NA ÁFRICA CENTRAL - CRISTÃOS DESTROEM CENTENAS DE MESQUITAS, MASSACRAM E AFUGENTAM MILHARES DE MUÇULMANOS
Fonte:
http://shoebat.com/2015/03/18/christians-destroy-almost-all-of-the-mosques-in-central-africa/
http://cyberwarzone.com/christian-terrorists-force-10000-muslims-flee-central-african-republic/
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Na República Centro-Africana, as forças da Cristandade já destruíram quase todas as mesquitas do país - quatrocentas e dezassete de um total de quatrocentas e trinta e seis.
O cristão que escreve o artigo do link ou página de cima diz que se trata de uma reacção cristã contra a violência islamita levada a cabo por muçulmanos, nomeadamente a organização Seleka, que tem cometido atrocidades equivalentes senão piores que as que são cometidas pela organização Boko Haram na Nigéria e pelo califado da Síria e do Iraque.
O cristão que escreve o artigo do link ou página de cima parte depois para a justificação da violência cristã - deixa claro que o Cristianismo sempre foi uma religião de confronto e que foi mesmo isso que Jesus veio ensinar, e que todos os exemplos glorificados na Bíblia evidenciam. Diz também que todo o homem quer realmente impingir as suas ideias aos outros e que é preciso decretar novamente a superioridade do Cristianismo sobre todas as outras religiões existentes, sendo por isso necessário, diz ele, acabar com a mentalidade da tolerância no Ocidente.
Consta também, segundo diz o link de baixo, que pelo menos dez mil muçulmanos estão em fuga da República Centro-Africana em direcção ao Chade, país maioritariamente muçulmano.
E é assim que os sequazes da religião do amor (Cristianismo) e os sequazes da religião da paz (Islão) encontram facilmente justificação para se massacrarem mutuamente e tentarem impor o seu credo contra tudo e todos, sentindo-se realizadíssimos nessa «luta contra o mundo». Não ocorre a tal gente a pelos vistos complicadíssima ideia de estar cada qual no seu canto, orando ou erguendo as mãos ao céu sem a seguir terem de sair do seu poiso para irem chatear o vizinho para ver se ele faz a mesma coisa do mesmo modo e pelo mesmo motivo ou se em vez disso é preciso ensinar ao vizinho a pensar como deve ser e, caso ele não o queira, obrigá-lo, porque é para o bem da sua alma, que vale bem mais que o seu corpo, e além disso o vizinho pode resolver espalhar o seu erro ideológico por outros vizinhos e isso é que não pode ser, e a partir daí tudo o que se faça contra o corpo do vizinho está justificado. Com quem assim pensa não há maneira de lidar a não ser pela força e, se necessário, pelo extermínio - e, infelizmente para a Europa, os pagãos da Romanidade perceberam isso tarde de mais e mesmo assim só parcialmente, uma vez que as perseguições aos cristãos foram raras. Em marcado contraste, outro galo cantou em paragens como a Índia, a China, o Japão, sobretudo neste último país, onde as autoridades xintoístas - pagãs, portanto - souberam perceber a tempo o que era o Cristianismo, crucificaram toneladas de adoradores do Judeu Morto e assim os Japoneses «não viram a luz» de Cristo. É aliás sintomático que onde quer que os cristãos não tivessem previamente do seu lado a força das armas para se imporem, os Povos «não se tivessem apercebido» da «superioridade» do Cristianismo sobre as suas próprias crenças nacionais... Estranha espiritualidade de amor, esta, que só se convence à porrada.
Enfim, mais uma vez se constata a incompatibilidade de ambas as religiões, partindo da mesmíssima raiz universalista totalitária semita, a clara incompatibilidade entre tudo isto e o verdadeiro Ocidente, berço formal da política libertária e democrática. E não apenas o Ocidente, já agora, mas também a Índia hindu, que foi sempre, muito geralmente, uma terra de tolerância e liberdade de culto. A tal semelhança entre a Europa e a pátria hindu não será estranha a comum raiz indo-europeia ou «árica» de ambas, juntamente com o carácter politeísta das suas civilizações.
