IMIGRAÇÃO EM MASSA DIMINUI OS DIREITOS DA MULHER, SEGUNDO A LÍDER DA FN FRANCESA

O que, de facto, constitui uma evidência praticamente matemática - pois se em solo ocidental se somam indivíduos, grupos inteiros, profundamente educados numa cultura de desprezo pelas mulheres, é óbvio que na vivência ocidental os direitos das mulheres passarão a ser cada vez menos respeitados.

Fonte: http://www.alertadigital.com/2012/12/03/marine-le-pen-denuncia-que-los-derechos-de-la-mujer-estan-retrocediendo-por-culpa-de-la-inmigracion-masiva/

Em França, a líder da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, considera que os direitos da mulher têm retrocedido por causa da imigração maciça. A dirigente nacionalista acusa tanto o maior partido da «Direita», o UMP, como o Partido Socialista, por terem levado a cabo a mesma política de imigração: «os direitos das mulheres estão a retroceder, sobretudo por culpa de uma imigração maciça que traz consigo uma visão e uma cultura retrógrada que tem da mulher um conceito absolutamente depreciativo, que sente para com a mulher o maior dos desprezos e que o expressa de maneira diária. A insegurança das mulheres aumenta», declarou Marine Le Pen, em programa televisivo recente.

Ao ser questionada sobre as conclusões do Observatório Nacional da Islamofobia, que no seu mais recente relatório denuncia uma «subida inquietante de actos islamófobos», Marine Le Pen negou toda a credibilidade e até seriedade a essa associação politizada, financiada pelo milionário M. Soros, que qualificou como «o grande manitú da mundialização e da lei da selva».

A respeito da iminvasão, a líder da FN considerou ser a actual política do governo socialista igual à do governo anterior: «A cada ano acrescentam-se uns duzentos mil novos imigrantes clandestinos, que vêm somar-se aos clandestinos que não são expulsos para os seus países.» Teve ainda o pertinente cuidado de rejeitar a expressão «sem papéis», aplicada aos ilegais, precisamente porque percebe que tal designação reduz o problema dos ilegais a uma mera questão administrativa, quando na verdade os estrangeiros são simplesmente clandestinos que violam a lei nacional.

De notar que, recentemente, o ministro do Interior, Manuel Valls, regularizou mais trinta mil ilegais. Marine Le Pen denuncia tal procedimento como uma maneira de responder às exigências da elite patronal: «a alguns será estranho ver o Partido Socialista a defender os interesses do patronato, a mim não.»

Porque, de facto, tanto a elite capitalista, apátrida por natureza, como a elite esquerdista, apátrida por militância, estão de acordo em encher a Europa com imigrantes do terceiro-mundo.