quarta-feira, abril 17, 2013

«"BRANCO DE MERDA!": CRÓNICA DE UM ÓDIO INEXISTENTE»

Depois da polémica gerada em França pelo livro «França Laranja Mecânica», de Laurent Obertone, que apresenta o retrato de um país em tempos seguro e agora a descambar no caos da violência criminosa, chegou agora às bancas mais uma acha para a fogueira: «"Branco de merda!": Crónica de um ódio inexistente», obra em que o autor, Gérald Pichon, descreve o ódio anti-branco que campeia por toda a terra que em tempos foi gaulesa.
Ambos os volumes tratam no essencial do mesmo, embora abordado de diferentes perspectivas - no primeiro, observa-se a questão da criminalidade propriamente dita, no segundo vai-se ao cerne da questão, denunciando-se o racismo que as ditas «minorias» étnicas alimentam contra os autóctones europeus, no caso, franceses.
Pichon denuncia e demonstra, documentadamente, não apenas a animosidade profunda que gente do terceiro-mundo mantém contra os Franceses, mas também o medo que foi criado, entre estes últimos, de serem considerados racistas, daí que muitas das vítimas francesas da violência racista nem sequer se atrevam a queixar-se publicamente, receando serem acusados do pecado capital, isto é, o «racismo».
Esta inibição que afecta as vítimas brancas do racismo mais não é do que o resultado de anos e anos de lavagem cerebral «anti-racista» - leia-se culpabilizador da raça branca e desculpabilizador de tudo o que não é europeu - levada a cabo pela elite político-cultural reinante, através dos principais partidos políticos, dos grandes mé(r)dia e das organizações ditas «anti-racistas» (de lembrar que o SOS Racismo é de origem francesa), uma classe intelectual dirigente movida por um ódio à sua própria raça, como o inglês Peter Hitchens, ex-troskista, recentemente admitiu, o que foi aqui publicado.
Pichon desmascara a elite política e financeira reinante, denunciando as mistificações e subterfúgios empregues por quem controla a informação para ocultar a violência levada a cabo por gangues de etnia alógena; não deixa também de apontar o dedo a certos políticos que agora se querem mostrar solidários com a população francesa.
O livro é também uma homenagem às vítimas brancas do racismo anti-branco, que todos os dias sofrem na pele, em silêncio, o peso da intimidação dupla, tanto da parte das massas de criminosos alógenos que infernizam o quotidiano do cidadão sem voz, como da parte da elite inquisitorial, que censura todo o branco que se atreva a queixar-se publicamente dessa realidade e lhe impinge, ao branco sem voz, a imigração em larga escala.

A contracapa do livro diz o seguinte:
«Durante muito tempo, o ódio anti-branco foi considerado como uma ferramenta da propaganda de Extrema-Direita e portanto desclassificado pelas elites políticas e mediáticas. Sem embargo, esta dolorosa realidade alcança um número cada vez maior de franceses. Insultos, agressões, violações... Esta forma particular de ódio racial é bem real, mas para os detractores dessa realidade, afirmar ser vítima desse ódio racial é um erro, é rejeitar o sacrossanto dogma da convivência e da diversidade erigido em valor supremo da sociedade multicultural. Nesta altura, em que se assiste a grosseiras e oportunistas tentativas de recuperação política de baixo nível, o livro «"Branco de merda!": Crónica de um ódio inexistente» expõe, com testemunhos e números, uma realidade desconhecida e voluntariamente dissimulada pelos governos tanto de direita como de esquerda
No prólogo do livro:
«Demasiado só, demasiado pálido.
Demasiado só para ser temido,
Demasiado pálido para que dele se tenha piedade
Vae victis!»
(«Vae victis» - «Ai dos vencidos!», expressão atribuída a Breno, lendário líder da invasão gaulesa de Roma, quando quis dizer que os vencedores podiam impor as condições que quisessem aos vencidos - nota do blogueiro)
«É um rapaz que chega a casa ensanguentado, é uma adolescente aterrrorizada com a ideia de sair à rua, é um jovem agredido com uma violência incrível, é uma avó martirizada que a sua família não esquecerá nunca... Todos eles conheceram o desespero e a angústia, o medo, o pranto afogado, a solidão.  Ninguém poderá esquecer essas cenas de violência tantas vezes revividas, esse traumatismo que não olvidarão nunca. Quantas vezes se vê a mesma cena? E se no fundo nós a provocámos? Porquê eu, porquê nós? Porquê tu e porquê vocês, os agressores, os violadores e os violentos? Porquê esse encontro entre tu e eu, entre nós e vocês? Porquê eu e nós e não ele e eles? O acaso? O destino? Deus ou o diabo? Que fizemos para merecer isto?
Levantas um punho vingador, pareces nervoso, tens tempo à justa para murmurar "branco de merda!" antes de lhe cortar o fio da vida, de lhe tirar a confiança nos homens ou de não o deixar envelhecer em paz. Diante dos polícias, dos juizes, vós os agressores, justificareis os vossos actos. Escutar-vos-emos com atenção, com uma inquietude misturada de esperança: poderemos então compreender esta agressão, esta violação, esta morte... Julgamento, prisão, multas para vocês. Perda de confiança, medo e às vezes o esquecimento de nós. Mais à frente fareis troça da vítima. "Vítima, vítima!", é o novo insulto da moda nos pátios do recreio. Não vos arrependeis de nada, vós estais em guerra, nós em pranto.
Na nossa cara, os nossos traços não vos agradam? Sim... demasiado pálido, demasiado branco, demasiado simples... não suficientemente adequado para este bairro, esta cidade. Talvez não suficientemente adequado para esta época? Já percebeste, "branquito"? Dei-te cabo da vida porque não és como eu e eu fiz-te pagar caro. Este ódio está aqui. Está em mim este ódio, é o ódio por ti, pela tua cor de pele: exerço a minha vingança, esmagá-lo, humilhá-lo. Não compreendes: golpeio-te. Compreendes: golpeamos-te. A mim desculpam-me, a ti esquecem-te. Ainda não entendeste nada. Olha-te ao espelho, és débil em todos os campos, nem sequer tens força para reagir a tudo isto. Olha-te, nós somos fortes graças às vossas debilidades. São vocês que nos ensinaram a detestar-vos, aprendemos a lição. «Aliviamo-nos» em cima de vocês, a vida não é fácil para nós, portanto descarregamos a nossa frustração, aplacamos a nossa ira, acalmamos os nossos nervos sobre as vossas costas, e esquecemos. Esquecemos o quê? Não sei o que sei é que vocês são de imediato esquecidos, vocês as vítimas. Não fiques pálido de medo, porque seria uma nova provocação que eu não deixaria sem resposta..

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Correcção: não foi o Cristopher Hitchens mas sim o Peter Hitchens, o irmão.

http://hitchensblog.mailonsunday.co.uk/2013/04/how-i-am-partly-to-blame-for-mass-immigration.html

17 de abril de 2013 às 22:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Onde comprar?

18 de abril de 2013 às 12:27:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home