NA CAPITAL DO REINO UNIDO CIRCULA JÁ UMA PATRULHA ISLÂMICA

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2263905/Muslim-patrol-Hooded-vigilantes-walking-streets-London-telling-women-cover-taking-alcohol-hands-revellers-behave-Islamic-way.html

A polícia britânica está a investigar relatórios segundos os quais há já um gangue dizendo-se vigilante do Islão - «Muslim Patrol» ou «Patrulha Muçulmana» - que em certas zonas de Londres tem confrontado pessoas nas ruas exigindo-lhes que deixem de beber álcool e ordenando em particular às mulheres que se tapem quando estiverem na «área muçulmana».

Estes indivíduos foram já filmados a deambular pelas ruas londrinas, chamando «animais nus sem respeito próprio» às mulheres brancas... Nas imagens vê-se ainda o grupo a tirar bebidas a foliões; vê-se também um ciclista a ser tratado depois de um acidente na estrada, dizendo-se que todos estes foram feridos por não estarem impuros... Numa das passagens ouve-se gente do grupo islâmico a declarar «não nos interessa de todo se vocês estão consternados» e que são «vigilantes a implementar o Islão por cima dos vossos próprios pescoços.» Num dos vídeos chegam mesmo a confrontar um grupo de indígenas berrando-lhes que «esta é uma zona muçulmana!»

Num dos vídeos, é declarado: «De mulheres que andam pelas ruas vestidas como animais completamente nus sem respeito próprio, até bêbados com bebidas, e bêbados a serem mortos no meio da estrada, fazemos o nosso melhor para proibir tudo isso.»

Noutro vídeo o grupo aparece a vandalizar cartazes de publicidade de roupa interior da H&M, usando para o efeito sprays e até petróleo para pegar fogo aos materiais.

 

E é completamente indiferente e irrelevante que um muçulmano moderado tenha vindo aparentemente condenar o grupo alegando que este é minoritário e não faz escola entre a generalidade dos muçulmanos, até porque já se provou que, no Reino Unido em concreto, a única diferença entre muçulmanos ditos radicais e muçulmanos ditos moderados está nos métodos, não nas intenções de submeter o país à lei charia ou lei islâmica. O que antes de mais nada e objectivamente se constata aqui é a confirmação dos vaticínios dos «islamófobos» e «racistas» europeus, que de modo algum se surpreendem com este caso, sabendo-se, como se sabe, que a população branca indígena já é minoritária em Londres.