A CRISE ECONÓMICA AGRAVA-SE - MAS A IMINVASÃO CONTINUA EM MARCHA ACELERADA
Só porque a elite reinante no Ocidente assim o quer, para fazer avançar o seu ideal de mundo sem fronteiras, não hesitando por isso em sacrificar o povinho, o qual sofre cada vez mais com o desemprego e a criminalidade violenta imigrante - é o sacrifício do povo no altar do «deus» Mundialismo. E isto mais ninguém faz notar senão os Nacionalistas, precisamente porque tanto a «Direita» capitalista como a Esquerda está apostada em levar por diante esse desígnio de encher o Ocidente com gente do terceiro mundo.
O número de imigrantes a viver nos 34 países da OCDE aumentou um terço entre 2000-01 e 2009-10 e atingiu 110 milhões, o que representa 9% do total da população desses países, revela um relatório da organização.
O relatório, que apresenta indicadores sobre a integração dos imigrantes nos países da OCDE e é hoje apresentado na sede da organização em Paris, mostra a imigração como um fenómeno em expansão, apesar das recentes quedas associadas à crise económica, que começou em 2008.
Mostra também que o fenómeno varia muito de país para país, com o Luxemburgo a apresentar a maior taxa de população estrangeira (38%) seguida da Austrália, Suíça e Israel, todos com 26% de imigrantes.
No extremo oposto estavam os países da América Latina, da Ásia, e alguns países da Europa de Leste, como a Eslováquia, a Polónia e a Hungria, onde a proporção de estrangeiros não atinge os 4%.
Portugal apresentava uma taxa inferior à média da OCDE, com 6,3%.
Mais de um terço dos 110 milhões de imigrantes vivia nos EUA, enquanto a população norte-americana representa apenas um quarto da população da OCDE. O segundo país com mais imigrantes em números absolutos é a Alemanha, que alberga quase 10% de todos os migrantes na OCDE, seguida da França (7,2 milhões) e do Reino Unido (6,8 milhões).
A percentagem de imigrantes na população aumentou em quase todos os países da OCDE entre 2000-01 e 2009-10, com duas excepções: Estónia e Israel.
"O aumento foi particularmente espectacular em Espanha, onde a percentagem dos estrangeiros na população triplicou", escreve a OCDE, acrescentando que no final do período o país tinha 6,5 milhões de imigrantes, um número comparável com o do Canadá e maior do que o da Austrália.
Na Irlanda e na Islândia, a percentagem de imigrantes duplicou, para 14% e 11%, respectivamente.
Tal como nos números, os indicadores sobre a integração dos imigrantes variam muito consoante o país e conforme os critérios, mas a OCDE sublinha que nenhum Estado pode ser identificado como o melhor país de acolhimento em todos os domínios.
Nas suas conclusões, a organização refere também que as diferenças na integração dos imigrantes são maiores de país para país do que entre os imigrantes e os nacionais do país que os acolheu.
Ainda assim, embora haja casos que fogem à regra, em média os imigrantes apresentam piores indicadores sociais do que os nativos: os imigrantes têm maior risco de pobreza (17,3%) do que os nativos (15%), têm uma taxa de desemprego 50% maior do que os nacionais (12% contra 8% em 2009-10) e têm maior probabilidade de ter excesso de qualificações no seu trabalho do que os locais (28,3% contra 17,6%).
No que diz respeito aos rendimentos, por exemplo, a mediana dos rendimentos das famílias imigrantes é mais baixa do que a dos nacionais em todos os países para os quais há informação disponível e, em metade dos países, representa menos 80% do que a mediana dos rendimentos dos nativos.
Já nas famílias mistas, em que coexistem nacionais e imigrantes, os rendimentos são semelhantes aos das famílias nativas ou até substancialmente maiores, como na Austrália, Noruega, Portugal, Suíça, Reino Unido ou EUA.
Para a OCDE, esta vantagem poderá significar que os lares mistos beneficiam de uma maior rede familiar e ocupacional no país de residência do que as famílias em que só existem imigrantes.
4 Comments:
pesquisa kosher..em luxemburgo boa parte dos imigrantes são intra-ocidentais a serio..enquanto contam como "nativos" muitos aliens com papeis, derivados, descendentes e cia em tais países, ou seja, a situação é bem pior que a indicada pelo estudo na grande maioria destes locais
Israel ,os "imigrantes" nada mais são do que judeus da dispora
http://jesusgonzalezfonseca.blogspot.pt/2011/09/como-es-el-mapa-genetico-de-europa-y-de.html
Interessantes mapas, esses. Confirmam o parentesco europeu e a unidade nacional.
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