JÁ SE VENDEM ESCRAVAS SEXUAIS POR CENTO E CINQUENTA DÓLARES EM MOSUL
Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/08/19/en-un-mercado-de-mosul-se-venden-chicas-por-150-dolares/
* * *
Raparigas cristãs e yazidis estão a ser postas à venda no Mercado de Abastos, em Mosul, a preços muito acessíveis: cento e cinquenta dólares «por unidade». Também os rapazes de entre dez e doze anos se tornaram numa «mercadoria» muito apreciada pelos jihadistas.
Segundo relatam testemunhas presenciais, as cativas jovens são separadas das idosas e das menos atraentes para serem depois postas à venda. Calcula-se que o preço de cada uma possa baixar se entretanto os jihadistas conseguirem tomar novas populações ou apanharem fugitivas que se escondem nas montanhas.
A estas mulheres, objecto de compra-e-venda (em número de mil e setenta e quatro, segundo dados apresentados pela organização iazidi The Sinjar Crisis Group), foram tirados os filhos menores de doze anos, para os pedófilos do Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS). Dois funcionários da ONU manifestaram recentemente a sua profunda preocupação pelas selvagens violações de que estão a ser vítimas alguns menores de ambos os sexos pertencentes a minorias religiosas e étnicas - iazidis, cristãos, turcomanos - por parte dos militantes do EIIS.
Nada disto é uma invenção moderna ou um anacronismo qualquer da microscópica minoria de extremistas muçulmanos. Pelo contrário, o Islão legitima a escravatura sexual das mulheres não muçulmanas. O Alcorão indica-o em diversas passagens e há especialistas do credo islâmico que o atestam na actualidade, como aqui se pode ler:
http://www.jihadwatch.org/2014/08/islamic-state-enslaves-400-yazidi-women
Por exemplo, a 25 de Maio de 2011 a activista e política muçulmana Salwa al-Mutairi, do Kuwait, disse o seguinte:
«Um mercador disse-me que gostaria de ter uma escrava sexual. Disse-me que não seria negligente com ela, e que o Islão permite este tipo de coisa. Estava a dizer a verdade. Levei este caso aos muftis de Meca. Disse-lhes que tinha uma questão, uma vez que eles eram homens especializados em tudo o que era halal, e o que era bom, e que amavam mulheres. Perguntei-lhes "Qual é a lei para as escravas sexuais?"
O mufti disse "Com a lei das escravas sexuais, tem de haver uma nação muçulmana em guerra com uma nação cristã, ou uma nação que não é da religião, que não é da religião do Islão. E têm de haver prisioneiros de guerra."
"Isso é proibido no Islão?", perguntei.
"De maneira nenhuma. As escravas sexuais não são proibidas pelo Islão. Pelo contrário, as escravas sexuais estão sob uma lei diferente da da mulher livre. A mulher livre tem de estar completamente coberta excepto na face e nas mãos. Mas a escrava sexual pode estar nua da cintura para cima. Difere imenso da mulher livre. Enquanto a mulher livre requer um contrato de casamento, a escrava sexual não - apenas precisa de ser comprada pelo marido, é só isso. Portanto a escrava sexual é diferente da mulher livre.»
O xeque egípcio Abu-Ishaq al-Huwayni declarou em Maio de 2011 que «estamos numa era de jihad» e por isso os muçulmanos têm de fazer escravas sexuais. Numa entrevista clarificou o que queria dizer:
«A jihad é apenas entre muçulmanos e infiéis. Desposos, escravos e prisioneiros são apenas tomados na guerra entre muçulmanos e infiéis. Os muçulmanos do passado conquistaram, invadiram e tomaram países. Nisto há a concordância de todos os especialistas - não há discordância a respeito disto da parte de qualquer deles, do mais pequeno ao maior, a respeito do tema da tomada de despojos e prisioneiros. Os prisioneiros e os despojos são distribuídos pelos combatentes, o que inclui homens, mulheres, crianças, riqueza, e por aí fora.
Quando se faz um mercado de escravos, que é um mercado no qual se vendem escravos e escravas sexuais, que no Alcorão são chamadas milk al-yamin "o que a sua mão direita tomar" [Qur'an 4:24]. Isto é um verso do Alcorão que ainda está em vigor e não foi abrogado. O milk al-yamin são as escravas sexuais. Você vai ao mercado, olha para as escravas sexuais e compra-as. Ela torna-se como se fosse sua mulher, mas não precisa de um contrato de casamento ou de um divórcio como uma mulher livre, nem precisa de um wali. Todos os especialistas concordam neste ponto - não há discórdia da parte de nenhum deles. [...] Quando quero uma escrava sexual, vou simplesmente ao mercado e escolho uma mulher de que goste e compro-a.»
4 Comments:
Respostas ao leitor brasileiro que queria saber sobre o Paganismo na Rússia:
http://gladio.blogspot.pt/2014/08/nossa-senhora-diana-e-o-seu-festival.html
Bala, química mortal e armas nucleares, para os semitismo todos esta é a solução, em maior ou menor grau. Poucos casos podem ser solucionados com saliva e nada mais.
Os muçulmanos julgavam que eram os superiores mas agora já foi revelado o super hiper ultra e supra-islam. Onde as pessoas testemunham o mesmo, mais, melhor e a verdade.
No islam, maomé disse que o seu coiso(allah maometano), enganava e infundia terror.
E os islâmicos fartam-se de dizer que esse coiso é grande e o maior, logo o maior enganador e terrorista.
Como se vê por esta e outras verdades, um supra muçulmano estuda mais, melhor e chega às verdades.
O supra-islam, é das armas de palavra mais eficazes para desmascarar e derrotar os enganados, alienados, drogados, gananciosos e criminosos islâmicos.
E o supra-islam foi primeiramente revelado no idioma da terra da luz, Lusitânia.
Se gritam que Allah é Grande, então devem aceitar que Allah, O verdadeiro(O Divino das verdades) e porreiro(o da vida), o antes de maomé, fora do islam e depois de maomé, também tenha o super, hiper ultra e supra-islam.
É isso que políticos europeus querem para a Europa,ao invés de levar a civilização até oriente médio,querem levar o oriente médio para a Europa.
Enviar um comentário
<< Home