Enfim, mais uma vez se constata a incompatibilidade de ambas as religiões, partindo da mesmíssima raiz universalista totalitária semita, a clara incompatibilidade entre tudo isto e o verdadeiro Ocidente, berço formal da política libertária e democrática. E não apenas o Ocidente, já agora, mas também a Índia hindu, que foi sempre, muito geralmente, uma terra de tolerância e liberdade de culto. A tal semelhança entre a Europa e a pátria hindu não será estranha a comum raiz indo-europeia ou «árica» de ambas, juntamente com o carácter politeísta das suas civilizações.
11 Comments:
Ótimo, excelente, maravilhoso!
Tomará agora que os muçulmanos residem em alto estilo e destruam todas as igrejas cristãs. E que depois disto feito os cristãos residem novamente matando milhares de muçulmanos, e depois então os muçulmanos revidem matando o dobro de cristãos e assim sucessivamente e progressivamente em escala de morto. Sobrando ao final apenas ossos com os quais se possa construir um gigantesco templo a Ares. Deus do Ódio, do morticínio, que, neste caso, é o que realmente precisamos.
Você talvez veja cristãos matando muçulmanos, eu vejo apenas negros matando negros.
Não passa de uma legítima reacção contra o totalitarismo muçulmano. Aprende que eu não duro sempre!
REVIDEM. Esta porcaria de smartphone corrige, completa, as coisas tudo errado
«Não passa de uma legítima reacção contra o totalitarismo muçulmano.»
Pois claro... mas depois vem a parte do totalitarismo cristão, ou se calhar, antes e durante, uma vez que uma das mais fortes motivações desta reacção, se não for a mais forte, é precisamente a vontade de ir impor ideias aos outros e destruir outros credos. Porque, de facto, Cristianismo e Islão até nisso são irmãos.
Dizes tu sendo pagão num país cristão.
Um país oficialmente laico, que já nem tem religião oficial mas que ainda nos anos oitenta um humorista foi varrido da televisão por brincar com o Cristianismo; um país que, enfim, apesar de tudo tem evoluído...
Isso é o Estado, o povo é maioritariamente cristão.
Nominalmente cristão, cristão de baptismo, e cada vez a ligar menos ao Catolicismo. As igrejas esvaziam-se, algumas ficam fechadas, outras são vendidas ou transformadas noutros espaços. A maioria raramente reza e pouco ou nada liga à doutrina, não tendo de maneira e espécie alguma presente a componente militantemente anti-pagã do pensamento cristão. Até já «tive» católicos a participar em actos pagãos sem se incomodarem visivelmente com isso.
Pois, o cristianismo é por natureza totalitário, dizes tu, mas as pessoas abandona-no, o que também dizes tu, sem sofrer nenhumas consequências. Epá, há totalitarismos que são mui estranhos.
Há é totalitarismos que já não têm o poder que tinham, isso é que há... Na Idade Média ai do gajo que se atrevesse sequer a duvidar em público da absoluta correcção da Cristandade, quanto mais a abandoná-la... e ainda no século XIX o papa dizia categoricamente que não era lícito defender a liberdade de expressão e de culto como direito inalienável. Mas nem de só de crucifixos se faz a Europa e forças contrárias à Cristandade actuaram desde há séculos, daí que esta foi perdendo a pouco e pouco a força de que dispunha em solo europeu. É por isso, só por isso, que eu e cada vez mais europeus podemos livre e serenamente desligar-nos abertamente desse credo, embora a questão da desbaptização em si tenha sido recentemente dificultada (talvez por receio de se «perderem» ainda mais fiéis...), mas isso é outra história, talvez uma etapa seguinte...
Uma boa notícia.
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