PRIMEIRA CIDADE EUROPEIA LIVRE DA PRESENÇA DE NÃO BRANCOS - ROSARNO, SUL DE ITÁLIA
Fontes:
A pequena cidade, comuna, talvez vila, de Rosarno, no sul de Itália, tornou-se em Janeiro de 2010 naquilo a que um político de Esquerda designou como a única cidade do mundo inteiramente branca após uma sangrenta limpeza étnica.
A polícia viu-se forçada a remover da zona os últimos mil imigrantes, para protecção destes, enquanto as retroescavadoras deitavam abaixo os últimos vestígios das habitações de tais alógenos.
Esta acção das autoridades deu-se na sequência de um confronto de dois dias e duas noites que aparentemente teria começado com o abate de dois imigrantes africanos. O número de feridos na refrega foi de cinquenta e três, incluindo dezoito agentes policiais, catorze indígenas e vinte e um imigrantes, oito dos quais acabaram no hospital.
Alguns dos africanos foram alvejados, outros espancados com barras de ferro ou paus, numa onda de vingança popular pelo motim africano ocorrido dias antes em que mais de cem africanos causaram extensos danos na cidade durante um protesto por alguns deles terem sido anteriormente alvejados.
Os que acabaram por aceitar ser removidos do local receberam para isso, alegadamente, a garantia das autoridades de que não seria deportados mesmo que estivessem em situação irregular. Todavia, o então ministro do Interior, Roberto Maroni, da Liga Norte, declarou posteriormente, diante das câmaras de televisão, que, de facto, estes alienígenas seriam expulsos: «a lei está implementada e nada mais pode ser feito.»
Os imigrantes removidos pelas autoridades foram colocados num centro de asilo mas também, na maior parte dos casos, em centros de identificação e expulsão. Nessa semana, o papa declarou, durante o sermão de domingo na praça de S. Pedro, que «os imigrantes são seres humanos, diferentes em cultura e tradições, mas ainda assim deviam ser respeitados. A violência nunca deve ser a maneira de alguém resolver as dificuldades.» A nível local, o padre disse aos seus paroquianos, que os imigrantes tinham procedido erradamente mas, passo a citar, «isso não nos dá o direito de lhes bater, de os caçar, de os matar e de os expulsar.»
Maroni criticou por sua vez as autoridades locais por fazerem vista grossa ao uso disseminado de trabalho imigrante acrescentando que aí se tinham criado comunidades par estrangeiros que eram «bombas prestes a explodir.»
De notar que a população local aplaudiu e saudou a remoção dos últimos imigrantes por parte das autoridades.
3 Comments:
http://portuguese.ruvr.ru/2013_07_29/terroristas-com-passaportes-bosnios-8931/
Vê isto, Caturo:
http://www.presseurop.eu/en/content/article/3251941-no-relief-sight-slaves-rosarno
Obrigado.
Não surpreende assim muito, na verdade. A população não quer lá os africanos, mesmo assim o sistema permite que voltem, e voltem, e voltem, e se gere mais miséria, e depois a culpa é não sei de quem, e toca de culpabilizar o todo para que em vez de os africanos saiam dali, vejam pelo contrário a sua presença reforçada, que é para depois chegarem mais, e dizer-se que as estruturas lá são insuficientes, depois entra mais dinheiro para as estruturas e toca de chegarem mais imigrantes, e mais, e mais...
Cada militante nacionalista, embora possa ficar aliviado com a saída, sempre provisória, de alógenos, deve contudo estar preparado para ter de conviver com esses mesmos alógenos daí a algum tempo, mais tarde ou mais cedo. Há pois que construir umas Astúrias no interior de cada europeu consciente, para que a cada hora, minuto, segundo da sua vida, se encontre interiormente distanciado daquilo que insistem em impingir-lhe, e assim se vai construindo, ou aliás mantendo, sociedades racialmente paralelas num mesmo espaço.
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