BÉLGICA NÃO PODE TIRAR ISLAMISTAS DAS SUAS FORÇAS ARMADAS
Na Bélgica, o ministro da Defesa, Pieter de Crem parece não ter quaisquer bases legais para expulsar soldados devido às convicções salafistas dos mesmos, segundo noticia o jornal De Morgen.
A notícia desta limitação contrasta com a promessa feita pelo mesmo ministro, há poucas semanas, de que os extremistas seriam expulsos das forças armadas, especificando o caso islamista: «quaisquer salafismo nas entranhas do departamento de defesa não será tolerado e irá conduzir irrevogavelmente ao despedimento». Essa declaração fora feita na sequência da revelação pública de que havia pelo menos uma dúzia de soldados com convicções islamistas radicais no coração do serviço de inteligência militar. Só que tal intenção não está sustentada pela lei vigente. Os soldados estão autorizados a juntar-se a grupos que não sejam proibidos por lei.
Diz Dirk Deboodt, do sindicato CGSP Défense, que «na realidade, o exército não pode opôr-se-lhes. Um soldado que fume uma passa está em maior risco de ser expulso das Forças Armadas do que um soldado que seja membro da Blood&Honour ou cujo objectivo seja fazer a guerra "santa" na Somália.»
Ora a Blood&Honour é uma organização internacional nacionalista e racialista, de origem britânica, que por acaso também tem uma secção em Portugal, ou tinha, até há pouco tempo. O citado Deboodt está portanto a querer pôr no mesmo saco os activistas de uma religião alógena inimiga militante do Ocidente e os nacionalistas que na sua própria terra estão a querer defender o que é seu. Uns estão portanto desavergonhada e despudoradamente ao ataque em terra alheia, outros pura e simplesmente reagem ao que lhes querem enfiar pela sua própria casa adentro. É nada menos que típico do relativismo moralmente criminoso e totalitário da elite reinante considerar que ambos os casos «vão dar ao mesmo». E Deboodt até surpreende por não considerar o «nazi» como devendo ser mais perseguido que o muslo radical, conhecendo-se como se conhece a simpatia da elite apátrida do Ocidente por tudo o que seja alógeno e particularmente inimigo da Europa...
Entretanto é também sintomático que a própria lei de um Estado de direito o impeça de defender a sua própria primeira linha de defesa contra a mais óbvia sabotagem. Isto é o desarmar completo do Ocidente diante dos seus mais declarados inimigos, em nome de uma negação absurda da discriminação mais prudente e legítima.
1 Comments:
Acho que está mais do que na hora de os paises europeus até o momento chamados França e Inglaterra, começarem a repassar para as representações organizadas de muçulmanos em "seu" solo o comando de alguns misseis nucleares tridents.
Hora, um inglês e um frances é apenas alguém que possui uma carteira de identidade afirmando isto, então porque o camando dos arsenais nucleares de França e Inglaterra permanecem sobre o comando ainda exclusivo de bretões e gauleses?
Talvez nesta hora finalmente possamos desfrutar da destruição de um pequeno Estado do oriente médio, Estado pertencente a um povo que de fato é o grande arquiteto da destruição dos gentios.
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