DEPUTADO DO PARTIDO DA LIBERDADE HOLANDÊS QUER DEPORTAR MUÇULMANOS

Fonte: http://www.barenakedislam.com/2014/12/08/dutch-mp-machiel-de-graaf-says-we-must-close-all-mosques-and-start-deporting-muslims/

Na Holanda, um deputado do PVV - «Partij voor de Vrijheid» ou Partido da Liberdade -   Machiel de Graaf, discursou recentemente no parlamento nacional declarando que todas as mesquitas devem ser fechadas e todos os jihadistas devem ser deportados sem terem hipótese de retornar.

Salientam-se as seguintes partes do seu discurso:

« - Sem o Islão, a Holanda não estaria a perder sete biliões de euros por ano com a imigração em massa, a colonização, a segurança social e o crime de muçulmanos.

 - Sem o Islão, não haveria mesquitas na Holanda e as pessoas não seriam confrontadas todos os dias pelas coberturas de cabeça muçulmanas e djelabas, «barbas de ódio» e minaretes   - um país sem todos os símbolos do domínio muçulmano, maravilhoso. 

Não teria a Holanda de lidar com a política de substituição populacional, nem com a política de colonização islâmica, nem com a política de assentamento em mais e mais distritos de grandes e pequenas cidades.

Sem o Islão, a Holanda estaria protegida do caos social que está a verificar-se como resultado da imigração em massa, de pregadores do ódio que chegam aqui através da reunificação familiar, do comportamento auto-vitimista, crime marroquino, interferência turca, e que acontece com as exigências islamistas de que os Holandeses e a Holanda se lhes ajustem.

Todas essas ideias bárbaras e totalitárias, de um líder de um bando de ladrões do século VII, um assassino em massa e um pedófilo.

Sem o Islão Pim Fortuyn não teria sido assassinado por Volkert van der Graaf, que diz ter actuado por compaixão para com os muçulmanos.

Sem o Islão, Theo van Gogh não teria sido assassinado por Mohammed Bouyeri, e o líder do meu partido, Geert Wilders, não precisaria de guarda-costas.

(...)

Sem Islão não haveria tantos holandeses qualificados a precisar de emigrar (...)

A Holanda deve ser des-islamizada, o governo holandês deve comprometer-se com o repatriamento de muçulmanos de volta para os países muçulmanos, para a Holanda não ser atormentada por matanças de honra, casamentos entre primos, anti-semitismo, homofobia, violação dos direitos dos animais, crime rampante, violação, e custos da segurança social, para não mencionar os pregadores do ódio.»

* * *

A verdade é que alguns dos problemas acima, tais como a tendência para a substituição populacional, estão a verificar-se mesmo onde não há muçulmanos em massa, como é o caso de Portugal. A causa em si não se limita ao Islão, que, decerto, tem muita influência no que está a acontecer, visto que é uma doutrina conscientemente expansionista - a causa maior é, de facto, a mentalidade da elite político-cultural reinante no Ocidente, naturalmente apátrida e tantas vezes militantemente anti-racista e imigracionista, como o orador acabou por referir.

É de lamentar entretanto que faça a apologia da integração dos imigrantes, mas de qualquer modo o seu trabalho tem, até ver, um aspecto mais positivo que negativo: demonstração da necessidade de repatriamento, de combate à islamização, de defesa das liberdades europeias (às quais alguns gostam de chamar «libertinagem») e defesa da ideia de identidade nacional.