terça-feira, dezembro 04, 2012

CENAS DE UM QUOTIDIANO EUROPEU ENRIQUECIDO PELA IMIGRAÇÃO - VIOLÊNCIA ANTI-INDÍGENA EM CIDADE ALEMÃ

Na cidade norte-alemã de Bremen, as autoridades têm tido muito que fazer com a violência crescente de gangues de origem estrangeira, nomeadamente, as dos «Árabes» e dos «Sérvios», que lutam entre si com facas e bastões.
Uma indígena, Ramona Nomigkeit, testemunha: «os gangues de criminosos cospem-nos em cima, insultam-nos e roubam-nos.» A sua vizinha, Irene Boschen, completa o relato, e o retrato: «Eles gritam-nos "Alemães de merda" e penduram sinais entre os seus blocos de apartamentos a dizer "Alemães não passam"».

Mas isto é o povinho a falar, esse povinho de donas de casa preconceituosas e temerosas, de taxistas racistas, de bófias que só estão bem é a bater em minorias...

Sucede que desta vez até há mais um testemunho a confirmar, com outra eloquência, o que acima é dito, e trata-se de um testemunho colhido da boca de um dos membros do gangue dos «Árabes» em entrevista para um documentário da Radio Bremen:
«A polícia aqui não tem nada a dizer. Podem cá vir com uma ou duas equipas. Se eles vêem alguém, pode travar duas pessoas. Mas quando vêem mais do que isso, não se atrevem. Não há mais nada para fazer aqui. Ou compras merda, ou trabalhas, e quando trabalhas não te têm respeito aqui. As pessoas riem-se de ti. Quem trabalha aqui não ganha dinheiro. Um ou dois, dois ou três - o que é que se faz com isso... Se fizeres entregas, fazes dez mil, vinte mil, trinta mil, o que é muito melhor.»


Já se «ouve» a resposta pronta segundo o pacote explicativo anti-racista e xenófilo preparado pela elite para ser posto na boca do «excelente ser humano» que se considera «bem-pensante»: enfim, é o racismo, a discriminação, a pobreza, a marginalidade, o gueto, e também e sobretudo o racismo e xenofobia!!!, além do racismo, e a miséria, o abandono, a ausência de valores, o racismo, pois claro, as chamadas «causas profundas», expressão particularmente cara à cambada da elite quando quer fazer crer que o que interessa para explicar os fenómenos não é aquilo que está à vista mas sim aquilo que a elite quer fazer crer que mais interessa: as «causas profundas», acima apontadas, e bem conversadinhas, acabam por ir dar à culpa do branco, porque no fundo isto é tudo culpa do Europeu, porque sim, porque é...

O que será que vai ser preciso para que os Europeus se livrem de toda esta gente, desde o sintoma, que é o crime imigrante, até à verdadeira causa profunda, que é a chusma de traidores europeus a querer obrigar o Europeu a engolir a presença do alógeno...