KARL MARX, INIMIGO DOS JUDEUS
Tem o seu interesse o que se diz nesta página, http://www.philosophersmag.com/index.php/reflections/30-karl-marx-s-radical-antisemitism, sobre o pensamento do criador ou co-criador do Comunismo a respeito dos Judeus como Povo.
Note-se que Marx, judeu de nascença, rejeitou o Judaísmo, isto é, renunciou à sua própria estirpe, atitude típica da hoste internacionalista da qual ele é um dos patriarcas. Marx, antes de se tornar ateu, deixou portanto de ser judeu para ser cristão, aderindo portanto a um universalismo totalitário que, como tal, não reconhece fronteiras entre os homens. Esta claque não costuma gostar da sua própria gente, e não é por acaso que o próprio Cristo disse «se não odiares os teus pais e até a ti próprio, não és digno de me seguir», além de ter também dito «Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o filho e seu pai, entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra, assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa. Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim; e aquele que não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. O que acha a sua vida, perdê-la-á; mas o que perde a sua vida por minha causa, achá-la-á.» (Mateus 10:34-39)
Ora Marx escreveu na sua obra «Sobre a Questão Judaica», originalmente publicada em 1844, o seguinte:
«Qual é a religião mundial do Judeu? O negócio. Qual é o seu Deus mundano? O dinheiro... O dinheiro é o deus ciumento de Israel, em face do qual nenhum outro deus pode existir. O dinheiro degrada todos os deuses do homem - e depois transforma-os em comodidades... A letra de câmbio é o verdadeiro deus do Judeu. O seu deus é apenas uma ilusória letra de câmbio... A nacionalidade quimérica do Judeu é a nacionalidade do mercador, do homem do dinheiro em geral.»
No seu artigo «The Russian Loan» («O Empréstimo Russo») publicado no jornal norte-americano New-York Daily Tribune a 4 de Janeiro de 1856, Karl Marx escreveu, entre outras coisas, o seguinte:
«Deste modo constatamos que todo o tirano é apoiado por um judeu, tal como todo o papa por um jesuíta. Na verdade, os desejos dos opressores não teriam esperança e a praticabilidade da guerra estaria fora de questão se não houvesse um exército de jesuítas para aperfeiçoar o pensamento e um mão cheia de judeus para saquear os bolsos.
... o verdadeiro trabalho é feito pelos Judeus, e só pode ser feito por eles, uma vez que eles monopolizam a maquinaria dos mistérios do empréstimo ao concentrarem as suas energias sobre o comércio de permuta de títulos... Aqui e ali e em toda a parte em que há o investimento de um pouco de capital em tribunais (?), há sempre um destes judeus prontos para fazer uma sugestão ou fazer um empréstimo. (...)
Deste modo estes empréstimos, que são uma maldição para as pessoas, uma ruína para os proprietários e um perigo para os governos, tornam-se num bênção para as casas dos filhos de Judá. Esta organização judaica de empréstimos é tão perigosa para o povo como a organização aristocrática de proprietários... As fortunas acumuladas por estes propagadores de empréstimos é imensa, mas os males e sofrimentos que causam ao povo e o encorajamento que concede aos seus opressores está ainda para ser contado.
(...) O facto de há 1855 anos Cristo expulsou os cambistas judeus do templo, e que os cambistas do nosso tempo que se põem ao lado da tirania serem novamente sobretudo judeus, não é talvez mais do que uma coincidência histórica. Os Judeus da Europa, propagadores de empréstimos, fazem apenas em larga e mais nociva escala o que muitos outros fazem numa mais pequena ou menos significativa. Mas é somente porque os Judeus são tão poderosos que é atempado e propositado expor e estigmatizar a sua organização.»
Há até quem sugira, na página acima lincada, que Marx, argumentando a favor de uma libertação da humanidade, incluindo os próprios Judeus, contra o Judaísmo, advogava uma dissolução dos Judeus no colectivo geral, o que, entenda-se, constitui a promoção de um genocídio sem sangue...
2 Comments:
Ele escreveu isso só para enganar. Na verdade ele era um supremacista sionista satânico rotchild que participava em rituais de sangue onde eram sacrificados bebés palestinianos. O seu plano a logo prazo era entregar o mundo todo aos judeus que já mandam no mundo todo, e assim e assado. A populaça, as ovelhas, não sabem disto e eu antes também estava cego, mas agora sei. A mim já não me enganam. Burro? Nunca mais.
Pois, mas falaste de mais. Isso não era para dizer. Agora queixa-te se tiveres a Mossad atrás de ti...
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