quarta-feira, junho 25, 2014

AVANÇA PROJECTO DE CONSTRUÇÃO DE IMENSA MESQUITA EM BARCELONA

Fonte: http://expresso.sapo.pt/praca-de-touros-de-barcelona-vai-ser-transformada-em-mesquita=f877505   (artigo originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Depois de em 2013 o presidente da Câmara ter anunciado a intenção de transformar em mesquita a praça de touros de Barcelona, a concretização do projecto parece mais próxima. Para tanto, o emir do Qatar concordou em doar 2,2 milhões de euros para o efeito.
Com capacidade para 40 mil pessoas, o edifício deve incluir um minarete com 300 metros de altura, várias salas para exposições, um centro de estudos do Corão e um museu de arte islâmica, adianta o jornal espanhol "20 Minutos". O projecto aguarda agora licenciamento.
Inaugurada em 1914, a Monumental de Barcelona foi já palco para vários concertos, com celebridades como os Beatles, Tina Turner, Rolling Stones e Bob Marley. As touradas foram proibidas na Catalunha em 2010, tendo a última corrida nesta praça acontecido em Setembro de 2011.

Como aqui se pode ler,  http://www.20minutos.es/noticia/2172496/0/plaza-toros-monumental/transformara-gran-mezquita/barcelona-emir-qatar/#xtor=AD-15&xts=467263, a comunidade muçulmana de Barcelona há muito reivindicava a edificação desta mesquita. 
Esta mesquita de Barcelona será a terceira maior do mundo, a seguir às de Meca e de Medina.
No acordo terá sido importante a cláusula de que o financiamento partisse do Qatar e não da Arábia Saudita, para evitar que se impusesse na mesquita um imã de linha integrista.

E assim se oferece um espaço vazio europeu - porque «a Natureza tem horror ao vazio», já dizia Aristóteles - a um credo alógeno. O vazio de cultura é assim, pode ser preenchido pelo que vem de fora. E o pior aqui não é o vazio de cultura em concreto mas sim a falta de consciência de que nenhuma grande zona europeia pode ser oferecida ou vendida a interesses alienígenas, dado que assim se compromete uma parte do futuro europeu. Efectivamente, o local da praça de touros poderia ter mil e uma utilidades num futuro próximo ou então longínquo - museu, sala de espectáculos, bosque, jardim público, enfim... Agora será muito mais difícil reaproveitá-lo para a Europa, enquanto aí se estabelece um posto avançado da cultura historicamente arqui-inimiga do Ocidente. 
Por outro lado não deixa de vir à mente que enquanto a Europa gasta rios de dinheiro com os esfomeados de África, alguns deles porventura de credo muçulmano, as forças do Islão ficam com dinheiro livre para investirem na islamização do solo europeu.