«O ESQUI É FASCISTA»

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer esta notícia, típica produção da elite reinante: http://adf.ly/N8Jxb

Na Noruega, o diário «Expressen» advertiu em Março a respeito dos «profundos valores conservadores» da cultura da Noruega, que, de acordo com este dominante meio de comunicação social, constitui ameaça para a igualdade e a integração...

Mais recentemente, esta publicação deu mais um passo no ataque despudorado a tudo o que possa ser identidade norueguesa que não se coadune com o projecto mundialista: considera que até o gosto pelo esqui na neve, tão típico dos Noruegueses, é expressão da crescente onda «fascista» e «ultra-nacionalista» que se vive nesta nação nórdica. Segundo diz a jornalista e escritora do Expressen, a judia Anita Goldman - que nasceu na Noruega, esteve em Israel mas depois voltou ao país nórdico - o fascínio norueguês pelos desportos de Inverno, em particular pelo esqui, é o resultado de «um fascismo oculto na sociedade norueguesa», baseando-se para dizer isso na obra «O Amado Fascismo» ("Älskade fascism"), da autoria do historiador sueco anti-fascista Henrik Arnstad, que chama «tirania da maioria» ao poder dos eleitores suecos no seu próprio país...

Eis portanto a Santa Inquisição Anti-Racista em acção - não é apenas o «racismo» politicamente assumido que «merece» caça, mas sim até as atitudes «ocultamente» racistas que têm de ser «denunciadas» como abrigos do «Mal» absoluto, que é a pecaminosa ideia de que os Europeus tenham direito a um pedaço de terra só seu, porque, como diz a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, não aceitar ser forçado a coabitar com o Amado Outro é pecado mortal...

A. Goldman diz que «os esquis são símbolos patrióticos» - e daí parte também para o vestuário típico norueguês: «os trajes típicos noruegueses, os suéteres, são suspeitos de fazer parte de uma agenda política, mais do que uma expressão da cultura norueguesa. Em 1900, os trajes típicos foram usados em celebrações públicas nacionalistas, como o Dia Nacional, a 17 de Maio. Com fins políticos, as tradições norueguesas antigas e típicas, como o folclore e o artesanato, não eram na realidade nem antigas nem típicas.»

No mesmo sentido vai este artigo http://adf.ly/N8Jxb do jornalista Martin Aagard, que diz que a cultura norueguesa actual, incluindo a língua «Nynorsk» (Novo Norueguês) foi criada por nacionalistas e serve uma agenda racista, e que os Noruegueses já eram racistas bem antes da II Guerra Mundial, quando em 1924 foi no país aprovada uma lei que definia o que era ou deixava de ser norueguês, e quanto tempo era necessário para que alguém fosse norueguês, consoante a sua ancestralidade: americanos, suecos e dinamarqueses precisavam de sete anos para o efeito, enquanto os judeus oriundos da Polónia precisavam de vinte. Aagard termina o artigo com um dos estribilhos mais adorados e cultivados na actualidade pela elite político-cultural reinante, a saber, que a cultura «é a mudança constante».

É o relativismo eticamente criminoso da Esquerda em acção - começa-se por tentar por todos os meios invalidar a ideia de que a cultura nacional é antiga, para a seguir dizer que esta é «na verdade» uma «criação» muito circunstancial e datada, e a partir daí dizer que tudo isso é para ser ultrapassado pela «nova cultura», leia-se, a salganhada étnica que essa elite resolver impingir ao Povo. Às tantas, tanto valem os Viquingues como os imigrantes muçulmanos dos bairros problemáticos, é tudo «parte da cultura notueguesa! e já 'tá!, é um dado adquirido!!», e se entretanto as estirpes se fundirem, então aí «ainda melhor», fica estabelecido que os novos indígenas tanto descendem de Leif Eriksen como de Maomé...

Voltando a Anita Goldman, diz ela que o «Fascismo» se tornou num «movimento popular» porque no parlamento está bem estabelecido o «neo-fascista» Partido do Progresso, no qual votam um em cada cinco noruegueses.

Porque, de facto, o raio do povinho é mesmo «fascista/racista», em toda a parte, seja em que país europeu for, daí que a Democracia autêntica meta muito medinho aos diáconos e clérigos da «moral» universalista, fraternalista, multiculturalista e anti-racista...

É por estas e por outras, muitas outras, que quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao Povo, mais o Povo vota nos Nacionalistas, porque apesar de toda a lavagem cerebral anti-racista que campeia nos mé(r)dia, só uma minoria da população é que é anti-racista por princípio.

O Nacionalismo partidariamente organizado é, de facto, a resistência política democrática do povo desperto e saudável contra o genocídio sonso que a elite quer impingir aos Europeus.