sexta-feira, abril 19, 2013

SOBRE A QUINTA-COLUNA ISLAMISTA NA EUROPA - A IMIGRAÇÃO COMO PROVÁVEL FONTE DE GUERRA CIVIL FUTURA

Agradecimentos ao camarada PS por me ter dado a conhecer este artigo: http://portuguese.ruvr.ru/2013_04_18/A-quinta-coluna-da-jihad-na-Europa/
A polícia belga iniciou o desmantelamento de uma rede de recrutamento de combatentes para os destacamentos rebeldes sírios. Os recrutadores funcionam por toda a União Europeia, enquanto os mercenários islamitas que regressam da guerra poderão ser usados na própria Europa.
A Bélgica está longe de ser o primeiro país europeu cujas autoridades se começaram a preocupar com o recrutamento de cidadãos seus para os grupos armados da oposição síria. Contra as tropas governamentais, neste momento estão a combater cerca de uma centena de "voluntários" britânicos e de cinquenta a cem cidadãos franceses. Segundo diferentes informações, na guerra contra o regime de Bashar Assad participam várias centenas de cidadãos da UE.
O MRE do Reino Unido reforçou o controle sobre os indivíduos que viajam para fora do país em direcção à Síria. Também as autoridades francesas tentam monitorizar essa situação. Os órgãos policiais europeus não estão certamente preocupados com os danos que os seus compatriotas possam provocar a Bashar Assad.
O problema é que todos esses “voluntários”, apesar de possuírem passaportes europeus, são na sua esmagadora maioria originários dos países do Norte de África, do Oriente Médio e da Ásia Central. Por isso, os europeus de origem têm um sério receio do regresso desses mercenários islamitas vindos da guerra: o que irão fazer por cá esses “soldados da fortuna”? Porque esses homens, sobretudo jovens, nem tiveram tempo de aprender mais nada, nem tiveram essa aspiração, além de combater os infiéis.
Esse meio criou uma estrutura bem organizada de células e grupos extremistas, explicou à Voz da Rússia o coronel Lev Korolkov, perito em situações de crise e veterano dos Serviços de Informações Exteriores da Federação Russa:
“Trata-se de uma rede muito bem estruturada e desenvolvida pelo menos durante toda a última década com os seus pontos de recrutamento situados perto dos locais de concentração do contingente alvo, que são as diásporas gigantescas de pessoas originárias dos países islâmicos que se estabeleceram na Europa. A área da sua principal concentração é a Holanda, numa maior escala – a Bélgica e em menor escala – a Suécia. Na Noruega a dimensão ainda é menor, mas existem nos locais em que foram criadas condições mais favoráveis para os chamados refugiados-vítimas.”
O mais importante é a base material para o recrutamento dos novos militantes islamitas, ou seja – o financiamento, diz Lev Korolkov. O perito considera que as actividades que visam o recrutamento de combatentes do Islão são financiadas, principalmente, pelos países do Golfo Pérsico.
Ao canalizar meios financeiros para o recrutamento de voluntários, por exemplo para a oposição síria, esses países visam o seu objectivo principal que é garantir uma bolsa de recrutamento para o caso de surgir alguma situação desfavorável para eles próprios. Os mercenários que regressam da guerra, que tiveram uma excelente preparação operacional e que absorveram o espírito da jihad, são um excelente material consumível, completamente pronto para ser utilizado. São pessoas que já ultrapassaram os limites da moral, do medo, armados com a ideologia perfeita, na sua opinião, do assassinato em nome de uma causa superior.
(...)
De acordo com uma série de especialistas, a quarta geração de imigrantes muçulmanos, actualmente activa, diz inequivocamente um “Não!” à civilização ocidental e está a preparar-se de forma deliberada para lhe fazer guerra. Esta geração é uma bomba-relógio depositada na Europa, ou a “quinta coluna” da jihad, mas a terminologia não altera a relação de causa-efeito entre o que se passa hoje e o que será altamente provável num futuro próximo.

É mais uma culpa que cai inteiramente em cima dos chavelhos da elite politicamente reinante, que por xenofilia militante e masoquismo étnico tem andado a trazer para dentro do Ocidente milhares e milhares de barris de pólvora.

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que é ´atualmente´?

