sábado, dezembro 22, 2012

FRAGMENTAÇÃO ÉTNICA CONDUZ A PIOR ACÇÃO AMBIENTAL

Um novo estudo da Universidade de East Anglia (UEA), Inglaterra, intitulado 'Environmental Performance in Socially Fragmented Countries' («Desempenho Ambiental em Países Socialmente Fragmentados») indica que a multietnicidade num país, a fragmentação (termo utilizado neste trabalho), é adversa à acção ecologista.
Observa-se, antes de mais nada, que os países escandinavos, ainda com relativamente pouca diversidade étnica, levam a cabo mais acções ambientais colectivas do que as sociedades mais etnicamente diversificadas, tais como o Reino Unido, a China e os EUA. Outros países de grande diversidade e fraca acção ambiental são a República Democrática do Congo, Angola e os Emirados Árabes Unidos.
Mais concretamente, o Dr. Elissaios Papyrakis, da UEA, pesquisador além disso na Vrije Universiteit da Holanda, analisando vários dados demográficos, étnicos, religiosos, económicos, industriais, desde os anos sessenta até 2006, faz notar que a diversidade religiosa é ainda mais nociva à actuação ambiental do que a diversidade étnica. Um país étnica e religiosamente fragmentado, a Tanzânia, investe onze por cento menos no futuro (poupanças) do que outros países sub-sarianos, tais como Madagáscar, que não são etnicamente fragmentados.
Papyrakis afirma que «a fragmentação social tem um efeito negativo sobre a actuação governamental. Os países que são mais diversos étnica ou religiosamente têm tendência a investir menos na protecção ambiental, mesmo tendo em conta as diferenças de rendimento e de actividade industrial. Isto pode dever-se às diferenças nas preferências entre os vários, e com frequência geograficamente concentrados, grupos étnicos ou religiosos a respeito das medidas ambientais que devem ser tomadas, e onde, e quando. Por exemplo, gastos públicos com instalações de tratamento de resíduos ou reflorestação podem tornar-se assuntos particularmente litigiosos quando grupos étnicos ou religiosos diferentes não beneficiam em situação de igualdade. Mesmo quando as preferências sobre o que deve ser feito não variam muito, as diferenças na linguagem e na cultura podem limitar a comunicação e a acção colectivas. Se estas diferenças não podem ser ultrapassadas, o investimento não será feito e a acção positiva não será tomada.»

De facto, já se sabia que o ambiente é sempre melhor quando há homogeneidade étnica... e, pelos vistos, é verdade até quando se toma o ambiente em sentido literal...
 

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

EB1 da Madalena. Uma escola para 14 nacionalidades

Nesta escola primária de Lisboa mais de metade dos alunos são estrangeiros. Comunicar não é fácil

http://www.ionline.pt/portugal/eb1-da-madalena-uma-escola-14-nacionalidades
_________

É uma vergonha, é este o futuro de Portugal? tornar-se no terceiro mundo. Se assim continuar, os portugueses-brancos vão desaparecer numa questão de décadas. Porque é que permitem isto? não conseguem ver que é o suicídio de Portugal.

22 de dezembro de 2012 às 17:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Extremism in the defense of Liberty is no vice. Moderation in the pursuit of Justice is no virtue."

Marcus Tullius Cicero

23 de dezembro de 2012 às 00:24:00 WET  
Anonymous Direita said...

hmmm...então o problema esta na diversidade étnica/multiculturalismo.nada fala no estudo sob a "diversidade" racial/multirracialismo?

23 de dezembro de 2012 às 05:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1205718-pioneira-uerj-vira-congo-depois-de-implantar-cotas.shtml

caturo, veja a " relação" de uma universidade como Congo. Hahaha

23 de dezembro de 2012 às 19:05:00 WET  
Anonymous Direita said...

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1205718-pioneira-uerj-vira-congo-depois-de-implantar-cotas.shtml

caturo, veja a " relação" de uma universidade como Congo. Hahaha

antes era cheia de pardos ,via isto diariamente com meus próprios olhos.

ademas querem diminuir o fosso social entre os "brancos e negros" atravea da lei,pois que naturalmente isto seria algo impossivel.
então ha de se criar cotas e mais cotas ,seja na facu ou no mercado de trabalho-tem que se tirar do branco e dar para o não-branco


24 de dezembro de 2012 às 19:40:00 WET  

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