NO REINO UNIDO - FUNDAÇÃO DE «LADY DI» CANALIZA FUNDOS PARA PROMOVER A IMIGRAÇÃO EM MASSA

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2308315/Diana-fund-hijacked-left-Cash-diverted-pro-immigration-campaign.html

No Reino Unido, a fundação criada em honra da falecida princesa Diana, a «Princess Diana Memorial Fund», criada em 1997 pouco depois da morte da senhora como resposta à expressão popular de dor pelo sucedido, organização à qual entretanto milhões de pessoas doaram dinheiro, está agora no centro de uma polémica a nível nacional por ter andado a financiar campanhas pró-imigração.

Os dirigentes desta organização de caridade criaram um projecto secreto denominado «Changing Minds» («Alterando Mentes», nome sugestivo...) e canalizaram centenas de milhares de libras para organizações «pró-imigrante». O objectivo é alterar as atitude britânica a respeito da imigração - atitude esta que actualmente é a favor de um mais rígido controlo das fronteiras.

Porque o povinho, já sabe, é «racista»... e a elite sabe-o...

Uma das criações desta fundação foi o estabelecimento de um grupo de pressão intelectual («think tank»), dito independente, que até já um deputado do partido de Esquerda moderada (Trabalhista) considerou como uma frente para disseminar perspectivas de Esquerda a respeito da imigração: é dirigida por um jornalista já famoso, do Guardian, jornal de Extrema-esquerda.

Recentemente, uma amiga de Diana, Rosa Monckton, considerou tal estado de coisas como «ultrajante» e explica porquê: «Não me lembro de alguma vez a Diana expressar qualquer interesse neste assunto, e falámos muito sobre as suas paixões e preocupações, particularmente numa altura em que ela estava a cortar nos seus compromissos caritativos. Ela nunca quis ser uma figura de proa para ser usada para propósitos de lóbis. Na medida em que permaneceu envolvida em trabalho caritativo, foi por propósitos puramente práticos, tais como a remoção de minas terrestres e o tratamento de pessoas com sida. Teve também sempre um especial cuidado em nunca se envolver com nada que fosse sequer remotamente divisionista em termos de política partidária.»