sexta-feira, janeiro 18, 2013

A PROPÓSITO DE UMA OBSERVAÇÃO DO QUE DISSE HITLER A RESPEITO DA MISCIGENAÇÃO DE GERMÂNICOS E DA INFLUÊNCIA CRISTÃ NO CRUZAMENTO INTERRACIAL

Agradecimentos a quem aqui trouxe este curto mas excepcionalmente esclarecedor trecho atribuído a Adolf Hitler:

«... Que bela raça são os Holandeses! As raparigas são esplêndidas e muito ao meu gosto. As manchas nos Holandeses são devidas à miscigenação com os Malaios, e isso, é, por sua vez, o resultado do impulso sexual e da falta de mulheres brancas nas suas colónias. Tivemos muito do mesmo nas nossas próprias colónias; um alemão tinha o direito de casar com uma negra, desde que ela fosse católica, mas não com uma rapariga alemã, se ela fosse protestante. Ainda hoje, os padres católicos chateiam durante meses se alguém do seu rebanho se casar com um protestante. Ainda há não muito tempo, neste país, um casamento entre católico e protestante era estigmatizado como um insulto ao Santo Altar; mas ninguém se incomodava a respeito da cor dos bastardos! No Império Britânico, as coisas são muito diferentes; mas a Igreja de Inglaterra é uma organização política mais do que eclesiástica.»

Hitler's Table Talk, p. 695

Primeiro, constata-se que aquela historieta de os Portugueses serem uma excepção na Europa em termos de miscigenação nas colónias é uma treta de todo o tamanho e deve ser denunciada como tal. Afinal, os Holandeses, e até os afamadamente «racistas» Alemães, também fizeram das suas em matéria de misturada racial.
Segundo, constata-se, mais uma vez, que a Cristandade já anda a fomentar a misturada racial há vários séculos, algo de que eu já desconfiava há uns tempitos...

Diz Hitler que a situação entre os Britânicos era muito diferente. Faço em contrapartida notar que também em Inglaterra havia uma tendência no seio da igreja «nacional» anglicana para aceitar casamentos de brancos com negros, como já aqui foi referido: http://gladio.blogspot.pt/2011/12/desde-ha-quanto-tempo-se-apoia.html
Passo a citar um testemunho de quem falou com um negro integrado na igreja anglicana cristã: Perguntei-lhe como é que conseguia viver em Inglaterra sem trabalhar. Ele respondeu que qualquer negro podia viver em Inglaterra sem trabalhar; que tudo o que ele precisava de fazer era ir aos encontros religiosos e falar contra a escravatura e contra os Americanos. Perguntei-lhe se ele tinha feito isso. Ele disse que sim e que as pessoas religiosas eram muito simpáticas para ele, e deram-lhe dinheiro, e que uma senhora religiosa ia casar com ele.

É só uma questao de coerência e ao fim ao cabo da inexorabilidade das incompatibilidades - o Cristianismo é, de facto, visceralmente contrário a toda a tendência identitária etnicista/racial, até porque nasceu precisamente como dissidência de uma religião etnicista, o Judaísmo.


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14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

sim, o cristianismo é merda a ser evitada a todo o custo.

mas também há que ver que neste caso específico a dicotomia não era cristianismo vs "resto", e sim católicos vs protestantes, ou seja uma divisão interna do próprio cristianismo.

19 de janeiro de 2013 às 01:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Graal Arturiano - A Lenda

A lenda, como a conhecemos actualmente, surgiu apenas no século XV, em "Le Morte d' Arthur", de Sir Thomas Malory. Neste relato, Artur era um líder destemido. Os Cavaleiros da Távola Redonda eram um modelo de virtude, que partiram numa grande aventura: a demanda do Graal.

A ficção da história:
- As armaduras da época a que se refere a lenda (século V), não existiam da forma como é descrita e fantasiada nos filmes. Nem sequer havia a facilidade em se obter armaduras novas e muito menos emanavam todo aquele brilho (exemplo do filme Excalibur, de John Boorman);

- Os castelos no século V não eram fortificações grandiosas em pedra. Essas ainda não tinham sido "inventadas";

- A espada Excalibur, bem como todas as outras utilizadas pelos Cavaleiros da Távola Redonda, não seriam longas, mas sim, muito curtas e não tinham guarda-mão.

Mas a lenda continua..

19 de janeiro de 2013 às 11:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Em Douro, faina fluvial Manuel de Oliveira não se
limitou a pousar o olhar sobre a vida e a faina ribeirinhas.
Na descrição do trabalho e das duras condições de vida
dos trabalhadores da beira-rio há implícita uma denúncia.
Mas há também um intenso sopro de poesia, a captação
de uma profunda palpitação humana. O rio, a ponte, os
cais, as ruelas, os negros recantos do Barredo e da Ribeira
são o cenário e o lugar onde aqueles homens e mulheres
vivem e labutam. Mas o rio, a ponte, os cais, as ruelas,
pulsam e vivem também, ao ritmo das horas, tratados por
uma câmara inquieta, lúcida, observadora, atenta,
respeitadora... que não procura o «pitoresco», antes dele
se esquiva para descobrir e registar uma realidade social.
Toda a enorme força de Douro, faina fluvial está nessa
realidade colhida ao vivo sem disfarces, «em que a
moderna poesia do ferro e do aço, a tonalidade das horas,
a alegria e a miséria do homem sócio do animal na luta
pelo pão de cada dia ― tudo, ao longo de um dia de
actividade na margem do Douro, nos é dado com uma
verdadeira grandeza» (José Régio).

