AFRICANA MUÇULMANA QUERIA CONTINUAR A VIVER EM SINTRA SEM LIMITAR A SUA PROLE
Liliana Melo ficou sem sete dos seus dez filhos há sete meses. Por ordem do Tribunal de Sintra, as crianças, com idades entre os seis meses e os sete anos, foram sujeitas à medida de protecção de menores mais extrema: dadas à confiança para adopção, perdendo todos os vínculos parentais para sempre.
A sentença determinou que as filhas mais velhas ainda menores, na altura com 16 e 11 anos, ficassem com os pais. Mas o tribunal entendeu que a menor de seis meses, os gémeos de dois anos e os irmãos de três, cinco, seis e sete anos estavam em risco, e resolveu retirá-los de casa.
A sentença determinou que as filhas mais velhas ainda menores, na altura com 16 e 11 anos, ficassem com os pais. Mas o tribunal entendeu que a menor de seis meses, os gémeos de dois anos e os irmãos de três, cinco, seis e sete anos estavam em risco, e resolveu retirá-los de casa.
No processo, não há qualquer referência a maus-tratos físicos ou psicológicos ou a outro tipo de abusos. Na sentença, a que o SOL teve acesso, considera-se mesmo que há laços de afectividade fortes na família e refere-se que as filhas mais velhas têm sucesso escolar e estão bem integradas no seu ambiente social. A decisão do Tribunal de Sintra sustenta-se nas dificuldades económicas da família e no facto de a mãe ter desrespeitado o acordo de promoção e protecção de menores ao recusar-se a laquear as trompas.
Tribunal determinou laqueação de trompas
Esse acordo – proposto pelas técnicas da Segurança Social e homologado pelo juiz – obrigava os pais a tomar uma série de medidas, entre as quais realizar uma operação para não poderem ter mais filhos.
«Tinha de arranjar emprego, zelar pela higiene e vestuário das crianças, assegurar a pontualidade e a assiduidade deles na escola, ter em dia os planos de vacinação e fazer uma laqueação das trompas», conta a mãe, lembrando que deixou claro ao juiz que, por ser muçulmana, não se poderia submeter a essa operação. «O que o juiz me disse foi que tínhamos de deixar em África os nossos hábitos e tradições e que aqui tínhamos de nos adaptar».
Agradavelmente surpreendente, que um juiz português diga uma destas...
Não deixa de parecer desumano que uma pessoa seja obrigada a fazer uma operação para limitar ou até eliminar a sua própria capacidade reprodutiva. Os interesses dos indígenas estão todavia acima dos dos alógenos. A opção mais correcta, neste caso, eventualmente a única correcta, seria explicar a Liliana Melo que ou deixava de ter filhos em solo nacional ou teria de abandonar o País, de uma maneira ou doutra. Continuar a gerar quase infindável prole africana em solo europeu é que está fora de questão. Ou devia estar.
5 Comments:
Olha-me esta notícia, Caturo:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/jovem-morto-a-tiro-por-ameacas-a-cao
*gerar
«http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/jovem-morto-a-tiro-por-ameacas-a-cao»
Obrigado, essa já foi referida aqui. O «jovem» foi armado em campeão com uma barra de ferro e um pitbull pela mão, ainda por cima ameaçou o cão do velhote, enfim, teve o chamado «azar»... ainda bem que nem o velho nem nenhum dos cães morreu.
Devia era de ser deportada, ela e a sua família, pois é à conta destas que os portugueses caminham a passos largos para serem uma minoria no seu próprio país.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3002214&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas
ve so esta macaquice
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