segunda-feira, julho 29, 2013

RELATÓRIO DO GOVERNO BRITÂNICO RECONHECE - IMIGRAÇÃO TEM SIDO PREJUDICIAL

Segundo uma investigação realizada pelo Ministério do Interior britânico, os solicitantes de asilo, os refugiados e os imigrantes são pouco qualificados e adaptam-se mal à sociedade de acolhimento. Estes colectivos estão a criar problemas de acumulação, que alimentam tensões na comunidade e são uma carga para o Estado e para a sociedade.
 
É a primeira vez que um relatório do governo britânico põe no papel o que, de resto, já toda a gente que anda com os olhos abertos sabia...
 
Mark Harper, ministro da Imigração britânico, declarou: «este relatório destaca o importante impacto que a imigração teve nas comunidades do Reino Unido. Põe-se em relevo a importância de proteger os serviços públicos e um foco sólido sobre os que vêm para se beneficiarem com o nosso sistema de bem-estar.»
 
Os investigadores encarregados pelo governo britânico avaliaram o impacto da imigração na sociedade, realizando estudos, sondagens e entrevistas com as autoridades locais e provedores de serviços. O resultados são os seguintes: os imigrantes aumentam os tempos de espera nas clínicas, estão mais vezes envolvidos em comportamentos anti-sociais e criam problemas no controlo das epidemias devido à acumulação e à massificação.
 
Os investigadores averiguaram também que metade da população de Inglaterra e Gales vive numa área afectada por altos níveis de imigração. O relatório demonstra que os imigrantes que vivem em Londres e no sudeste do país têm o maior impacto nas cidades industriais com altos níveis de desemprego, tais como Rotherham e Oldham.
As cidades com altos níveis de trabalhadores imigrantes como Norfolk, Lincolnshire e Lancashire sofrem a maior carga nos seus serviços locais: o transporte, a saúde e a habitação.
Os investigadores estudaram oitenta autoridades locais e provedores de serviços numa variedade de temas tais como a saúde, a habitação e a coesão social. As suas respostas foram avaliadas por doze especialistas. Estes descobriram que os solicitantes de asilo são propensos a exigir o máximo do sistema de saúde, aproveitando os recursos que se outorgam aos cidadãos.
Os investigadores também verificaram que os imigrantes são mais propensos a sofrer de depressão, de ansiedade e de enfermidades mentais, ao mesmo tempo que geralmente também têm uma maior probabilidade de padecer de tuberculose, sida e hepatite. O relatório acrescenta por isso que «isto significa que os gastos de tratamento de algumas enfermidades são atribuíveis aos imigrantes de uma maneira desproporcional
 
Os imigrantes têm inclusivamente mais filhos, o que supõe gastos económicos elevados, porque isso «requer custos adicionais para os serviços de obstetrícia, visitas gratuitas, maternidade e saúde».
 
Os seus baixos níveis de conhecimento da língua local faz com que as suas consultas em exames médicos sejam mais longas, dando lugar a tempos de espera excessivos para os pacientes autóctones e provocando um aumento dos custos.
 
As autoridades locais expressaram a sua preocupação de que em algumas zonas a procura de lugares nas escolas primárias superaram a oferta, devido ao elevado número de imigrantes, enquanto os serviços sociais advertiram para os «custos maiores de tradução».
Os investigadores observaram ainda o aumento do número de imigrantes que estão a levar mais pessoas a viver em habitações de baixa qualidade - pobreza e acumulação, que se descreve como «camas sem tectos».
O relatório indica ainda que «os efeitos da grande procura de habitações de má qualidade por parte dos imigrantes deu origem a condições de acumulação, de alugueres exagerados, de exploração por parte de proprietários sem escrúpulos, de problemas com a gestão de resíduos e no controlo das pragas que podem propagar-se rapidamente.» Acresce que os imigrantes indigentes e solicitantes de asilo «estão envolvidos de maneira desproporcionada em delitos como o roubo e comportamentos violentos
Além do mais, os solicitantes de asilo, os refugiados e os trabalhadores imigrantes pouco qualificados provocam tensões na comunidade devido à sua conduta anti-social.


Ou seja, mais uma vez o raio dos ingleses, com a sua mania de liberdade de expressão e de encarar os factos de frente, dão com a língua nos dentes e estragam o trabalhinho anti-racista que durante anos e anos a súcia anti-racista governamental e culturalmente instalada andou a fazer, negando e até censurando, sob ameaça de prisão, quem quer que organizadamente dissesse em público o que agora é reconhecido pelo governo de um dos mais importantes países da Europa. Francamente, anda um devoto antirra anos e anos a pugnar pelos seus ideais!, insultando de burro e criminoso para baixo que dele discorda, para agora vir uma destas dar-lhe cabo do arranjinho...
 

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Os portugueses vistos pelos japoneses – a crónica Teppo-Ki

“Estes homens bárbaros são comerciantes. Compreendem até certo ponto a diferença entre superior e inferior, mas não sei se existe entre um protocolo qualquer. Bebem por um copo sem oferecer aos outros, comem com as mãos e não com os pauzinhos como nós. Revelam os seus sentimentos com franqueza. Não compreendem o sentido dos caracteres escritos. São pessoas que passam a vida a vaguear daqui para ali, sem domicílio fixo, e trocam coisas que possuem por coisas que não têm, mas, no fundo é gente que não faz mal”

29 de julho de 2013 às 15:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, não te esqueças da efeméride de dia 10 de Agosto: a Batalha de Lechfeld, entre Alemães e Húngaros.
Obrigado!:)

29 de julho de 2013 às 15:20:00 WEST  

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