REFERENDO SOBRE A PRIVATIZAÇÃO DA TAP
Antes de mais queremos expressar a nossa gratidão pela vossa presença e mobilização — nada seríamos sem o vosso apoio. Não temos dúvida alguma que precisamos de estar unidos contra a privatização da TAP em nome do interesse público.
A TAP dá lucro, prestígio e leva Portugal além-fronteiras. Cada avião, uma embaixada!
Como sabem vamos recolher 75.000 assinaturas em mão para exigir um Referendo à privatização. Queremos e precisamos da vossa ajuda!
Disponibilizamos o ficheiro da Petição para o Referendo e pedimos que o descarreguem, imprimam e preencham os 16 espaços com as assinaturas dos vossos familiares, amigos, colegas de trabalho e, claro, também com as vossas!
Cada assinatura será uma prova de cidadania com os olhos bem desTAPados!
O desafio é esse mesmo: Uma folha por cada um de vós. Verão como é fácil quando a causa é pela liberdade, pela democracia e pelo bem público contra este Governo de “funcionários aos interesses privados alheios”.
Aqui deixamos as moradas para onde poderão enviar as vossas folhas preenchidas:
Não TAP os Olhos
Av. Gago Coutinho, 90
1700-031 Lisboa
Portugal
_________________________
Não TAP os Olhos
Rua Newton, 5
1170-275 Lisboa
Portugal
Obrigado a todos!
Não TAP os Olhos
P.S.: Cumpre-nos esclarecer algumas dúvidas que possam surgir acerca do Referendo:
• A Lei do Referendo exige assinaturas físicas, não digitalizadas, logo tem que se assinar em papel;
• Podem subscrever todos os cidadãos de nacionalidade portuguesa, maiores de 18 anos, portadores de B.I. ou Cartão de Cidadão, com a assinatura igual à do documento de identificação;
• A assinatura do manifesto online nada tem a ver com o Referendo, são coisas diferentes. O que tem valor jurídico é o Referendo.
*
Fonte: http://www.naotaposolhos.com/?page_id=907
Para assinar: https://meocloud.pt/link/33e35158-63c8-49d9-a693-2327612f4dcd/N%C3%A3o%20TAP%20os%20Olhos%20-%20REFERENDO.pdf/
file:///C:/Documents%20and%20Settings/User/Os%20meus%20documentos/Downloads/N%C3%A3o%20TAP%20os%20Olhos%20-%20REFERENDO.pdf
11 Comments:
Olha-me para isto, Caturo:
http://www.itv.com/news/story/2015-06-23/migrants-using-calais-chaos-to-board-lorries/
E mais isto, Caturo:
https://www.youtube.com/watch?v=syyl0gfNDRE
Mais de 32000 estrangeiros pediram a nacionalidade portuguesa em 2014 revela o SEF.
Água, electricidade, gasolina, são assuntos (referendos) prioritários...
Quer dizer que a dívida passou de mãos? Ora essa eu é que não comprava !
TAP, mais de mil milhões de Euros de défice á custa do contribuinte, privatizem, os bolsos dos Portugueses quase vazios agradecem.
Se pagam impostos para salvar bancos, com muito mais razão pagariam impostos para que uma companhia de bandeira sirva os interesses genuinamente nacionais.
«TAP, mais de mil milhões de Euros de défice á custa do contribuinte, privatizem, os bolsos dos Portugueses quase vazios agradecem.»
Sim, os bolsos dos Portugueses agradecem que se entregue a privados, ainda por cima a um preço insultuosamente baixo, uma companhia de bandeira que já começava a dar novamente lucros... aliás, os heróicos e abnegados privados que andam há que tempos a batalhar para dela se apoderarem fazem-no por amor ao Povo Português, porque, coitadinhos, vão comprar uma companhia com imensa dívida e tal, é mesmo por caridade...
O democrático do caturro como sempre é o senhor da razão ! Aos outros democráticos , nós, só resta dizer ámen ! Ops isso não , enfim ,um qualquer salamaleque !
Um tipo que não aceita opinião dos outros é democrático???!
Há tipos tão autisticamente afastados da realidade que não percebem o básico dos básicos da convivência democrática. Não percebem sequer a diferença entre discordar e ser intolerante. A seu ver ou se diz amen ou então é-se anti-democrático. Escapa-lhes por completo que pode haver o simples acto de concordar em discordar - cada qual fica na sua e continua a disseminar aquilo em que acredita, livremente. Depois o povo escolhe entre um lado e outro.
E quem não percebe isto não está capaz de viver num país europeu, só conseguia era adaptar-se à Arábia Saudita ou ao Congo.
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