«O QUE ACONTECE REALMENTE SE PORTUGAL DEIXAR DE PAGAR A DITA DÍVIDA?»
Agradecimentos a quem aqui trouxe este vídeo, http://www.youtube.com/watch?v=KE6C1uYEHC4&feature=player_embedded, no qual Garcia Pereira (GP), líder histórico do PCTP/MRPP (Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses / Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado) explica com o seu habitual talento discursivo, feito de palavras claras e discurso credível, o que se passaria realmente se Portugal não pagasse a dívida que está a servir de motivo para esmagar os Portugueses, e ameaçar tirar-lhes de todo o controlo do seu próprio País, cujas sectores-chave da economia estão a ser entregues a estrangeiros. GP brilha particularmente quando fala na constituição de um governo patriótico, o que de resto não é novo nele, uma vez que quando foi candidato presidencial a sua gente encenou a defenestração do traidor Miguel de Vasconcelos. Faz também bom trabalho cívico ao incitar os cidadãos a não se deixarem ir em cantigas quando lhes dizem que a questão é para ser tratada pelos especialistas - porque a questão em causa diz respeito a todos e as diferentes posturas a respeito da dita prendem-se muito mais com princípios ideológicos do que propriamente técnicos.
Pena é que, tal como o resto da elite, acabe por borrar estrepitosamente a pintura ao defender, noutras alturas, a imigração, isto para além de meter também a sua quota parte de nojo ao criticar a intervenção policial de 14 de Novembro. Também não é das mais agradáveis a defesa que faz de uma maior ligação aos países da Lusofonia, quase a fazer lembrar, embora a prudente distância, as posições da cambada minho-timorista. Enfim, mal por mal, está GP menos distante dos Nacionalistas autênticos, os étnicos, do que os nacionaleiros minho-timoristas...
Pena é que, tal como o resto da elite, acabe por borrar estrepitosamente a pintura ao defender, noutras alturas, a imigração, isto para além de meter também a sua quota parte de nojo ao criticar a intervenção policial de 14 de Novembro. Também não é das mais agradáveis a defesa que faz de uma maior ligação aos países da Lusofonia, quase a fazer lembrar, embora a prudente distância, as posições da cambada minho-timorista. Enfim, mal por mal, está GP menos distante dos Nacionalistas autênticos, os étnicos, do que os nacionaleiros minho-timoristas...
6 Comments:
Arnaldo Matos, fundador do MRPP, falando sobre o mesmo tema:
http://www.youtube.com/watch?v=OZOWX5a5Q3o
Decapitada una afgana de 15 años por rechazar casarse con un pariente
REDACCION 04:45 pm | Una chica de 15 años ha muerto decapitada en Afganistán tras rechazar casarse con uno de sus parientes en el norte del…
«GP menos distante dos Nacionalistas autênticos, os étnicos, do que os nacionaleiros minho-timoristas...»
Como?
«Enfim, mal por mal, está GP menos distante dos Nacionalistas autênticos, os étnicos, do que os nacionaleiros minho-timoristas...»
Como é que um indivíduo que para além de defender o internacionalismo «lusófono» defende o internacionalista comunista pode estar mais próximo do nacionalismo étnico do que um minhotimorense?
Ao não fazer a constante apologia da ligação a África e ao não defender a elite capitalista, que tem contribuído para afundar a Europa num mar iminvasor.
«Ao não fazer a constante apologia da ligação a África e ao não defender a elite capitalista, que tem contribuído para afundar a Europa num mar iminvasor.»
Nessa descrição encaixa-se a maioria da extrema-esquerda portuguesa.
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