quarta-feira, março 11, 2015

PNR EXIGE QUE SEJAM PUNIDOS OS DELINQUENTES ALÓGENOS EM CUJA PERSEGUIÇÃO MORRERAM DOIS AGENTES DA PSP

É mesmo muito triste a realidade que se vive no Portugal quotidiano, onde os Valores, os conceitos e as hierarquias estão todos ao contrário.
Ainda sobre a recente tragédia dos dois jovens agentes da PSP, mortos em serviço por um comboio durante uma perseguição em Sacavém, o PNR não pode deixar de lastimar e demonstrar a mais veemente indignação e revolta face ao que se tem passado.
É nossa firme convicção que, se a polícia estivesse munida de autoridade – como deveria ser! -, os agentes estariam à vontade para dar ordem de prisão aos delinquentes e para disparar em caso de desobediência, evitando-se provavelmente a tragédia que agora vitimou os dois elementos da PSP a que nos referimos.
Choca-nos também profundamente que os dois “jovens” em fuga, delinquentes, cadastrados, fossem condenados só a escassos meses de “prisão”, a serem cumpridos apenas aos fins-de-semana. Resultado: um deles (que nem sequer compareceu no tribunal nos dias das audições, encontrando-se ausente em parte incerta) já foi entretanto apanhado novamente num assalto. Não era previsível?!…
É triste que a nossa (in)Justiça não tenha coragem para agir como deve, e que a própria Legislação não ajude. É assim que se lida com parasitas sociais que se dedicam à delinquência e que mais não fazem do que semear a insegurança e o alarme social? É mantendo-os à solta, para continuarem a praticar crimes?
O PNR lembra, uma vez mais, que urgem profundas alterações de paradigma, que passem por: conferir meios e autoridade às polícias; aplicação eficaz da Justiça, livre de dogmas “politicamente correctos”; agravamento do Código Penal para um vasto conjunto de crimes; alteração das leis da Nacionalidade (recorde-se que estamos, neste caso, na presença de um gangue étnico de “jovens” de origem africana, conhecido por “gangue da Apelação”), da Imigração e da Inimputabilidade Penal.
A inimputabilidade penal deveria ser reduzida para os 14 anos de idade; as penas de prisão deveriam ser efectivas e cumpridas na íntegra; os criminosos de origem não portuguesa detentores de nacionalidade portuguesa deveriam perdê-la (aliás, esta nunca deveria ter-lhes sido concedida) e encaminhados para a terra dos seus antepassados depois de cumprirem a pena.
E por fim, uma pergunta para reflexão: e se fosse ao contrário? Se os dois delinquentes tivessem sido colhidos pelo comboio durante a fuga? Por certo o Tribunal de Loures reeditava o caso Hugo Ernano e começaria um calvário de perseguição aos jovens agentes, culpando-os da morte de dois “jovens” que então seriam vistos como uns coitadinhos, “vítimas da repressão policial” (e cujo estilo de vida seria “justificado” e “explicado” até à exaustão, culpando-se a sociedade dessa situação). Os agentes seriam condenados a uma implacável pena de prisão e ao pagamento de uma absurda e avultada indemnização às famílias dos “jovens”, ou não seria assim?
Infelizmente morreram dois agentes e, face ao sucedido, no mínimo, deve exigir-se prisão efectiva e adequada para os delinquentes e o pagamento de uma pesada indemnização às famílias dos jovens agentes, vítimas da criminalidade. Ou será que os “jovens”, ao desobedecerem à autoridade colocando-se em fuga, não praticaram logo aí um crime? Mas, num país virado ao contrário, que protege o “coitadinho” do bandido e persegue o “violento” polícia, não há coragem para tal.
Enquanto cidadãos, custa-nos ter de sustentar, com o dinheiro dos nossos impostos, os parasitas da nossa sociedade. E não nos referimos só a certos “jovens”, que vivem em casas oferecidas pelas câmaras municipais e/ou de subsídios do Estado e, mesmo assim, em vez de estudar ou tentar trabalhar, dedicam-se ao crime. Não, não nos referimos só a esses. Referimo-nos também a um vasto número de outros parasitas que, vivendo também eles à custa do erário público – uns nos tribunais e outros na Assembleia da República – aplicam ou concebem as Leis de forma a que os criminosos como os “jovens” em questão raramente recebam a punição que merecem.
Também em matérias relacionadas com a Justiça, urge dar cada vez mais força ao PNR!
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/se-fosse-ao-contrario/