JOVEM BELGA CASTIGADA PELA UNIVERSIDADE POR CRITICAR ISLAMISTAS...
Na Bélgica, uma aluna da universidade de Verviers, Stéphanie Gilson, de vinte e três anos, usou o Facebook (FB) para criticar na passada semana o movimento Sharia4Belgium («Lei islâmica para a Bélgica»), depois de ver um documentário sobre este grupo no qual o porta-voz do mesmo defendia uma mulher que tinha sido detida por usar burca e declarava não ter «ponta de respeito» pelos belgas não muçulmanos, além de dizer também o seguinte: «temos a nossa religião, superior à vossa. Temos o nosso sistema, superior ao vosso. Temos os nossos valores, superiores aos vossos.»
Na sua página de FB, a jovem belga escreveu: «Acima de nós? Perdão? LOL LOL.»
Na sequência dos comentários de amigos, escreveu que na sua turma universitária havia duas raparigas que tinham o mesmo discurso da Sharia4Belgium e que isso a assustava. No dia seguinte, foi agredida por estas duas colegas.
Ora a faculdade suspendeu por um dia as duas agressoras... e também a jovem Stéphanie. A direcção da universidade afirmou que a agredida não tinha nenhum direito a expressar as suas opiniões sobre os muçulmanos na sua página de FB. A belga negou-se a receber tal castigo e decidiu abandonar a universidade, apresentando uma denúncia à polícia, argumentando com clareza: «eu sou a vítima e a única coisa que fiz foi dar a minha opinião.»
Ora a universidade não podia deixar passar uma agressão como a que as duas alunas, eventualmente muçulmanas, cometeram. Mas, «talvez» para não parecer «racista» e «islamófoba», não quis limitar-se a expulsar apenas as agressoras, teve também de expulsar a europeia «islamófoba». E que se lixe a liberdade de expressão de uma europeia na sua própria terra, o multiculturalismo uma vez mais fala mais alto...
2 Comments:
Nesta aldeia sem pretensão Eu tenho má reputação. Maltrapilho ou engravatado acham que sou mal comportado. Porém eu não faço nem mal nem bem nesta minha vida de zé-ninguém Mas que vida mais triste tenho querendo viver fora do rebanho. Sou insultado por toda a gente, menos p'los mudos - é evidente. Quando há festa nacional fico na cama, isso é fatal. Porque a música militar nunca me fará levantar Porém não me sinto nada culpado por não gostar de me ver fardado. Mas os outros não gostam que eu siga um caminho sem ser o seu. De dedo em riste todos me acusam salvo os manetas - porque o não usam. Quando vejo um ladrão sem sorte fugir dum chui que é bem mais forte, meto o pé e com uma rasteira lá vai o chui pela ribanceira. Nenhum mal eu faço a quem bem come deixando escapar um ladrão com fome. Mas na Guarda Nacional, não acham isto natural. Todos correm atrás de mim menos os-coxos - seria o fim. Nunca na vida fui profeta mas sei o fim que se projecta. Vão-me atar a corda ao pescoço P'ra me lançarem a um poço. Porque me fecham nesta redoma? por o meu caminho não ir dar a Roma. Mas que vida mais triste tenho só por viver fora do rebanho. Todos verão o meu funeral menos os cegos - é natural.
George Brassens
Ora aqui está mais um episódio bem ilustrativo da forma como a SMIARMUDO actua para destruir a liberdade e minar a confiança dos indígenas europeus.
Um estabelecimento de ensino superior, uma instituição que deveria ter um elevado grau de responsabilidade social e imparcialidade, opta por relativizar os contornos de uma agressão consumada e punir da mesma forma vítima e agressoras (o que obviamente penaliza a vítima).
Já agora, se uma pessoa não tem direito a exprimir a sua opinião sobre muçulmanos no FB, tem direito a fazê-lo onde exactamente?
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