19 de janeiro de 2013 às 14:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Indoutrinação anti-branca numa escola americana:

«A Wisconsin high school is under fire after parents discovered that the 'American Diversity' class taught students that minorities had historically been oppressed by white people.»

Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2263136/School-class-teaches-white-people-oppressors.html#ixzz2ISWH3NmQ
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19 de janeiro de 2013 às 21:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Violência interracial nos EUA em 2002:

http://www.chimpout.com/forum/attachment.php?s=c5e9f7ac954fe22c1e54b48d8025f083&attachmentid=14910&d=1356549278


Violação interracial no estado do Alabama:

http://www.occidentaldissent.com/wp-content/uploads/2011/05/interracial-rape-alabama-1995-2009-race.bmp

19 de janeiro de 2013 às 21:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

OS fenicios, egipcios e outros povos da região tinham muito provavelmente uma forte mistura com negroides, ainda que de estetica caucasiana (o que é diferente de ariano), pois deviam ser predominantemente ariano, mas eles não eram arianos. É possivel a possibilidade de que algum destes povos pertencessem a uma raça que não que não exista mais.

20 de janeiro de 2013 às 03:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E sobre os judeus, se são um povo caucasiano, de raiz ariana, por que tanta hostilidade para com eles? Não são irmãos?

20 de janeiro de 2013 às 03:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É um país espantoso, talvez o mais misterioso da Europa. Em Portugal há uma
qualidade que me impressiona muito, a tristeza. Muitos portugueses foram
pessoas geniais. Portugal será dos países onde há mais génios que não são
conhecidos. São pessoas tristes que vivem para si, uma qualidade de experiência
pessoal que os diferencia dos demais. E um carácter nacional inacreditável. Digo
isto por intuição e não porque me baseie em algum conhecimento particular.
Vocês têm uma grande quantidade de energia escondida. Portugal é de certa
forma uma província da Europa, de certa forma está de parte, ao lado. (…)
Explorando essa qualidade, poderiam ser únicos e muito diferentes dos demais
da Europa. (…) É muito fácil encontrar portugueses numa multidão de europeus,
do mesmo modo que no meio de uma multidão de asiáticos é muito fácil
descobrir onde estão os japoneses. Não é possível confundi-los com ninguém e o mesmo se passa com os portugueses. Até o próprio nome, Portugal (Portugalia
em russo), é como uma mola, indicia a força que está contida, parece alguma
coisa que vai soltar-se, libertar-se de um momento para o outro, da tensão a que
está submetida”.

Alexander Sokurov

20 de janeiro de 2013 às 12:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Shocking: Ethnic Cleansing in Rotherham:

http://www.youtube.com/watch?v=X5HpQyflZN4&feature=player_embedded

20 de janeiro de 2013 às 17:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

«E sobre os judeus, se são um povo caucasiano, de raiz ariana,»

Não. São um Povo caucasóide, mas não de raiz ariana e sim de raiz semita.


«por que tanta hostilidade para com eles?»

Não tenho especial hostilidade para com eles.


«Não são irmãos?»

Parentes longínquos.

20 de janeiro de 2013 às 22:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E sobre os judeus, se são um povo caucasiano, de raiz ariana, por que tanta hostilidade para com eles? Não são irmãos?

primeiro: ja foram caucasianos

segundo: nem quando eram brancos a serio foram aryas na raíz e sim semitas

terceiro: quem começou a hostilidade e inveja foram eles contra nós - apenas é reciprocidade; irmãos não são por que não são aryas; o maximo primos ex-nostraticos que só restou de semita a lingua, pois o dna decaiu a merda negroidizada; alem disso que tipo de irmão sabota o outro por tantos séculos e séculos tal como os judeus fizeram com países aryas tais como portugal, espanha, holanda, inglaterra e cia?

21 de janeiro de 2013 às 08:42:00 WET  
Blogger Unknown said...

mesmo se fossem irmãos a alta traição deles contra os aryas faria deles tão inimigos quanto os piores aliens

21 de janeiro de 2013 às 08:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"OS fenicios, egipcios e outros povos da região tinham muito provavelmente uma forte mistura com negroides, ainda que de estetica caucasiana (o que é diferente de ariano)..."

Bem, se esses povos tiveram uma forte mistura com negróides, então não seriam esteticamente caucasianos, seriam é esteticamente mestiços.

22 de janeiro de 2013 às 10:38:00 WET  
Anonymous Luso-bostileiro said...

" ...a alta traição deles contra os aryas... "

É a mesma traição que eu cometeria contra o Brasil e os brasileiros sempre que tivesse oportunidade, Huahauahauahau.
Destruiria esta merda de dentro para fora.

22 de janeiro de 2013 às 15:58:00 WET  

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