quarta-feira, abril 17, 2013

«ESPEREMOS QUE O BOMBISTA DE BOSTON SEJA BRANCO AMERICANO»

Um artigo especialmente caracteristico da elite político-cultural reinante, este: http://www.salon.com/2013/04/16/lets_hope_the_boston_marathon_bomber_is_a
_white_american/

Pode dizer-se que é apenas um esquerdista a falar, mas o que ele diz é sem sombra de dúvida o que a generalidade da maralha da sua índole ideológica pensa. Este teve o topete de a respeito dos atentados bombistas de Boston pôr no título do seu artigo o título que acima se lê entre aspas: «Esperemos que o bombista da maratona de Boston seja um americano branco». Diz ele, citando em parte as palavras de um dos maiores gurus da Esquerda ianque - Tim Wise, judeu declaradamente anti-sionista e «anti-racista», aliás, declaradamente anti-branco - que se o bombista for um branco americano não vai haver bombardeamentos contra ninguém, porque só há bombardeamentos contra esta ou aquela parte do mundo quando o bombista é estrangeiro... tal tipo de «argumentação» é de uma desonestidade por demais cretina, quando se sabe que os ataques cirúrgicos das tropas ocidentais à caça de terroristas só se efectuam contra certos e determinados países já há muito francamente associados ao terrorismo, e mesmo assim não é a todos, pois que o alegado «aliado» saudita, inimigo «secreto» dos quatro costados, está perfeitamente incólume, e curiosamente não se vêem os timwises e afins a guinchar contra a Arábia Saudita...
Para cúmulo do descaramento, o autor do artigo até escreve sem pudor algum que «a maior parte dos tiroteios vem de brancos», quando a verdade, factual e numericamente observável, diz precisamente que não há a nível mundial nenhum terrorismo que se compare em frequência ao islâmico, e que nos EUA a violência criminal é incomparavelmente, incomparavelmente mesmo, muito mais cometida por negros que por brancos.

Mas o que preocupa realmente esta hoste é dito a meio do artigo, se não é com estas palavras é com outras no mesmo sentido: «se você se preocupa com a defesa das liberdades cívicas (olha, o que será que o escriba quer dizer com «liberdades cívicas», coisa boa para os brancos é que não é, pelo contexto...), e se não quer que a política de abertura à imigração volte atrás, deve torcer para que o bombista seja um americano branco».

Imagine-se quantos Carmos e Trindades não caíriam se um cronista dissesse «esperemos que o bombista seja muçulmano/negro/mouro, para isso nos dar mais força para continuar a defender as nossas fronteiras contra a imigração». Aqui d'el rei que estes «fascistas» querem usar as notícias para «incitar ao ódio!» e promoverem a sua agenda racista, vai daí o melhor mesmo é ocultar a identidade racial dos criminosos!!, para eles, os fascistas, não terem mais argumentos!!!
Mas se a identidade racial do criminoso for branca, aí sim, já é bom, e é bom porque pode ser utilizada politicamente para incitar ao ódio contra os brancos e para alimentar a culpabilidade colectiva dos brancos, ops!, quer-se dizer, para fomentar a concórdia entre todos os Povos e o multiculturalismo e etc....

Afirma o cronista, subsequentemente, que quando o criminoso é branco não se costuma «generalizar» a culpa a um grupo inteiro. Pois claro que não, por isso mesmo é que cronistas destes e doutros não perdem uma oportunidade de guinchar aos cantro cantos que os brancos é que fazem e acontecem, e é que são «serial killers!!!!!» e etc. e tal...

Não admitem os timwises que o branco possa usar casos de violência cometida por alógenos para justificar uma «generalização» da caracterização dos alógenos. Ora em todo e qualquer grupo humano a defesa contra ameaças vindas de fora é um mecanismo de auto-protecção inato e de fundamental relevância na sobrevivência grupal. Neste contexto, a cautela, até a desconfiança, contra o que é exterior ao grupo é não apenas uma reacção natural e compreensível mas até, em certos casos, um dever.

É um dever. Um dever.

Um dever decorrente da lealdade natural que interliga os membros de todo e qualquer grupo humano natural: família, nação, etnia, raça.
É esta lealdade que a elite político-cultural reinante no Ocidente odeia, pelo menos quando se verifica entre brancos, porque a elite quer por força destruir toda e qualquer coesão de europeus (ou euro-descendentes) que funcione como poder de exclusão do alógeno. Porque, para esta elite, tudo o que separa os Povos «é mau». Bom, para esta elite, é poder destruir o que liga os brancos uns aos outros, porque sim, porque é, porque o amor universal é uma obrigação, na sua doentia mundivisão. E acredita por isso, essa elite, que tem o direito de criminalizar o que se oponha a esse seu desígnio.

É por estas e por outras que respeitar esta espécie de gente, que se volta contra a sua própria estirpe em nome de um amor xenófilo, respeitar esta espécie de gente é um insulto ao próprio Respeito, é a própria perversão do Respeito em si.




 

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo,

http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/3686491-buscas-entre-islamitas

http://www.presseurop.eu/pt/content/news-brief/3686101-aurora-perigosa

17 de abril de 2013 às 22:41:00 WEST  
Anonymous DIREITA said...


Esperamos que o bombista seja um judeu israelense.

18 de abril de 2013 às 03:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu também espero que o bombista seja branco americano, militante «anti-racista» e se possível com ligações a Barack Obama, que era para ver como é que a esquerdalhada toda ia lidar com uma bomba destas...

18 de abril de 2013 às 21:42:00 WEST  

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