quarta-feira, abril 08, 2015

LÍDER DOS MUÇULMANOS EM FRANÇA QUER DUPLICAR O NÚMERO DE MESQUITAS DENTRO DE DOIS ANOS

Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/04/08/la-maxima-autoridad-musulmana-de-francia-quiere-acelera-la-islamizacion-tenemos-2200-mezquitas-en-francia-debemos-doblar-esa-cantidad-de-aqui-a-dos-anos/
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Em França, o presidente do Conselho Francês dol Culto Muçulmano (CFCM) e dirigente da Grande Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, reitor de la Gran Mezquita de Paris, o mufti Dalil Boubakeur, director espiritual dos muçulmanos em solo francês, apelou recentemente, na reunião anual dos muçulmanos organizada pela União das Organizações Islâmicas de França (UOIF), na cidade de Le Bourget, a que o número de mesquitas no país duplique até 2017, para colmatar a falta de lugares de culto dos muçulmanos estacionados no país dos Francos: «temos duas mil e duzentas mesquitas. Necessitamos do dobro daqui a dois anos. Para os sete milhões de muçulmanos de França as mesquitas actuais não chegam. A quantidade de mesquitas deve reflectir o número de muçulmanos. Temos o direito de construir mesquitas e que os presidentes das câmaras não se oponham.»
De notar que as estatísticas oficiais indicam que a quantidade de muçulmanos em França varia entre os quatro e os cinco milhões, mas parece que Boubakeur sabe mais do que isso, pelo que das duas uma, ou está a querer reivindicar mais do que pode, atitude típica de quem em casa alheia se porta como ocupante, ou então as elites que controlam as informações reveladas ao público andam a querer esconder a real dimensão desta iminvasão verde negra que é a do Islão...

A Frente Nacional (FN), primeira linha de resistência à iminvasão, pronunciou-se já pela voz do vice-presidente e eurodeputado Florian Philippot: «Duas mil e duzentas mesquitas em dois anos, isso significa mais três mesquitas por dia, uma em cada oito horas.» Mais afirmou que tal exigência não deriva das reais necessidades dos muçulmanos em França e que se torna necessário travar de imediato a construção de mesquitas no país. A seu ver, as mesquitas estão no coração do problema do radicalismo islâmico de que a França padece: «Se é verdade que nem todas as mesquitas sejam lugares de radicalização, é também verdade o facto de que cem por cento dos lugares de radicalização são mesquitas. Nas redes de recrutamento do jihadismo há sempre uma mesquita e um imã radical. Não podemos lutar contra a radicalização se não lutarmos contra os lugares onde se doutrina a radicalização.»