CONSELHO EUROPEU QUER ILEGALIZAÇÃO DO PARTIDO NACIONALISTA HELÉNICO AURORA DOURADA
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É a primeira vez que uma organização de direitos internacional levanta a perspectiva de proibição de um partido político. Vários membros do Aurora Dourada têm estado ligados a ataques racistas aos imigrantes, que o Conselho da Europa vê como um sério problema que a Grécia tem de resolver.
O comissário para os direitos humanos do Conselho da Europa, Nils Muiznieks, afirmou esta terça-feira que a Grécia deve reduzir as actividades daqueles que defendem o ódio e o racismo, incluindo partidos como o Aurora Dourada, que o órgão menciona como neo-nazi. Muiznieks considera mesmo que “deve ser permitida a imposição de sanções ou proibições efectivas, se necessário”.
A conclusão está entre muitas que constam de um relatório de 36 páginas sobre a Grécia, divulgado esta terça-feira pelo comissário europeu, que visitou o país em Janeiro e que liga o Aurora Dourada ao aumento da violência no país.
De acordo com o “The Washington Post”, o relatório descreve o Aurora Dourada como um “partido político neo-nazista e violento”, que deve ser isolado nos termos das convenções internacionais de direitos humanos assinadas pela Grécia.
Muiznieks afirmou que a Grécia estaria “totalmente dentro dos direitos, sob a jurisdição internacional de direitos humanos” para proibir o partido político. Contudo, o comissário não chegou a apontar se a Grécia deveria fazê-lo ou não. Segundo o comissário, a ilegalização do Aurora Dourada “seria apenas parte da resposta para o problema”, cita o jornal americano.
Vários membros do Aurora Dourada têm estado envolvidos em ataques racistas contra imigrantes, estando documentados 17 incidentes envolvendo elementos do partido entre Junho e Outubro de 2012.
Por sua vez, a Grécia reconhece o problema do racismo, mas descreve-o como um fenómeno marginal. O Governo grego afirma ter já tomado medidas contra os ataques racistas, entre as quais a instituição da figura do provedor anti-racismo, bem como a criação de 70 unidades policiais de combate ao racismo.
Em resposta ao relatório de Muiznieks, o Governo de Atenas afirma que lidar com grupos como o Aurora Dourada, que legitimamente encontraram o seu lugar no parlamento é “complexo, por razões óbvias, relacionadas com o sistema democrático”, refere o “EU Observer”.
O partido de extrema-direita ganhou popularidade em 2012 depois de arrecadar 7% dos votos nas últimas legislativas gregas e eleger 21 deputados para o parlamento da Grécia.
E as sondagens mais recentes dão-lhe, à Aurora Dourada, muito mais percentagem ainda, pondo-a a distância cada vez mais curta do segundo partido mais apoiado pela população... população esta que, especialmente a nível local, cada vez mais procura o apoio da AD para conseguir reagir à violência criminosa cometida por imigrantes...
É mesmo este o maior medo da elite apátrida que agora se movimenta para suprimir a AD, falseando deste modo a Democracia, logo por simbólica coincidência, precisamente no berço da Democracia - a classe político-cultural reinante tem de facto muito medinho da mais genuína e directa opinião popular, motivo pelo qual precisa, «de tempos a tempos», de fazer batota no jogo democrático, mas uma batota flagrante, sem vergonha nenhuma, isto a parte que se vê, claro...
3 Comments:
É o que devia acontecer lá e cá com os fascistas do PNR que só espalham mensagens xenófobas e depreciativas para com os nossos imigrantes e toda essa gente que apenas quer vir para a Europa em busca de uma vida digna que lhes é negada onde vivem, muitas vezes às custas dos governantes corruptos e das suas negociatas com os brancos.
É a primeira vez que uma organização de direitos internacional levanta a perspectiva de proibição de um partido político. Vários membros do Aurora Dourada têm estado ligados a ataques racistas aos imigrantes, que o Conselho da Europa vê como um sério problema que a Grécia tem de resolver.
já sob os ataques violentos cometido por membros de partidos extremo esquedistas , contra nativos(principalmente conservadores) e autoridades policiais, nem um pio!
«governantes corruptos e das suas negociatas com os brancos»
Cúmulo da mais abjecta traição militante esquerdista, considerar os brancos como culpados da corrupção dos políticos negros, quando na verdade quanto «mais branco» é um país, menos corrupção tem.
Quanto ao resto da arenga, já se sabe que a comunagem tem mesmo muito medo da Democracia e por isso não quer que o povo oiça a mensagem «xenófoba e racista» do PNR, porque sabe que quanto mais o PNR falar ao povo em discurso directo, mais o Povo votará no PNR. A comunagem não gosta mesmo da Liberdade alheia e esse é um dos motivos pelos quais tem de ser politicamente denunciada e aniquilada.
Agora, essa de chamar «nossos imigrantes» aos alógenos que cá estão, é mais um cúmulo do paternalismo saloio... Não são «nossos», comuna. Serão teus, mas não nos obrigas a aceitá-los como nossos, essa não fazes, podes estar certo disso.
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