abertamente não querer ver os seus filhos casados com gente de origem africana.

De notar que a Polónia ainda tem relativamente poucos problemas com a questão da imigração. Numa população total de trinta e oito milhões de pessoas, menos de duzentas mil são refugiadas; destas, quatro mil e quinhentas são africanas. Em cada mil pessoas, apenas seis por cento são imigrantes. O país está por isso em décimo-sétimo lugar em matéria de imigração, entre os vinte e oito países da União Europeia.
A Polónia está por este motivo entre os países europeus que querem ver a Comissão Europeia a deslocar quarenta mil refugiados estacionados na Grécia e em Itália e mais vinte mil refugiados não europeus. O Estado Polaco vai receber dois mil imigrantes, quando a comissão europeia tinha fixado em três mil e seiscentos o número de alógenos que o país teria de receber, de acordo com o seu PIB e população.
De qualquer modo, a Polónia tem uma taxa de rejeição de alógenos - setenta e três por cento - mais baixa do que a Hungria, a Croácia, o Luxemburgo, a Grécia, a França, a Letónia e Portugal.

O que entretanto fica mais uma vez bem à vista é que o povo não quer alógenos. A realidade do pensamento autenticamente popular é tão simples, directa e vital como isto. Colide obviamente com a sensibilidade da elite político-culturalmente reinante no Ocidente, sobretudo com as suas conveniências económicas, à «Direita» - mão-de-obra barata e sem conhecimento dos direitos dos trabalhadores europeus - e à Esquerda - aumento da massa de deserdados para fomentar o ódio e luta de classes, diluição identitária por meio da expansão em território europeu de gente não europeia. Tudo isto é visceralmente contrário ao bem-estar, e já agora à sensibilidade, do comum homem da rua europeu, que quanto mais homem do povo é menos evangelização anti-racista recebeu. E a opinião deste homem da rua, maioritário, está representada precisamente no que as forças partidárias nacionalistas e geralmente anti-imigração - em suma, a Extrema-Direita - significam. Os números da sondagem acima indicada deixam claro, em suma, que a Democracia, isto é, a vontade do povo, dá naturalmente força às posições ideológicas extremo-direitistas. Confirma-se portanto o óbvio, que assusta a elite reinante e é ignorado pelos autistas «fachos» anti-democratas: a Democracia é uma aliada natural do Nacionalismo. Torna-se portanto cada vez mais apropriado dizer-se que «é a Democracia, estúpido