NOS EUA - ARCEBISPO VÊ NOS IMIGRANTES MAIS MATERIAL HUMANO PARA ALIMENTAR A CRISTANDADE NO PAÍS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25236 (texto original da notícia em itálico, comentários a escrita normal)

 

O Arcebispo de Denver, Dom Samuel J. Aquila considerou que os imigrantes podem ajudar à renovação da cultura e ao catolicismo nos Estados Unidos.

"As famílias imigrantes sempre contribuíram à riqueza da nossa cultura - em particular à riqueza da cultura americana católica", disse o Arcebispo durante um discurso na capela da Regis University.

O Prelado considerou que apoiar às famílias imigrantes pode ser "nossa esperança mais clara para a restauração da cultura cristã nos Estados Unidos" à luz da desintegração familiar e da decadência cultural que afecta todo o país.

 

Leia-se: o carácter do ocidental vem cada vez mais ao de cima, à medida que o tempo passa, e por isso o Cristianismo vai-se abaixo, vai daí torna-se necessário importar mais não ocidentais, a ver se as igrejas não vão todas abaixo...

 

"Espero que os Estados Unidos possam chegar a ser uma civilização do amor. Promover a vida familiar através da lei da imigração é uma forma de promover uma civilização do amor e da cultura da vida", indicou.

O Arcebispo pediu não considerar os imigrantes "unicamente através de uma lente financeira" como trabalhadores com potencial económico, mas sim como membros das famílias "essenciais para nossa ordem social".

A imigração teve um impacto sobre a vida pessoal do arcebispo. Seus quatro avós vieram do "pequeno povo da Sicília", às vezes seguindo seus próprios pais para os EUA.

"Eles deixaram tudo o que tinham porque necessitavam o que os Estados Unidos tinham para oferecer: A perspectiva de trabalho, de estabilidade, das escolas, e os médicos, e suficiente comida para alimentar os seus filhos", assinalou.

Dom Aquila também recordou que "Jesus Cristo era um imigrante. Se damos as boas vindas aos imigrantes que nos rodeiam, respeitando sua dignidade e liberdade, tratando-lhes com justiça – daremos as boas vindas a Jesus Cristo e a Sagrada Família. Qualquer coisa que façamos pelos imigrantes entre nós, fazemos também por Cristo, Nosso Senhor".

 

Bate certo com o que se sabe que é o Cristianismo - o grande difusor do universalismo militante e totalitário, logo, a grande raiz moral do anti-racismo. O culto ao judeu morto revela-se pois em toda a sua dimensão naquilo que sempre foi, desde as origens: inimigo visceral da identidade étnica e de todo o espírito de estirpe: o Nacionalismo, o Etnicismo e o Racialismo.

A Cristandade está pois na base da doença mortal que hoje corrói, por dentro, o Ocidente.