FRAGMENTAÇÃO ÉTNICA CONDUZ A PIOR ACÇÃO AMBIENTAL
Um novo estudo da Universidade de East Anglia (UEA), Inglaterra, intitulado 'Environmental Performance in Socially Fragmented Countries' («Desempenho Ambiental em Países Socialmente Fragmentados») indica que a multietnicidade num país, a fragmentação (termo utilizado neste trabalho), é adversa à acção ecologista.
Observa-se, antes de mais nada, que os países escandinavos, ainda com relativamente pouca diversidade étnica, levam a cabo mais acções ambientais colectivas do que as sociedades mais etnicamente diversificadas, tais como o Reino Unido, a China e os EUA. Outros países de grande diversidade e fraca acção ambiental são a República Democrática do Congo, Angola e os Emirados Árabes Unidos.
Mais concretamente, o Dr. Elissaios Papyrakis, da UEA, pesquisador além disso na Vrije Universiteit da Holanda, analisando vários dados demográficos, étnicos, religiosos, económicos, industriais, desde os anos sessenta até 2006, faz notar que a diversidade religiosa é ainda mais nociva à actuação ambiental do que a diversidade étnica. Um país étnica e religiosamente fragmentado, a Tanzânia, investe onze por cento menos no futuro (poupanças) do que outros países sub-sarianos, tais como Madagáscar, que não são etnicamente fragmentados.
Papyrakis afirma que «a fragmentação social tem um efeito negativo sobre a actuação governamental. Os países que são mais diversos étnica ou religiosamente têm tendência a investir menos na protecção ambiental, mesmo tendo em conta as diferenças de rendimento e de actividade industrial. Isto pode dever-se às diferenças nas preferências entre os vários, e com frequência geograficamente concentrados, grupos étnicos ou religiosos a respeito das medidas ambientais que devem ser tomadas, e onde, e quando. Por exemplo, gastos públicos com instalações de tratamento de resíduos ou reflorestação podem tornar-se assuntos particularmente litigiosos quando grupos étnicos ou religiosos diferentes não beneficiam em situação de igualdade. Mesmo quando as preferências sobre o que deve ser feito não variam muito, as diferenças na linguagem e na cultura podem limitar a comunicação e a acção colectivas. Se estas diferenças não podem ser ultrapassadas, o investimento não será feito e a acção positiva não será tomada.»
De facto, já se sabia que o ambiente é sempre melhor quando há homogeneidade étnica... e, pelos vistos, é verdade até quando se toma o ambiente em sentido literal...
5 Comments:
EB1 da Madalena. Uma escola para 14 nacionalidades
Nesta escola primária de Lisboa mais de metade dos alunos são estrangeiros. Comunicar não é fácil
http://www.ionline.pt/portugal/eb1-da-madalena-uma-escola-14-nacionalidades
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É uma vergonha, é este o futuro de Portugal? tornar-se no terceiro mundo. Se assim continuar, os portugueses-brancos vão desaparecer numa questão de décadas. Porque é que permitem isto? não conseguem ver que é o suicídio de Portugal.
"Extremism in the defense of Liberty is no vice. Moderation in the pursuit of Justice is no virtue."
Marcus Tullius Cicero
hmmm...então o problema esta na diversidade étnica/multiculturalismo.nada fala no estudo sob a "diversidade" racial/multirracialismo?
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1205718-pioneira-uerj-vira-congo-depois-de-implantar-cotas.shtml
caturo, veja a " relação" de uma universidade como Congo. Hahaha
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1205718-pioneira-uerj-vira-congo-depois-de-implantar-cotas.shtml
caturo, veja a " relação" de uma universidade como Congo. Hahaha
antes era cheia de pardos ,via isto diariamente com meus próprios olhos.
ademas querem diminuir o fosso social entre os "brancos e negros" atravea da lei,pois que naturalmente isto seria algo impossivel.
então ha de se criar cotas e mais cotas ,seja na facu ou no mercado de trabalho-tem que se tirar do branco e dar para o não-branco
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