sexta-feira, dezembro 21, 2012

A PAZ ISLÂMICA E O CALOR HUMANO NORTE-AFRICANO NOS TRANSPORTES FRANCESES

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2012/12/france-muslim-bus-drivers-refuse-to-use.html (artigo com vídeo incorporado, falado em Francês e legendado em Inglês)
O vídeo que acima se pode ver, e se deve disseminar, constitui um exemplo caro, dir-se-ia paradigmático, de como o Islão se vai impondo «à surrelfa» no quotidiano de um dos maiores países da Europa, sem demasiadas violências que se noticiem nem grosso espalhafato...
Mostra os depoimentos de algumas funcionárias da companhia de transportes urbanos RATP (a quinta maior companhia de transportes do mundo, segundo diz o seu site) a respeito dos seus colegas muçulmanos.
Salientam-se as seguintes denúncias:
 
 - a companhia pratica uma discriminação positiva a favor dos mouros no que respeita a recrutamento e promoção, porque, segundo uma das testemunhas acima referidas, a empresa quer condutores de autocarro que sejam parecidos com as pessoas que usam os autocarros e que vivem nas zonas por onde os autocarros andam, para facilitar a harmonia e tal, o que deita completamente por terra o ideal da diversidade étnico-cultural, uma vez que pelos vistos é conveniente que haja uma certa homogeneidade na população, ou então isto quer simplesmente dizer que os muslos norte-africanos não respeitam os indígenas franceses a ponto de só de os ver ter vontade de os hostilizar...
 
 - os muçulmanos fazem as suas orações no local de trabalho, por vezes a meio do trabalho;
 
 - os condutores muçulmanos são agressivos e mal-educados;
 
 - os condutores muçulmanos nem apertam a mão às suas colegas e nalguns casos nem aceitam conduzir veículos que tenham sido conduzidos por uma mulher;
 
 - a gerência está ao corrente disto tudo mas opta por nada fazer porque quer manter a paz social e acha que a empresa tem estado a funcionar bem...
 
... e raramente se encontra um exemplo mais literal de paz podre...
 
Já há dez anos se começava a observar este tipo de comportamento por parte dos trabalhadores muslos da RATP e nessa altura até houve um caso em que os condutores muçulmanos se recusaram a conduzir autocarros com a bandeira francesa hasteada durante as comemorações do 8 de Maio e do 11 de Novembro...

 
E não há mais ninguém além das forças nacionalistas que se disponha a efectivamente, e não com atoardas demagógicas sem alcance, pôr os muçulmanos no seu devido lugar, que é a sul do Mediterrâneo, por todos os meios necessários.