PRIMEIRO-MINISTRO SUECO «GARANTE» QUE OS NACIONALISTAS NÃO PODERÃO TER INFLUÊNCIA...

Fonte: http://www.thelocal.se/48860/20130704/

Na Suécia, o primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt, do partido Moderado, usou parte do seu discurso na semana política de Almedalen (evento anual no qual os partidos levam a cabo várias actividades políticas, entre as quais os discursos) para atacar os Democratas Suecos (SD), sublinhando que os ditos moderados não quererão relações com eles. Disse Reinfeldt que o SD «quer dividir-nos como Povo e incitar à suspeita». Nem sequer se dignou a referi-los pela designação formal, mas tão somente por «o oitavo partido», que, segundo ele, «não deve ser incluído». E continua, levantando o tom de voz: «a nossa resposta é: vocês não terão qualquer influência.»

Mas o povinho, ah!, o povinho!!, esse cada vez obedece menos aos Reinfeldts e, genericamente falando, cada vez mais os desmente, dando mais e mais votos aos SDs e afins... bem podem os Reinfeldts gritar que os «racistas» não têm e não têm e não têm!!! ou não vão ter poder, mas a Democracia é como é e o povinho não chegou a ser realmente evangelizado pelo credo anti-racista e multiculturalista...

Acresce que o mesmíssimo povinho sabe, conscientemente ou não, que ao votarem nos SDs, não estão, como acusa o primeiro-ministro, a «dividir o Povo» mas sim a fortalecer-lhe a unidade - porque apesar dos esforços propagandístico dos reinfeldts, o homem comum sabe que só é do povo quem é indígena, e é por isso que, tanto na Suécia como em qualquer outro lado, só os Nacionalistas unem realmente o que é passível de ser correctamente unido, que é o corpo da estirpe...

O primeiro-ministro atacou também o social-democrata Stefan Löfven por não atacar claramente o SD, e reservou palavras de elogio para a anterior líder do Partido Social-Democrata, Mona Sahlin, militante do multiculturalismo, que chegou inclusivamente ao ponto de declarar que os Suecos não tinham identidade que valesse a pena salvaguardar.

De momento o apoio do eleitorado aos Moderados não ultrapassa os trinta por cento, percentagem que torna o partido incapaz de exercer o poder sem coligação.