19 de abril de 2013 às 11:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agora que falaste nisto, recordo-me que em 92 estava eu de férias em Istambul. Era novo e queria forrobodó: tinha ido parar ao sítio certo. Licenciatura tirada, sem compromissos, aí vai ele. Já sabia mais ou menos o que me esperava, até porque tinha tirado Arqueologia, portanto juntou-se o útil ao agradável: percorri, nas duas semanas que lá passei as ruínas ditas de Tróia, Pamukkale, Topkapi, Éfeso, com o Templo de Ártemis e a igrejinha da Ascenção de Maria, Esmirna e Mileto, etc. Foi fabuloso! Mas o melhor de tudo foi o flirt que arranjei em Istambul, acabando agarrado a uma amorosa turca a ver o pôr-do-sol no Bósforo, em frente a Dolmabahçe! São coisas que nunca mais esquecerei. Uma turca apaixonada é coisa bonita de se ver, e se for por um estrangeiro, então nem se fala... Contudo, continuo a achar que a Turquia, apesar de secular e democrática (pelo menos até agora), não deve ser aceite na UE, porque a lenta caminhada dos islamitas rumo ao poder, sobretudo com o Erdogan, acentuam a já de si grande, clivagem face à Europa. Diz-se uma revolução islâmica à semelhança da ocorrida no Irão em 79 é sómente uma questão de tempo. O garante da secularidade continuam a ser as poderosas Forças Armadas, férreamente kemalistas, o que tem impedido o Erdogan de se "esticar" mais na política interna. Penso que o mais sensato a fazer é alargar algumas concessões nas relações comerciais entre a UE e a Turquia, não indo além disso. O peso demográfico da Turquia colocá-la-ia numa situação de desafio, como o 2º país mais populoso da UE. E já nem falo da história do "Clube Cristão" a permitir a adesão de um corpo estranho à identidade europeia.

19 de abril de 2013 às 19:54:00 WEST  
Anonymous Corrector said...

*actualmente

19 de abril de 2013 às 20:32:00 WEST  
Anonymous Corrector said...

Falta corrigir aqui.

19 de abril de 2013 às 22:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Andaste a comer uma turca? Devias ter vergonha do que fizeste. A Turquia não é Europa, não foi e jamais será.

20 de abril de 2013 às 14:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu se fosse a ti, ficava era lá na Turquia e não voltava mais, já que gostas assim tanto desse país.
Dispensamos pessoas como tu, que traem e estirpe e disso fazem gala.

20 de abril de 2013 às 17:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que dizes disto, Caturo?

21 de abril de 2013 às 16:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

um tuga que fode uma turca é um traidor à causa!

21 de abril de 2013 às 23:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O quê?

22 de abril de 2013 às 04:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

um tuga que fode uma turca é um traidor à causa!

kkk, não ves que o gajo se gaba do turismo na turquia como se fosse um multiculturalista?

22 de abril de 2013 às 07:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

absurdo é tantos patrimonios do mundo grego estarem ali

22 de abril de 2013 às 07:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O quê?"

Esta "polémica", claro está. O que dizes do que se anda a aqui a escrever?
Muita sorte teve o anónimo em estar inteiro, porque se tivesse tido o azar de se meter com uma curda podia já cá nem estar!

22 de abril de 2013 às 13:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E a gaja, era curda ou turca secular? No primeiro caso, tinhas que te por a milhas ou eras um homem morto.
Os curdos são lixados nisso.

22 de abril de 2013 às 16:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No segundo caso, terias cada vez menos por onde escolher... e, se calhar, podias ter problemazitos comn os parentes da jovem...

E claro, se ali fizesses filhos, farias híbridos étnicos. Para a causa nacionalista não seria bom.

22 de abril de 2013 às 17:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"O quê?"

«Esta "polémica", claro está. O que dizes do que se anda a aqui a escrever?»

Não acho aconselhável a mistura com gente de fora da estirpe indo-europeia, ainda que branca; paralelamente, a questão civilizacional é outro problema (o caso do Islão).
O melhor mesmo, o ideal, é estar com gente do seu próprio país, sem que isso deva impedir completamente as ocasionais fusões entre europeus de diferentes países, bem entendido. É uma questão de bom senso e equilíbrio.

23 de abril de 2013 às 00:20:00 WEST  

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